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FRATURAS DA MAXILA, Considerações especiais, Complicações associadas às…
FRATURAS DA MAXILA
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Diagnóstico
Exame clínico
- Lacerações, abrasões e áreas equimóticas
- equimoses periorbitais e edema facial
- Avaliar a epistaxe no paciente com qualquer evidência de extravasamento do líquido cefalorraquidiano
Intraoral:
- Dentes fraturados
- Equimose vestibular e edema
- Equimose palatina
- Lacerações na mucosa e sangramento
- Apinhamentos ou diastemas nos dentes da maxila e maloclusão
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Diagnóstico por imagem
- Projeção de Waters e radiografias laterais da face
- sem acesso à tomografia computadorizada
- TC axial e coronal
- modalidade de imagem padrão
- TC tridimensional
- traumatismo grave da porção média da
face ou deslocamento maxilar
Tratamento
- Causa mais frequente de hemorragia em fraturas Le Fort nível I é o septo fraturado
Tratado com compressas nasais de diversos materiais, incluindo gaze, Merocel® Rhinorocket® e o Epistat®.
Fraturas da maxila, restringidas ao processo dentoalveolar e que envolvem ossos
- Reduzidas manualmente e fixadas rigidamente com barras e fios de ligadura
- Segmento muito extenso para ser estabilizado apenas com a barra, adiciona acrílico na superfície facial da barra ou um “esplinte” oclusal e mantido em posição
- Complicações: reabsorção óssea, anquilose dos dentes, reabsorção radicular externa e perda dentária.
Lesões extensas
- Intubação nasotraqueal
- intubação submentoniana ou traqueotomia
- Passo inicial para a redução e a fixação das fraturas maxilares é a colocação de barras metálicas de contenção
- Dentes irrecuperáveis devem ser removidos
- Fixação intermaxilar
- Mandíbula intacta
- Técnica mais confiável para o estabelecimento da projeção anterior da maxila
- Le Fort I
- Fixação é colocada ao longo dos pilares verticais da maxila, nos pilares piriforme e zigomático
- Fraturas Le
Fort com classificação mais elevada
- Pode ser necessário usar fixação nos ossos nasais, arcos orbitais ou suturas coronozigomáticas.
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