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Porque as relações criam o futuro? - Coggle Diagram
Porque as relações criam o futuro?
Dupla 1
Prevalência desse modo ocidental de ser e pensar o mundo.
ancestralidade é um valor importante na cultura africana, e trauma que atravessa gerações.
capacidade do bebê de interagir, sentir.
linha tênue entre cuidado e liberdade e como isso forma uma pessoa e impacta nela futuramente.
Dupla 2
todas as relações do ocidente são marcadas por roubo assimilação e morte - Brasil nesse contexto
essa tendência colonizadora também esteja na parentalidade. (e nas relações)? a gente tende a querer que o outro seja da forma que a gente quer (mente colonizadora)
a gente não vai aguentar ficar full time home office - somos seres sociais e precisamos das pessoas desde sempre (desde de bebê
Dupla 3
Capacidade dos bebês enquanto seres sociais de desde o início serem expostos a diversidade e estímulos diferentes para se ambientar a diversidade
Teste do rosto imóvel - a criança se recupera, se dá auto afeto, e se reconecta com a mãe. Temos capacidade natural de reconexão, o vínculo tem poder. Tem uma tendência natural da relação se regenerar.
esperança de recriar relações
social dilema - novo comportamento humano trouxe polarização. Se essa reconexão é natural para nós, temos esperança e não vai ficar tudo apartado. Vamos entender como trazer essa reconexão
não é todo mundo que vai aceitar diversidade, racismo, etc.
o que eu estou vendo?
Qual seria o estímulo necessário para a gente se auto regular enquanto sociedade e regenerar as relações coletivas aceitando o outro?
diversidade: novos estímulos. Aceitar e incluir mais o outro// [diversidade é muito do ocidente, talvez seja alteridade]
pluriversalidade. ampliar.
mais do que reconhecer a diversidade no outro, é aceitar a diversidade em nós que não conhecemos. Nós somos diversos porque somos todos de várias culturas. Entender a diversidade ancestral ajuda a reconhecer o outro como parte da gente.
e que nós também podemos mudar de opinião, de tudo. Não somos uma linha reta, somos incoerentes, circulares.
círculo, olho no olho, um de frente pro outro, os problemas são trazidos pro nível da comunidade. O ser político poético tem mais preocupações coletivas, trazer mais vozes, engrossar esse caldo, vir a tona.
joguinho - pequenos grupos, e grupos que conversam.
ainda que a gente fale de diversidade a gente se acomoda em comunidades que achamos legais e pronto. Ficamos no nosso círculo.
não tem comunidade, ou ela tá perdida ou subjetivada. A comunidade precisa se firmar de outras formas.
nossa diversidade hoje é seletiva. a diversidade precisa ser o que agrada e o que não agrada. É uma diversidade ainda muito na zona de conforto
diversidade as vezes é visão muito de ocidente. alteridade talvez seja melhor. Algumas coisas a gente não vai conseguir conviver.
inclusão muitas empresas não trabalham ainda
Novas pessoas
conseguir incluir mais o amor, aceitar mais o outro., Aprender a conviver com as diferenças.
dar voz para quem não teve voz
aceitar e parar de negar. Enquanto houver humanidade haverá escravidão - Sidarta
é mais uma coisa de resgate do que de mudança. Voltar para essência. Comunidades africanas, tribos indígenas tem essa conexão muito mais forte com a comunidade e com o planeta.
esvaziar do mental também é algo de voltar.
afrofuturismo - o futuro tem a ver com um resgate da cultura que se perdeu e conseguiríamos criar um futuro mais esperançoso
político: o que é político? Precisamos resgatar a interdependência e reconhecer que somos seres políticos.
a solidariedade e partilha fez com que eles sobrevivessem a esse novo porque sabiam que estavam sendo dominados pelos ocidentais. Estamos juntos.
história do porco espinho
aprender a conviver com nossos espinhos, inclusive os nossos próprios.
de tudo que a gente viveu até hoje o que foi ocasionado pelos ancestrais? ela é uma frase viva que vai fazer sentido em vários tempos e momentos.
a gente não é uma linha reta. Podemos ser "incoerentes". E podemos ser mais circulares nesse processo de mudar de pensamento.
precisamos aprender a lidar mais com os espinhos um dos outros (história dos porcos espinhos)