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Displasias, Subgrupo 2 - Coggle Diagram
Displasias
Conceito: DDQ: resulta em subluxação ou luxação; pode ser unilateral ou bilateral.
O Quadril pode-se encontrar como instável, displásico, subluxado ou luxado.
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Epidemiologia: 1~1,5 a cada 1000 nascidos vivos 4x~6x mais prevalente em meninas
Etiologia: Determinada geneticamente - Hiperfrouxidão capsuloligamentar (hereditariedade)
Maneira de manusear/transportar o bebê
Patologia: Na luxação, a cápsula fica frouxa e distendida, o ligamento da cabeça do fêmur acaba se alongando, mas a cabeça femoral se mantém esférica. Na subluxação, a cabeça femoral pode perder a esfericidade e apresentar diferentes graus de achatamento póstero-medial.
Tratamento: De 0-4 Meses: Pavlik De 4-18 meses: tração cutânea + Tenotomia De 18 meses até os 7 anos: Cirurgia
Quadro clínico: Diagnóstico tem de ser ativo e de procura dos sinais da DDQ
Realizar as manobras de Barlow e Ortolani
Paciente pode apresentar discrepância das pregas glúteas
Diferença na altura dos fêmures
Diagnóstico: História clínica, Exame físico detalhado, Ultrassonografia como auxílio e Rx
Conceito: é uma afecção genética do tecido conjuntivo caracterizada por fragilidade óssea.
Porém, ela é composta fenotípica e geneticamente por um grupo de distúrbios resultante de mutações gênicas da molécula do colágeno tipo 1.
Etiologia: origem genética, por mutações nos genes que produzem o colágeno tipo 1, localizados nos cromossomos 7 e 17
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Fisiopatologia: A patologia é causada por mutações nos genes que codificam a cadeia de polipeptídeos Alfa¹ e Alfa², chamados de COL1A1 e COL1A2 respectivamente.
Diagnóstico: diagnóstico direto em indivíduos com fragilidade óssea e uma história familiar positiva ou várias manifestações extraesqueléticas. Não há teste de laboratório definitivo e prontamente disponível para OI.
Sinais e sintomas: Causa fragilidade óssea difusa anormal, às vezes acompanhada de surdez sensorineural, escleróticas azuladas, dentinogênese imperfeita e hipermobilidade articular.
Manifestações clínicas: Excesso ou fraturas atípicas (ossos quebradiços), Baixa estatura, Escoliose, Deformidades cranianas, Escleras azuis.
Tratamento: bisfosfonatos, ácido zoledrônico intravenoso (zoledronato), risedronato oral e terapia gênica.
Conceito: necrose avascular da epífise femoral do esqueleto em crescimento de característica autolimitada e idiopática.
Etiologia: Isquemia na epífise femoral, Drenagem venosa anormal na epífise femoral e trauma.
Patologia: 1. Fechamento precoce da epífise proximal do fêmur causando encurtamento do colo e sobrecrescimento do grande trocânter. E demais formas
Quadro clínico: inicia-se com claudicação, que pode exacerbar com atividade física e soma-se a dor localizada na região inguinal ou anterior do quadril
Diagnóstico: Exame físico: Observar marcha (avaliação da claudicação), Trendlemburg, Rx (e suas variadas classificações), RM e Cintilografia.
Tratamento: Focos: Manter a epífise femoral centrada no acetábulo e Preservar a mobilidade do quadril. Existem 2 tipos, o tratamento conservador e cirúrgico
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