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Insuficiência cardíaca congestiva, Possui padrão exponencial, ou,…
Insuficiência cardíaca congestiva
Definição
Síndrome clínica complexa de caráter sistêmico
Caracterizada por
Incapacidade de ofertar fluxo sanguíneo adequadamente aos tecidos diante de necessidade
Suprimento às custas da elevação da sua pressão de enchimento.
Epidemiologia
Problema mundial que afeta mais de 20 milhões de indivíduos.
Prevalência global na população adulta dos países desenvolvidos é de 2%.
Aumentando com a idade, chegando a afetar 6 a 10% dos indivíduos com mais de 65 anos.
É a principal causa de internação por doenças cardiovasculares
Fatores de risco
HAS
Dislipidemia
DM
Doença coronariana
Etilismo
Patologias valvares
Idade
Etiologias
Sobrecarga volumétrica crônica
Doença valvar regurgitante
Shunt
intracardíaco e extracardíaco
Miocardiopatia dilatada não isquêmica
Sobrecarga pressórica crônica
HAS
Doença obstrutiva valvar
Lesão induzida por tóxicos/fármacos
DAC
Isquemia do miocárdio
Infarto do miocárdio
Doença de Chagas
Distúrbios da frequência e ritmo
Taquiarritmias crônicas
Bradiarritmias crônicas
Classificação e quadro Clínico
ICE
Presença de sinais e sintomas de congestão pulmonar
Dispnéia aos esforços
Tosse noturna
Dispnéia paroxística noturna
Ortopneia
Crepitações pulmonares
ICD
Sinais e sintomas de congestão sistêmica
Estase jugular
Edema de membros inferiores
Hepatomegalia dolorosa
Ascite
Mista
Classificação de fração de ejeção
Classificação funcional
Sistólica
Diastólica
Fisiopatologia
As manifestações iniciais da disfunção hemodinâmica (redução no volume de ejeção e elevação das pressões de enchimento ventriculares)
Apresentam efeitos em cascata nos reflexos cardíacos e na perfusão e função dos órgãos sistêmicos
Estimulando respostas compensatórias interdependentes
Sistemas cardiovascular e neuro-hormonal, além de alterações na fisiologia renal.
Diagnóstico
Anamnese + Exame físico
Sinais de aumento da pressão venosa jugular e presença de B3 na ausculta cardíaca
Turgência jugular (sinal de retenção de volume)
Quadro clínico típico de cada síndrome
Critérios de Framingham
Critérios maiores
Edema agudo de pulmão
Dispneia paroxística noturna
Estertores pulmonares
Turgência Jugular patológica
Refluxo hepatojugular
PVC > 16cmH2O
Cardiomegalia no RX
Terceira bulha
Perda de peso > 4,5 kg em resposta ao tratamento
Critérios menores
Edema maleolar bilaleral
Hepatomegalia
Derrame pleural
Dispneia aos esforços
Tosse noturna
Capacidade vital menor que 1/3 do previsto
Taquicardia > 120 bpm
Dx de ICC: 2 maiores ou 1 maior + 2 menores
Exames complementares
Rx de tórax
ECG
Ecocardiograma-Doppler
BNP (PEPTÍDEO NATRIURÉTICO CEREBRAL)
Ressonância magnética
Doenças com alteração no músculo cardíaco
Holter
Suspeita de arritmia (síncope)
Tratamento
Não medicamentoso
Dieta, repouso, reabilitação cardiopulmonar, vacinação, mudança hábitos
Medicamentoso
IECA/BRA
Betabloqueadores
Antagonistas de aldosterona (espironolactona e eplerenona)
Hidralazina + nitrato
Diuréticos
Digoxina (digitálico)
Anticoagulantes e antiagregantes plaquetários
Dispositivos cardíacos
Transplante cardíaco
Complicações
Tromboembolismo pulmonar
Tromboembolismo sistêmico
Arritmias cardíacas
Cardiopatia chagásica
Doença de Chagas
Maior causa de cardiomiopatia não isquêmica da América Latina
Infecção pelo Trypanosoma cruzi
Transmissão
Transfusão de sangue
Vertical
Oral
Transplantes de órgãos e tecidos
Vetorial (Barbeiro)
É a forma mais grave da doença e se
desenvolve em 10 a 20% dos indivíduos infectados pelo T. cruzi.
O envolvimento cardíaco é caracterizado por dilatação biventricular, adelgaçamento das paredes, lesão vorticilar ou aneurisma apical.
Intolerância ao esforço pelo baixo débito cardíaco, fenômenos congestivos sistêmicos predominantes, pela grave disfunção ventricular direita.
Possui padrão exponencial
ou
Envolvendo
Pesquisar, principalmente
Os principais sintomas