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Displasia do desenvovimento de quadril - Coggle Diagram
Displasia do desenvovimento de quadril
Diagnóstico
Exame físico
Inspeção
Palpação
Testes especiais
Barlow e Ortolani
Teste de Galleazi
Teste de Klisic
Teste de Trendelenburg
Exames de imagem
USG
Radiografias
Manifestações clínicas
Do nascimento aos 3 meses de idade
Instabilidade do quadril
Teste Ortolane
Teste Barlow
Vincos assimétricos da perna ( inguinal, glúteo, coxa ou poplítea
Encurtamento aparente de fêmur - sinal de Galeazzi positivo
3 a 12 meses de idade
Encurtamento aparente do fêmur
Limitação de abdução do quadril
Postura girafa lateralmente em posição de prona - anteversão femural aumentada
Assimetria marcada das dobras das pernas
Teste Klisic
Colocar o dedo indicador na espinha ilíaca ântero-superior e o dedo médio sobre o grande trocânter. Traçar uma linha imaginária entre estes pontos , quando essa linha imaginária passa abaixo do umbigo, o sinal é positivo e sugestivo de DDA.
Depois que a criança começa a andar
Lordose excessiva
Trocastes maior proeminente
Giro do glúteo médio - marcha em Trendeleburg
Perna curta mancando
Aumento da contratura de abdução do quadril com Geni VALGO compensatório
diagnóstico diferencial
Doença de Legg-Calvé-Perthes
necrose avascular autolimitada da epífise femoral proximal do fêmur
atinge esqueletos imaturos
+prevalente em crianças de 4-12 anos
doença idiopática multifatorial
def. de vit C e S
favorece a formação de microêmbolos que leva ao infarto da cabeça do fêmur
traumas
predisposições a doença
distúrbios de crescimento e desenvolvimento
(atraso de idade óssea em relação a idade cronológica)
hiperatividade ou defict de atenção
hereditariedade
influencia genética
anormalidades de coagulação
fatores ambientais
fumantes passivos
quadro clínico
limitação da amplitude de movimento do quadril
abdução e rotação interna
claudicação
geralmente unilateral
dor inguinal ou na face anterior da coxa ou no joelho
claudicação
quando crônico pode levar a fraqueza do glúteo médio
sinal de Trendelenburg
diagnóstico
clínica
RX
OSTEOGÊNESE IMPERFEITA
Distúrbio causado pela deficiência na síntese do colágeno tipo I
Doença rara, com prevalência de 1:200000 individuos
Resulta de mutações autossômicas dominantes, nos genes que codificam as cadeias alfa 1 e alfa 2 de colágeno tipo I
Afeta principalmente os ossos, e outros tecidos como articulações, olhos, ouvidos pele e dentes.
Aspectos clínicos
Rarefação óssea, resultando em extrema fragilidade esquelética
Escleras Azuis
Perda auditiva
Déficit Sensorial
Imperfeições dentárias
Deficiência de dentina
Exames Laboratoriais
Fosfatase alcalina sérica aumentada
Diagnóstico
Radiografia
História Clínica
Exame físico
Tratamento
Baseado no diagnóstico precoce
Estratégia varia de acordo com idade
e se há instabilidade, subluxação ou luxação
Órteses
Suspensório de Pavlik
Complicações
displasia irreversível
osteoartrose grave do
quadril no adulto jovem
recidiva
alterações permanentes de postura e marcha
necrose avascular da cabeça femoral
Prognóstico
depende do estágio (diagnóstico precoce) e do tratamento
No caso da DDQ teratológica a luxação é sempre congênita e tem pior prognóstico
Embriologia /Fisiopatologia
11 º Semana de Gestação
Articulação do quadril completamente formada
A cebeça é inserida no acetábulo
Obs: A cabeça femoral cresce mais rápido que o acetábulo
Cabeça do acetábulo fica menos recoberta pelo teto acetabular
Desenvolvimento anormal pode resultar de fatores
Genéticos
Ambientais
Ultimas 4 semanas de gestação
Quadril + vulnerável a forças mecânica
Cabeça femoral pode ficar mais longe da porção central do acetábulo
Resultando em um contato excêntrico entres os dois
Período neonatal
Frouxidão ligamentar torna
Quadril mais suscetível a forças mecânicas
Se essas forças mecânicas persistir, haverá um contato anormal que levará a alterações anatômicas estruturais
Como por exemplo, a ossificação anormal do acetábulo, desenvolvimento de um acetábulo mais raso
Com o tempo vai haver uma hipertrofia das estruturas intra-articulares e somado a outros fatores podem gerar uma falta de contato entre a cabeça do acetábulo, fazendo com que o acetábulo iniba o desenvolvimento normal da articulação quadril.
Com ou sem luxação total, o quadril pode sofrer alterações displásicas
Como, por exemplo, mais comumente um acetábulo raso com cobertura anterior e lateral diminuída da cabeça femoral, além de outros como asfericidade de cabeça femoral, ângulo colo-diáfise em valgo e persistência de escesso de anteversão femoral
Definição
relação anormal entre a cabeça femoral e a cavidade acetabular
Fatores de risco
sexo feminino
história familiar de DDQ ou osteoartrose precoce
apresentação pélvica e o oligoidrâmnio
Frouxidão (hiperelasticidade capsular e ligamentar)
presença do torcicolo congênito
deformidades do pé calcâneo valgo ou metatarso aduto ou varo
Epidemiologia e etiologia
um em cada 1.000 recém-nascidos poderá nascer com o quadril luxado
10 em 1.000 com o quadril subluxado (instável)
quadril esquerdo é o mais afetado (60%)
quadril direito é o menos afetado (20%)
menor frequência os indivíduos da raça negra
acometimento maior nos italianos e descendentes
bilateralidade menos frequente (20%)