Dados qualitativos obtidos com base em observações do usuário são a principal referência para o design de serviços, mas os seus processos também se apoiam em dados de outra natureza, obtidos em áreas como marketing, gestão, tecnologia da informação, engenharia de processos, antropologia, psicologia, entre outras. Ao analisarmos as ferramentas listadas no livro de Stickdorn e Schneider (2014), assim como as citadas por Alves e Nunes (2013), fica evidente a abordagem interdisciplinar do design de serviços. Como verificamos nas aulas anteriores, muitas das suas ferramentas e técnicas também são utilizadas pelo design thinking, tais como: personas, storyboard, mapa de jornada do usuário, mapa de stakeholders etc.