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Autonomia e Flexibilidade Curricular Propostas e Estratégias de Ação …
Autonomia e Flexibilidade Curricular
Propostas e Estratégias
de Ação
:explode:
Parte II
Parte Prática :pen:
Capítulo II
Os
Domínios da Autonomia Curricular
(DAC) :pen:
DAC
Gestão Flexível dos Horários
Compreender as possibilidades
A contabilidade das cargas horárias constitui um fator que
se subordina
aos objetivos dos projetos e suas dinâmicas.
Capítulo III
Opções e decisões
pedagógicas :pen:
Pedagogia de Projetos
Aprendizagem Baseada em Resolução de Problemas
ABRP
Resolução de problemas para
garantir aprendizagens
Seleção de problemas
subordinada
a objetivos de aprendizagem pré-definidos pelos docentes
Preocupações
durante a
operacionalização
da ABRP
2 more items...
Metodologia de Projetos
MP
Questões
fundamentais quando se opta pela
MP
Protagonismo dos alunos
Monitorização
Autonomia
máxima
dos alunos
1 more item...
Avaliação
1 more item...
Planejamento
1 more item...
Aprendizagem por Descoberta Guiada
ADG
Aprendizagem através do uso de genealogias
AG
Fator 1
Noção de
problema
como
elemento propulsor
Fator 3
Partilha
dos resultados
O que se entende por
problemas
?
Metodologias se
distinguem
por
Comunidade de Aprendizagem
Avaliar para Aprender
Capítulo IV
A cooperação entre professores:
Questões e respostas :pen:
Parte I
Parte Teórica :checkered_flag:
C4 Estudos | Padlet
Propósito
Inspirar cada um(a) a ter seu próprio caminho.
Mostrar outras possibilidades de estar e ser nas escolas
Subdivisão em
3 capítulos
Cap. III
Ações de caráter pedagógico
Pedagogia de projeto como
opção
de referência
Pedagogia do Projeto
Dispositivos metodológicos
Formação dos
professores
Dispositivos cooperativos
Dispositivos de avaliação
Cap IV
Colaboração entre docentes
Obstáculos
Transformação
Cultura Individualista para colegiada
Respostas
Cap II
Domínios da
DAC
Propósitos
Apoiar
professores
Projetos Interdisciplinares
Desafio
Instrumentos de planejamento curricular devem ser
dinâmicos
,
sintéticos
e
traduzir
uma visão interdisciplinar do currículo.
Abordagens
As possibilidades de
gestão flexível dos horários
.
Estratégias
de construção dos DAC:
Possibilidades e respostas
Capítulo I
Introdução :pen:
Possibilidades e Respostas
Princípios
Interdisciliplinaridade
Necessário para
Acesso Cultural
Operacionalização
Conjunto de possibilidades
Cidadania e Desenvolvimento
Domínios Educativos
Roteiro de Construção
Como operacionalizar?
Itens fundamentais para justificar a interdisciplinaridade
Aprendizagens significativas
Exponenciar significado das informações
Evitar redundância
Recomendação 1
Não é obrigatório inserir todas as disciplinas. Mas é possível.
Recomendação 2
Potenciar a participação dos alunos.
Recomendação 3
Multiplicidade de vias pedagógicas
Blocos de trabalho:
Disciplinar
x
Multidisciplinar
Recomendação 4
Gestão do tempo
Não há soluções melhores ou piores. Há soluções mais ou menos adequadas.
Temáticas Comuns do Patrimônio
Temáticas comuns
Familiaridade entre si
Identificação no patrimônio cultural
O quê justifica?
O que justifica um projeto é o fato de tais aprendizagens decorrerem de necessidades autênticas, e social e culturalmente significativas
Experiências e vivências de aprendizagens em relações autênticas.
Instrumentos e Procedimentos Passíveis
Transcender o ensino cálculo e da escrita
Reflexão a partir das
competências gerais
BNCC
Roteiro de reflexão sobre o desenvolvimento transversal de competências
Instrumento de diagnóstico das competências dos alunos
(Geral)
Instrumento de diagnóstico das competências dos alunos
(História e Geografia de Portugal)
:
Exemplo de integração de projetos em blocos:
Semanal x Intercalar
Exemplo de integração de projetos em blocos:
Semanal
Exemplo de integração de disciplinas num projeto:
Semanal
Exemplo de projeto interdisciplinar
(
justaposição
)
Questões importantes
Por quê é que é importante discutir este tema com aqueles alunos e naquele território?
Como é que vamos fazer, tendo em conta as particularidades do território onde a escola se situa?
ABRP
se
diferem
por
MP
O protagonismo é subordinado às aprendizagens esperadas.
Alunos participam das decisões curriculares e dos procedimentos pedagógicos.
PROTAGONISMO
Cooperação
entre alunos para definição de estratégias como
experiência formativa
Fator 2
Finalidades educativas
que justificam cada uma dessas metodologias
Nível de autonomia
esperado dos alunos
Tipo de organização
e enquadramento que se propões aos alunos