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Revolta da chibata - Coggle Diagram
Revolta da chibata
A luta contra os castigos físicos, baixos salários e as péssimas condições de trabalho são as principais causas da revolta.
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soldados da Marinha realizaram um motim e tomaram o controle de dois encouraçados que estavam atracados no litoral do Rio de Janeiro.
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João Cândido Felisberto
entrou para a História como líder da Revolta da Chibata, ocorrida em 1910, contra os castigos físicos impostos aos marinheiros.
O motim naval prosseguiu noite a dentro e ganhou força com a participação dos demais marinheiros dos outros navios oficiais da Marinha do Brasil - os encouraçados São Paulo, Bahia e Deodoro.
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O Almirante João Cândido Felisberto foi homenageado na música “Mestre sala dos mares” de João Bosco e Aldir Blanc como “o navegante negro”.
O líder da Revolta da Chibata entra para a História do Brasil como um bravo lutador que enfrentou uma estrutura de desigualdade social e racial estabelecida na sociedade e no interior da Marinha do Brasil.
foi uma rebelião naval arquitetada pela marujada insatisfeita com os constantes castigos físicos de chibatadas na Marinha do Brasil.
A revolta organizada pelos marinheiros ocorreu em embarcações da Marinha que estavam atracadas na Baía de Guanabara
Qualquer insatisfação era punível e a disciplina nos navios era mantida pelos oficiais por meio de castigos físicos, dos quais a “chibatada”, era a punição mais comum.
O presidente da República, Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914), precisou enfrentar no primeiro ano do seu governo um sangrento motim naval.
Essa rebelião ocorreu no contexto histórico e social da República Oligárquica (1894 a 1930) entre os dias 22 e 27 de novembro na capital do país - Rio de Janeiro.
é considerada pelos historiadores também como uma revolta contra a desigualdade social e racial existente tanto na Marinha como na sociedade como um todo.
Organizadamente os marujos elaboraram uma declaração pública com as reivindicações exigidas pela categoria profissional.
Possivelmente, o documento foi escrito pelo marinheiro Adalberto Ferreira Ribas.
A declaração foi endereçada ao gabinete do presidente da República e ao Ministério da Guerra com as seguintes reivindicações:
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