Com cerca de 800 mil habitantes, diversas doenças – como tuberculose, peste bubônica, febre amarela, varíola, malária, tifo, cólera - assolavam a população e eram objeto de preocupação dos governantes.
O Rio de Janeiro passou por uma remodelação urbana, com intuito de modernizar (e embelezar) a cidade e também controlar tais epidemias
iniciando uma série de reformas urbanas que mudou a geografia da cidade e o cotidiano de sua população.