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Augmented Reality and Museum Accessibility: a case study to support hard…
Augmented Reality and Museum Accessibility: a case study to
support hard of hearing people
Contextualização e Justificativa
Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
Inclusão social, igualdade de oportunidades e cidadania, destacando o direito à cultura, ao esporte, ao turismo e ao lazer, e definindo que deve ser garantido o acesso a bens culturais, monumentos e espaços que ofereçam serviços em formato acessível
Censo IBGE 9,7 milhões de brasileiros possuem deficiência auditiva, sendo 2,1 milhões com deficiência auditiva severa
PNS/IBGE [20], 20,6% da população com deficiência auditiva apresentou grau intenso ou muito intenso de limitações ou não conseguia realizar as atividades habituais
A Língua Brasileira de Sinais – Libras - é a língua de natureza visual-motora utilizada pelos surdos e possui características próprias por considerar as expressões faciais, corporais, configuração das mãos e pontos de articulação para transmitir os sinais
Museu da Geodiversidade da
UFRJ
Estado da arte considerando os trabalhos relacionados
Vários trabalhos exploram as potencialidades do uso da realidade aumentada para a interação [25], como uma ferramenta de simulação digital e visualização dinâmica poderia melhorar a aprendizagem [33] e a divulgação de informações em ambientes culturais como pontos turísticos e museus [24].
[25] R.L. Mendonça e P.N. Mustaro (2011). “Como tornar aplicações de realidade virtual e aumentada, ambientes virtuais e sistemas de realidade mista mais imersivos”, Livro do XIII Symposium on Virtual and Augmented Reality. Realidade Virtual e Aumentada: Aplicações e Tendências, Editora SBC, MG
[33] S. Yoon, E. Anderson, J. Lin, K. Elinich (2017). “How Augmented Reality Enables Conceptual Understanding of Challenging Science Content”, Educational Technology & Society, 20 (1), 156–168
Artigo Referenciado Escolhido
[24] M.L. Martins, C. Malta, V. Costa (2015) “Viseu Mobile: Um guia turístico para dispositivos móveis com recurso à Realidade Aumentada”, Dos Algarves: A Multidisciplinary e-Journal, 26(1), 8-26
Foram consultadas as referências do W3C que tratavam dessa
temática [34], [35], [36], [39]
Foi encontrado na literatura o trabalho de Shefer [31] que traça diretrizes para o desenvolvimento de aplicativos específicas para o público surdo
NBR 15.290 [1], NBR 15.599/2008 [2] e uma pesquisa desenvolvida pelo Ministério da Justiça [8]
Objetivo da pesquisa
Identificar as características de usabilidade e acessibilidade necessárias para desenvolver uma tecnologia assistiva com o uso da realidade aumentada que apoie a visitação espontânea de surdos a museus
Explanação do que foi proposto
Montar um protótipo de um aplicativo que ajude a visitação espontânea de surdos a museusou espaços culturais acessíveis e interativos, utilizando libras e realidade aumentada, para identificar as características de usabilidade e acessibilidade necessários para desenvolver uma tecnologia assistiva.
Análise do método de pesquisa e como o estudo foi planejado e executado
Abordagem exploratória e qualitativa
Escolha do ambiente
Estudo do ambiente selecionado
Seleção e estudo do perfil de usuários
Definição do ambiente para o protótipo
Estudo das recomendações de acessibilidade para dispositivos
móveis
Desenvolvimento do protótipo
Definição dos métodos de avaliação
Realização da avaliação
Análise dos resultados obtidos
DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA
ASSISTIVA
Etapa da Estratégia
Etapa de Estrutura
Etapa da Superfície
Etapa do Conteúdo de Libras
Etapa de Desenvolvimento
AVALIAÇÃO COM USUÁRIOS
Preparação dos testes
Seleção das tarefas
Geração do material do teste
Seleção dos participantes
Execução do teste piloto
Execução dos testes
Resultados
Orientação do layout
Feedback para leitura do marcador
Redundância e personalização
Inclusão de PCD em projetos
Ajuda em Libras