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Coluna Prestes - Coggle Diagram
Coluna Prestes
A "Grande Marcha" de 1925 a 1927
Ocorrida em São Paulo, liderada pelo General Isidoro Dias Lopes e Miguel Costa
Pregavam igualmente o fim da desigualdade social e do chamado voto de cabresto.
Esse movimento manteve acesa a oposição à Política Café com Leite
A Coluna Prestes defendia:
a reforma social (abolir a desigualdade social)
a reforma política (democracia e voto secreto)
a reforma educacional (acesso ao ensino público e primário)
o fim da exploração dos coronéis
a liberdade dos meios de comunicação
Também conhecida como Coluna Miguel Costa-Prestes
Calcula-se que a marcha tenha percorrido por volta de 25 mil quilômetros
posto que cruzou onze Estados. Composta inicialmente por 1.500 soldados
Por onde passavam, seus líderes faziam comícios para alertar a população sobre os problemas nacionais.
Durante o processo eleitoral, a relação dos militares com o governo, o qual representava as oligarquias paulista e mineira, desgastou-se
foram veiculadas cartas falsas em que o candidato Artur Bernardes criticava membros do exército.
A relação agravou-se depois que o presidente Epitácio Pessoa ordenou o fechamento do Clube Militar e a prisão de Hermes da Fonseca.
ocorrendo então a Revolta do Forte de Copacabana em 1922.
durante esse período, organizaram novas revoltas em diferentes partes do Brasil, sendo uma delas a Revolta Paulista de 1924.
foi a primeira de uma série de revoltas tenentistas que se espalharam pelo Brasil nesse ano.
O movimento tenentista reflete ao mesmo tempo a crise da República Velha e seus tradicionais métodos de manipulação do poder
melhor definida politicamente desde o governo Floriano Peixoto.
consideravam o exército como o verdadeiro responsável pela implantação da República no país.
O grupo do movimento tenentista era formado por tenentes, sargentos, cabos, soldados, políticos, funcionários públicos, pequenos proprietários, trabalhadores em geral
algumas mulheres chegaram a participar da marcha.
O “Memorial da Coluna Prestes”, situado na cidade de Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul, é local onde Luís Carlos Prestes planejou a marcha para o norte do país.
Por meio do movimento da Coluna prestes, um de seus líderes, Luís Carlos Prestes, ficou conhecido como o “Cavaleiro da Esperança”
foi o ponto culminante de um movimento militar, denominado de Tenentismo.
visava derrubar as oligarquias que dominavam o país e desenvolver um conjunto de reformas institucionais
combatendo as tropas dos governos de Artur Bernardes e Washington Luís durante a Primeira República.
O descontentamento com a perpetuação das oligarquias agrárias no poder era grande e atrasava o país.
Não havia eleições justas, posto que o voto era aberto e isso propiciava um controle por parte dos coronéis
A organização politica republicana baseava-se na estrutura agrária existente, onde a sociedade rural estava enquadrada política e eleitoralmente pelos mecanismos de mandonismo local
Dessa maneira, os grupos urbanos estavam marginalizados efetivamente da vida política do país.
No inicio de abril de 1925, as forças gaúchas comandadas pelo capitão Luís Carlos Prestes se uniam com as tropas que fugiam de São Paulo.
manteram o focos de resistência e procuravam manter e fortalecer sua organização, para retomar a luta pelo grande ideal: Salvar a Pátria.
Foi um movimento armado
Tinham o intuito de eliminar os vícios da República Velha.
Siqueira Campos e João Alberto.
Luís Carlos Prestes
Luís Carlos Prestes foi apelidado de Cavaleiro da Esperança, por conta de suas pregações
Em seus discursos inflamados ele sempre dizia acreditar num Brasil melhor e mais justo.
Embora a Coluna Prestes não tenha alcançado o objetivo de acabar com a República Velha, foi um alerta popular.
Ela inspirou a Revolução de 1930, que poria Getúlio Vargas no poder e sepultaria de vez a Política Café com Leite.
