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HAS e Hipertrofia ventricular, Grupo 4: Daniel, Daniela Almeida, Hérika…
HAS e Hipertrofia ventricular
Tratamento HAS
Diuréticos (DIU)
DIU tiazidicos
DIU de alça
DIU poupadores de potássio
Bloqueadores de canais de cálcio (BCC)
Fenilalquinaminas
Di-idropiridinicos
Benzodiazepinas
IECA e BRA
Betabloqueadores (BB)
Definir o esquema terapêutico
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico se dá após seguidas aferições de PA com valores acima do normal (120 mmHg X 80 mmHg)
Anamnese + Exame Físico
MRPA
MAPA
Obtenção de grande número de medidas de PA de modo simples, eficaz e pouco dispendioso, contribuindo para o diagnóstico e o seguimento da HAS.
É o registro da PA por método indireto, com 3 medidas pela manhã e 3 à noite, durante 5 dias, realizado pelo paciente ou outra pessoa treinada, durante a vigília, no domicílio ou no trabalho, com aparelhos validados.
Classificação
Ótima
<80 e <120mmHg
Normal
<85 e <120
Limitrofe
85 - 89 e 130 - 139 (Limítrofe)
Estágio 1 (leve)
90 - 99 ou 140 - 159mmHg
Estágio 2 (moderada)
100 - 109 ou 160 - 179mmHg
Estágio 3 (severa)
= 110 ou >= 180mmHg
Fisiopatologia
A hipertensão é uma doença crônica, lenta e progressiva, que tem acometido cada dia mais os pacientes, ela se dá de forma assintomática e pode.
Classificada em primária ou essencial que é idiopática e em secundária que pode ser resultante de alguma outra doença, exemplos: problemas renais ou doenças autoimunes.
Para se considerar um fator preocupante, a pressão sistólica deve estar acima de 139mmHg e a diastólica 89mmHg, porém, esses valores não são fixos e podem variar de acordo com o paciente e se ele possui alguma outra doença.
SINTOMAS
Os sintomas da HAS costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito.
Fraqueza
Dores no peito
Sangramento nasal
Zumbido no ouvido
Tonturas
Visão embaçada
Dor de cabeça
Exames
HbA1c
RFG-e
Glicemia de jejum
Creatinina plasmática
Potássio plasmático
Colesterol total
Urina tipo 1
Ácido úrico plasmático
ECG
Estrutura e função vascular
Todo vaso sanguíneo é revestido por endotélio
Quantidade de céls musculares lisas e de matriz celular na parede dos vasos sanguíneos
Regulação da PA
A PA é determinada pela resistência vascular e DC
A resistência vascular é determinada ao nível das arteríolas, influenciada por fatores neurais e hormonais
O DC é determinado pela FC e pelo volume sistólico, sendo influenciado pelo volume sanguíneo
A renina, a maior reguladora da pressão arterial, é excretada pelos rins em resposta à diminuição da pressão arterial nas arteríolas aferentes.
HIPERTROFIA CARDÍACA
Fisiopatologia
Aumento do tamanho das células (miócitos) que resulta no aumento do :<3:
Pode ser fisiológica ou patológica
É resultante de um aumento de carga de trabalho.
Aumento da síntese de proteínas
Vasculatura inadequada.
Definição
Excêntrica
Sobrecarga volumétrica
Dilatação da cavidade ventricular
Adição de sarcômeros em série
Fisiológica
Concêntrica
Sobrecarga de pressão
Aumento na espessura da parede
Aumento dos sarcômeros em paralelo
Patológica
Hipertensão
Histologia
Núcleos aumentados dos miócitos
Fibrose intersticial
Estiramento das células
Indicadores de hipertrofia
Tamanho dos núcleos
Peso do órgão
Exames
Ecocardiografia
ECG
As alterações moleculares e celulares podem contribuir para o desenvolvimento da ICC
:<3: de atleta
Exercício aeróbico
Hipertrofia por volume
Aumento da densidade capilar
Diminuição da FC e PA de repouso
Exercício estático
Hipertrofia por pressão
Grupo 4: Daniel, Daniela Almeida, Hérika Eduarda, Larissa Carlos, Núbia Kênia, Thaís Carvalho