Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
CAP6 - Componentes de hardware para automação - Coggle Diagram
CAP6 - Componentes de hardware para
automação
Sensores
Um sensor é um transdutor, um dispositivo que converte uma variável física de uma forma em outra mais útil para a aplicação em questão
Analógicos
Discretos
Dispositivos de entrada/saída
para dados discretos
Dados binários:
• Interface de contato de entrada – dados de entrada para o computador
• Interface de contato de saída – dados de saída do computador
Dados de pulso:
• Contadores de pulsos – dados de saída para o computador
• Geradores de pulsos – dados de saída do computador
Dados discretos que não são binários:
• Interface de contato de entrada – dados de entrada para o computador
• Interface de contato de saída – dados de saída do computador
Para implementar o controle de processos, o computador de controle deve
coletar dados do processo de produção e transmitir sinais a ele
COMPONENTES
Sensores para medir as variáveis contínuas e discretas do processo
Atuadores que acionam os parâmetros contínuos e discretos do processo
Dispositivos que convertem sinais analógicos contínuos em dados digitais
Dispositivos que convertem dados digitais em sinais analógicos
Dispositivos de entrada/saída para dados discretos
Atuadores
Um atuador é um dispositivo de hardware que converte um sinal de comando controlador em uma mudança em um parâmetro físico
• A mudança é normalmente mecânica (por exemplo, posição ou velocidade)
• Um atuador é um transdutor, visto que transforma um tipo de quantidade física em outro tipo
• O sinal de comando do controlador costuma ser de baixo nível e, portanto, um atuador pode demandar também um amplificador que aumente o sinal até que ele seja capaz de acionar o atuador
Tipos de atuadores
Atuadores elétricos
– Motores elétricos
– Solenoides
Atuadores hidráulicos
Utilizam fluido hidráulico para amplificar o sinal do comando do controlador
Atuadores pneumáticos
Utilizam ar comprimido como energia propulsora
Conversão analógico-digital
Amostragem – converte o sinal contínuo em uma série de sinais analógicos discretos a intervalos periódicos
Um ADC converte um sinal analógico contínuo de um transdutor em um código digital para ser usado pelo computador
Características de um ADC
• Taxa de amostragem – taxa na qual os sinais analógicos contínuos são
tomados ou pesquisados
• Tempo de conversão – o intervalo de tempo decorrido entre a aplicação de um sinal de entrada e a determinação do valor digital pelas fases de quantização e codificação do procedimento de conversão
• Resolução – é a precisão com a qual o sinal analógico é avaliado
• Método de conversão – meio através do qual o sinal analógico é codificado em um equivalente digital. Exemplo – método de aproximação sucessiva
Quantização – cada sinal analógico discreto é convertido a um dos números finitos dos níveis de amplitude previamente definidos
Codificação – níveis de amplitude discretos são convertidos em código
Método de aproximação sucessiva
• Uma série de tensões de referência é sucessivamente comparada ao sinal
de entrada cujo valor é desconhecido
• Número de tensões de referência corresponde ao número de bits usados
na codificação do sinal
• A primeira tensão de referência é metade da faixa de trabalho do ADC
• A comparacão do restante da voltagem de entrada com cada tensão de referência retorna um bit no valor 1, se a entrada exceder o valor de referência, e 0, se a entrada for menor do que o valor de referência
• Os valores de bits seguintes, multiplicados por suas tensões de referência
correspondentes, formam o valor codificado do sinal de entrada
Conversão digital-analógica
Decodificação – saída digital é convertida em uma série de valores analógicos em momentos discretos de tempo
Exploração de dados – cada valor sucessivo é transformado em um sinal contínuo usado para acionar o atuador analógico durante o intervalo de amostragem