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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, Grupo 02-Problema 03-Tutora Dannila Victor…

- - - - Aumento do volume de enchimento aumenta a contratilidade
        
        Aumento do consumo de O2 e da tensão parietal: Redução da Contratilidade
    - - Hipertrofia de câmaras
        
        Remodelamento Ventricular
    - - Norepinefrina
        
        Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona
    - - Ajuste do volume e pressão de enchimento
  - - - Cor Pulmonale
        
        Anormalidades das Valvas Tricúspide e Pulmonar
    - - Congestão dos Vasos Hepáticos e Portais
        
        Hepatomegalia e Esplenomegalia Congestiva
        
        Congestão e Edema da Parede do Intestino
    - - Ascite, Pericárdico, Pleural
    - - Edema de MMII
        
        Anasarca
    - - Congestão Renal
        
        Congestão Venosa e Hipóxia do SNC
  - - - VE frequentemente hipertrofiado e dilatado
        
        Causa sobrecarga do AE, aumentando o risco de fibrilação atrial
        
        Estase sanguínea favorece a formação de trombos intracavitários (mais no apêndice atrial)
        
        Redução da Perfusão Sistêmica
    - - Congestão e Edema Pulmonar
        
        Edema intersticial com posterior acúmulo de líquido no espaço alveolar
        
        Algumas Hemácias e Proteínas plasmáticas extravasam para o líquido e os macrófagos fagocitam
        
        Pode evoluir com DP tipo Transudato
- - - - FEVE
    - - isquemia/fibrose
        
        dobutamol
  - - - diagnostico diferencial
      - IC assintomaticas
    - - reduzida na IC
    - - insuficiência mitral grave
    - - isquemia
      - fibrose
  - - - disfunção sistólica
    - - desproporcional da circulação venosa pulmonar
        
        disfunção diastólica
  - - - Ex: Bloqueio, sobrecarga
  - - - não diagnostica IC mas ajuda no diagnostico e condução do tratamento
    - - emergência
        
        diferenciar as dispneias
      - produzido na parede do coração
- - - - (2) maior prevalência das doenças precursoras (HAS, obesidade, DM)
        
        (3) melhora no tratamento de doenças associadas que antes limitavam a sobrevida do paciente (como o IAM e as valvopatias)
- - - - Causas comuns:
        
        Hipertensão arterial – cardiopatia hipertensiva
        
        Doença coronariana – infarto (fibrose) ou
        isquemia (“miocárdio hibernante”)
        
        Valvopatias
        
        Cardiomiopatia dilatada idiopática
        
        Cardiomiopatia alcoólica
        
        Doença de Chagas (nas áreas endêmicas)
      - Menos comum:
        
        Miocardiopatia periparto
        
        Miocardites (virais, HIV, colagenoses, vasculites)
        
        Taquicardiomiopatia
        
        Distúrbios endócrinos
        
        Miocardiopatia por cocaína
        
        Uso de certos quimioterápicos (doxorrubicina, daunorrubicina)
        
        Distúrbios nutricionais (ex.: deficiência de selênio)
    - - Diastólica pura
        
        Cardiopatia hipertensiva – fase hipertrófica
        
        Fibrose isquêmica
        
        Cardiomiopatia hipertrófica hereditária
        
        Cardiomiopatias restritivas
        
        Desordens do endomiocárdio
      - Diastólica aguda
        
        Infarto agudo do miocárdio – principal
        
        Miocardite aguda (viral, reumática, etc.)
        
        Endocardite infecciosa
        
        Rotura de cordoália
- - - - Dispneia paroxística noturna
- - - - A valsartana é um antagonista do receptor de angiotensina, que é combinado
        ao sacubitril, um inibidor da neprisilina.
      -  dose inicial de 49/51mg em pacientes que mantém pressão sistólica acima de 100mmHg. Em pacientes com níveis mais baixos da pressão arterial, a dose inicial deverá ser de 24/26mg.
    - - enalapril,
      - angioedema
    - - disfunção sistólica,
      - contraindicações como asma grave e bradicardias
      -  reduzem o mecanismode remodelamento cardíaco e a demanda de O2 dos cardiomiócitos
    - -  redução da pré-carga e são indicados nos pacientes com IC e disfunção sistólica na classe III e IV da NYHA.
      - suspenso em caso de hipercalemia.
    - - redução de mortalidade em pacientes negros com IC classe II-IV da NYHA
      - maior qualidade indicando o benefício do uso dos beta-bloqueadores, iECAs ou BRAs e antagonistas do receptor da aldosterone
    - - inibem a reabsorção da glicose nos túbulos proximais
  - - - alívio do quadro
        de congestão nos pacientes com IC descompensada (IC perfil B ou C)
      - avaliar
        a função renal
        
        piorar de forma concomitante a função renal
    - - usada principalmente em associação com a furosemida nos pacientes que já fazem uso de altas doses dessa droga e continuam congesto
      - risco de desenvolvimento de hiponatremia, hipocalemia e outros distúrbios hidroeletrolíticos.
    - - intenção de aumentar o inotropismo
      - bloqueia a Na+/K+ ATPase, e de forma indireta, aumenta a concentração de Cálcio
        no citoplasma, aumentando a força contrátil do cardiomiócito
      - potencial arritmogênico e também uma ação anticolinérgica que reduz a
        excitabilidade do nó sinoatrial
      - muitos efeitos colaterais
        
        Os sintomas da intoxicação digitálica são principalmente náuseas, vômitos, alterações visuais e arritmias cardíacas (podendo apresentar taquiarritmias ou bradiarritmias.
    - - drogas vasoativas,
        
        noradrenalina
        
        efeito vasoconstrictor
        
        choque cardiogênico
        
        dobutamina
        
        efeito inotrópico positivo, agindo em receptores adrenérgicos alfa-1, beta-1 e
        beta-2.