Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
MEDULA ESPINAL, RELAÇÕES CLÍNICAS, dropped image link, fibras que se ligam…
MEDULA ESPINAL
-
Nervos espinais
condução do impulso
- em nervos sensitivos por prolongamentos periféricos dos neuronios sensitivos
- em nervos motores são conduzidos
do corpo celular para o efetuador
- a velocidade varia de 1 a 120m/s e
aumenta em fibras mais calibrosas
- neurônios sensitivos têm seu corpo
localizado nos gânglios dos nervos espinais
- os impulsos nervosos sensitivos vão
do prolongamento periférico para o central
- fibras ricamente mielinizadas são mais rápidas,
as pré- ganglionares vêm em seguida e por último
as nao mielinizadas
- receptores sensoriais sao estruturas neuronal
ou epitelial que transformam estímulos
físicos ou químicos em atividades bioeletricas
para serem interpretadas no SNC
- os receptores especiais são complexos e
fazem parte dos órgãos especiais do sentido
- os receptores gerais são em todo corpo e fazem
parte do sistema sensorial somático
- os receptores da pele, em sua grande
maioria, são mecanorreceptores ou quimiorreceptores
- por isso, se algo toca a pele, podemos
perceber local, pressão, textura, sua forma e a duração
- um único receptor cutâneo pode codificar
várias dessas características, mesmo o
estímulo ativando vários receptores
- o tronco do nervo espinal sai do canal
vertebral pelo forame intervertebral e se divide em
dorsal e ventríloquo, ambos mistos
- os ramos dorsais dos nervos (menos os 3 primeiros)
são menores que os ventrais correspondentes
- os ramos ventrais representam, praticamente,
a continuação do tronco do nervo
- os dorsais inervam músculos, pele da região
dorsal do tronco, da nuca e occipital
- os ventrais inervam musculatura, pele, ossos,
vasos dos membros e região anterolateral do pescoço
e do tronco
- os nervos procuram alcançar seu objetivo
pelo caminho mais curto pode ser superficial ou profundo
-
Dermátomos
A pele de todo o corpo é inervada por neurônios sensitivos somáticos que levam impulsos nervosos para a medula espinal e para o encéfalo. Cada nervo espinal contém neurônios sensitivos que suprem um segmento específico do corpo.
Um dos nervos cranianos, o nervo trigêmeo (NC V), inerva a maior parte da pele da face e do escalpo. A área
da pele que fornece a aferência sensitiva para o SNC por meio de um dos pares de nervos espinais ou do nervo trigêmeo (NC V) é chamada de dermátomo. A inervação em dermátomos contíguos por vezes se sobrepõe.
O reconhecimento de quais segmentos medulares
estão relacionados com cada dermátomo possibilita a localização de lesões na medula espinal. Se apele de uma região específica for estimulada,
mas a sensação não for percebida, os nervos daquele dermátomo provavelmente estão lesados. Em regiões onde ocorre sobreposição considerável,
existe pouca perda de sensibilidade se um dos nervos responsáveis pelo dermátomo for danificado.
Tipos de dermátomos: Os dermátomos, como a coluna, são divididos em quatro seções: cervical , torácica, lombar e sacral. Cada de rmátomo é classifica do de acordo com o nervo espinhal que o inerva .
Dermatoma ce rvical: Eles nutrem a pele do pescoço, costas, braços e mãos
Dermátomos Torácicos: Estes cobrem a pele do interior do braço, peito, abdômen e a área do meio das costas
Dermatomos lombares: Eles nutrem a pele que está na região lombar, na área frontal das pernas, nas coxas externas e na parte superior e inferior
Dermátomos sacrais: Estes cobrem a pele das áreas genital e anal, a parte de trás das pernas, a parte de trás das coxas e panturrilhas, além da borda Externa dos pés.
-
RELAÇÕES CLÍNICAS
Herpes-zoster
- infecta o gânglio da raiz
dorsal, causando dor forte
- dor segmentar que circunda em
faixa, o hemicorpo (no dermatomo
do ganglio afetado)
- surgem erupções cutâneas. O vírus
é conduzido pelos axônios periféricos
até as origens cutâneas
- nas origens cutâneas o vírus produz exantema que formam vesículas
- todos esses fenômenos ocorrem dentro da área dermatomerica suprida pela raiz dorsal infectada
Herpes, ou cobreiro é uma doença causada pelo Vírus Varicela-Zóster (VVZ), o mesmo que causa também a Catapora. Esse vírus permanece em latência durante toda a vida da pessoa.
Tétano
- doença aguda causada por uma
toxina pela bactéria Clostridium tétano
- ataca o sistema nervoso central, causando espasmos
- rigidez de mandíbula, espasmos dolorosos, ruptura de tendão, óssea e pode causar morte (Parada respiratória ou cardíaca)
- não pode ser transmitido de pessoa para pessoa
- em anerobiose, das feridas profundas os esporos
- germinama toxina entra na corrente sanguínea, atinge os neurônios motores
- a toxina sobe pelo axônio até os corpos neurais situados na medula
- após 2 a 14 dias a toxina atinge a medula, onde passam pela sinapse
- atinge o interneurônio e lá atinge as proteínas de ancoragem
- impede a liberação do neurotransmissor do interneuronio (GABA ou glicina)
- a vacinação é a melhor forma de evitar
- interneuronio não controla o neurônio motor, levando a seus disparos repetitivos, gerando os espasmos dolorosos
-
- fibras que se ligam perifericamente a terminações nervosas aferentes conduzem os impulsos centripetamente e são aferentes.
- as que se originam em interocpetores são viscerais, as que se originam em proprioceptores ou exteroceptores são somáticas.
as fibras originadas em exteroceptores, conduzem impulsos originados na superfície, relacionados com temperatura, dor, pressão e tato.
- fibras que se ligam perifericamente a terminações nervosas eferentes conduzem os impulsos nervosos centrifugamente e são, portanto, eferentes, somáticas ou viscerais.
- as fibras eferentes somáticas dos nervos espinhais terminam em músculos estriados esqueléticos; as viscerais, em músculos lisos, cardíaco ou glândula.
- os nervos espinhais são muito heterogêneos, em um mesmo nervo podem existir fibras situadas lado a lado conduzindo impulsos nervosos de direções diferentes para estruturas diferentes, enquanto outras podem estar inativas.
- isso ocorre pelo fato das fibras nervosas que constituem os nervos serem "isoladas" uma das outras.
-
-
-