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Insuficiência Cardíaca, Alunos: Beatriz Oliveira, Brenda Granato, Fernando…
Insuficiência Cardíaca
Definição
É definida como uma incapacidade do coração de conseguir cumprir sua função de bomba e atender à demanda tecidual, ou a necessidade de aumentar a pressão de enchimento ventricular (pressão diastólica final) para atender a essa demanda.
Epidemiologia
A IC apresenta uma enorme carga de morbimortalidade em todo o mundo, e sua importância na saúde pública tem aumentado nos últimos anos com o envelhecimento da população.
A American Heart Association (AHA) estimou que em 2006 nos EUA existiam 5 milhões de pessoas com IC.
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O Framingham Study, uma das maiores coortes já realizadas na cardiologia, estima a epidemiologia da IC como 8 casos por 1000 homens entre 50 e 59 anos, chegando a 66 por 1000 entre homens e 79 por mil entre mulheres dos 80 aos 89 anos.
Um estudo americano de 2003 avaliou 16 milhões de
internações para estimar as causas mais comuns de admissão hospitalar e indicou que a IC foi a segunda
principal causa de admissão, atrás apenas da pneumonia.
Etiologia
Com mais frequência, a
insuficiência cardíaca resulta da deterioração progressiva da função contrátil do miocárdio
Atribuído à lesão isquêmica, sobrecarga de pressão ou volume devido à doença valvular ou hipertensão, ou cardiomiopatia dilatada.
A insuficiência resulta da incapacidade de a câmara cardíaca expandir-se e ser preenchida de modo suficiente durante a diástole.
Como ocorre com a hipertrofia maciça do ventrículo esquerdo, fibrose do miocárdio, deposição de amiloide ou pericardite constritiva.
Fisiopatologia
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São geralmente idosos, mulheres e apresentam muitas comorbidades cardiovasculares
Hipertensão arterial, fibrilação arterial, doença arterial coronariana, hipertensão pulmonar, diabetes mellitus, doença renal crônica, anemia, DPOC
Quadro Clínico
- Depende das cavidades comprometidas
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- EAP (Edema agudo do pulmão)
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Anti- Hipertensivos
O objetivo do tratamento anti-hipertensivo é reduzir a morbidade cardiovascular e renal, e a mortalidade
Diuréticos
Diuréticos tiazídicos
Diminuem a pressão arterial inicialmente por aumentar a excreção de sódio e água -> redução do volume extracelular -> diminuição do débito cardíaco e do fluxo sanguíneo renal.
Os diuréticos tiazídicos podem causar hipopotassemia, hiperuricemia e, em menor extensão, hiperglicemia em alguns pacientes.
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Diuréticos de alça
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Atuam rapidamente, bloqueando a reabsorção de sódio e cloreto nos rins, mesmo em pacientes com má função renal ou naqueles que não responderam ao diurético tiazídico.
Diferentemente dos tiazídicos, os diuréticos de alça aumentam o conteúdo de Ca2+ na urina, ao passo que os tiazídicos diminuem.
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β-bloqueadores
São opção de tratamento para pacientes hipertensos
com doença ou insuficiência cardíaca concomitante.
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Eles também podem diminuir o efluxo simpático do sistema nervoso central e inibir a liberação de renina dos rins, reduzindo, assim, a formação de angiotensina II e a secreção de aldosterona.
Os β-bloqueadores seletivos devem ser administrados cautelosamente em pacientes hipertensos que também têm asma.
Os β-bloqueadores não seletivos, são contraindicados devido ao bloqueio da broncodilatação mediada por β2.
Os β-bloqueadores devem ser usados com cautela no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca aguda ou doença vascular periférica.
Efeitos adversos: bradicardia, hipotensão e efeitos adversos no SNC, como fadiga, letargia e insônia. Podem diminuir a libido e causar disfunção erétil.
Devem ser reduzidos gradualmente ao longo de algumas semanas em pacientes com hipertensão e doença cardíaca isquêmica, pois a etirada abrupta pode causar angina, infarto do miocárdio e mesmo a morte súbita de pa- cientes com doença cardíaca isquêmica.
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Inibidor da renina
Pode causar diarreia, especialmente em doses altas, e pode causar também tosse e angioedema.
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O alisquireno inibe diretamente a renina e, assim, atua mais precocemente no sistema renina-angiotensina-aldosterona do que os IECAs ou os BRAs
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- Sintomas de baixo débito cardíaco:
- Pele fria, pulsos finos;
- TEC prolongado, rebaixamento do nível de consciência;
- Oligúria;
Astenia, fraqueza e acúmulo de àcido lático.
- Exame Físico:
- Cardio Megalia com ictus desviado;
- B3 ou B4;
- Sopro;
- Sibilos;
- Emagrecimento e Caqueixa cardíaca.
Alunos: Beatriz Oliveira, Brenda Granato, Fernando Junior, Isadora Melo, Isabela Ramos, Lívia Araújo, Rebeca Hágatta e Wennder Telles.
GRUPO 1 - Prática 3
Prof: Marina