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Neoplasia epitelial cervical - Coggle Diagram
Neoplasia epitelial cervical
Ectopia com epitélio colunar exposto á acidez vaginal
Metaplasia escamosa imatura
Metaplasia escamosa madura
Ectopia escamosa epitelial
Quando exposto ao HPV 16 e 18, 31 e 45 (mais comuns)
Teoria patogenética
Sem infecçaõ pelo HPV
Infecção HPV
Regressão - 80%
Pré-câncer - infecção persistente
Regressão
SIL de alto grau - HPV 16,18, 31 e 45
Co-fatores, HSV-2, Fumo, esteróides, resposta imune
CA de colo
HPV
Alto risco
16 e 18
Lesões mais graves
Baixo risco
6 e 11
Dão as verrugas
Normalmente regride espontaneamente
Contamina a célula junto da membrana basal com microtraumatismos
Contato
Entrar na célula e nunca manifestar
Infecção latente em 90% dos casos
Sem manifestação clínica
Infectar a célula sem integração do DNA com da célula hospedeira
2-8 meses após a infecção
ASCUS, SIL de baixo grau: manifestação da infecção ativa
Formação de anticorpos e recrutamento de macrófagos e linfócitos
Coilócitos típicos, núcleos moderadamente aumentados de volume, citoplasma perinuclear vazio
Infectar a célula com integração do DNA com da célula hospedeira
Anos após a infecção
Câncer quando rompe a membrana basal
Estrutura
Proteína E6 e E7
Transcritas em muita quantidade quando há integração com a o DNA da célula hospedeira
E6 se liga á p53
Impede a apoptose da célula
E7 se liga à pRb
Aumenta a transcrição do câncer
O HPV induz o câncer retirando a capacidade do organismo humano de bloquear a progressão de células cancerosas
Os de baixo risco se ligam fracamente e os de alto risco se ligam fortemente
Fatores de risco
Tabagismo
Imunosupressão
CA de colo é uma das mais frequentes malignidades nas pessoas com AIDS
ACO
Herpes simples e clamídia
Diagnóstico NICs
Assintomático
Se sintomas de sangramento irregular, fazer citologia sempre
Diagnóstico por citologia feita por
Rastreio
Consulta por outra razão (oportunística): predominante no Brasil
50% com intervalo de 1 ano ou menos
Contingente supercontrolado, outro sem controle
20-25% fora do grupo alvo
CA de colo de útero é o terceiro tipo de câncer mais frequente na população
Classificação das citologias
Classe II
Alterações benignas
ASC-US
Classe III
LSIL
NIC I
NÃO É PRECURSOR DE CA COLO DE ÚTERO
Terço inferior
HSIL
NIC II e NIC III
É PRECURSOR DE CA COLO DE ÚTERO
NIC II
Alteração nos dois terços inferiores
NIC III
Alterações em toda a extensão
Classe I
Classe IV
CA in situ
Classe V
CA invasor
Adenocarcinoma em situ
Pode desencadear cancer escamoso
Rastreamento
Método
Citologia
Método barato, acesssível
Citologia liquida
Mais caro
Rastreio DNA-HPV
Detecta os HPVs de grande risco
Mais sensível e menos específico
Periodicidade
Um preventivo de 3-3 anos depois de dois exames normais com intervalo de 1 ano entre eles
População-alvo
25 anos de idade para quem já teve vida sexual ativa
Até os 64 anos de idade se tiver dois exames consecutivos negativos
Diretrizes brasileiras para rastreamento de câncer de colo de útero
Citologia
NORMAL
ASC-US
Alteração benigna
Menos de 25 anos
Repete em 3 anos
26-29
Repetir em 12 meses
Mais de 30 anos
Repetir em 6 meses
LSIL
Menos de 25 anos
Repetir em 3 anos
Mais de 25 anos
Repetir em 6 meses
Colposcopia
Ácido Acético
Coagula proteínas
Identifica epitélio glandular
Epitélio anormal fica branco
Lugol ou Schiller
Cora o glicogênio do citoplasma da céluas
Indicação
LSIL
Menores de 25 anos se repetido em 2 citologias com 3 anos de intervalo
Maiores de 25 anos se repetido em 2 citologias semestrais
HSIL, ASC-H
ASC-US
30 anos ou mais se repetido em 2 citologias semestrais
Em menores de 30 anos se repetido em 2 citologias anuais
Atipias de significado indeterminado em células glandulares
Adenocarcinoma in situ ou invasor
Carcinoma invasor ou microinvasor do colo
Tratamento
Neoplasia intraepitelial cervical grau II e III
Atenção secundária
Adenocarcinoma in situ do colo
Atenção terciária
Objetiva prevenir a progressão para câncer
Suspeita de carcinosa invasor do colo
Atenção terciária
NIC II, NIC III, adenocarcinoma in situ
Métodos excisionais
Zona de transformação com componente endocervical, mas totalmente visível
Profundidade 1,5 a 2cm
Excisão tipo 2
Conização
JEC não totalmente visível
Excisão tipo 3: profundidade 2-2,5 cm
Nível hospitalar, sedação
EZT
exerese da zona de transformação
Se JEC completamente visível, ectocervical
Cirurgia de alta frequência - CAF
Cirurgia com bisturi a frio
Histerectomia
Sem condições de EZT e prole complete
Métodos destrutivos
Criocauterização, vaporização a laser, cauterização elétrica
Não fornece material para estudo anatomopatológico
Caindo em desuso
Eficácia de 90-95%
Riscos obstétricos
Estenose cervical
Rotura prematura de membrana
Perda gestacional no segundo trimestre
Parto prematuro
Risco de recidiva
Margens comprometidas NIC II/III: RR5
Persistência de HPV de alto risco 6 meses após
Geralmente em até 2 anos após
Comprometimento glandular
Adenorcarcinoma in situ
Precursor do adenocarcinoma invasor
Se prole completa, o ideal é histerectomia
Alto índice de recidiva
Se prole incompleta, engravidar logo
Podem coexistir com outros tipos de neoplasias
Vacinação
Meninas de 9-14 anos
Vacina quadrivalente
6,11,16,18
2 dose
0-6 meses
Contraindicação
Gravidez atual
Eficácia de 98%
Proteção contra ca de colo uterino, vulva, vagina, ânus e verruga genital
Nova proposta de rastreio
24-30 anos
citologia oncótica
Negativa
repete em 3 anos
Positiva
Encaminha para colposcopia
30-64 anos
Teste de HPV de alto risco
Negativo
Repete em 5 anos
Positivo
Realiza citologia
Negativo
Repete em um ano
Positivo (>= ASCUS)
Colposcopia