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MUNOZ, Francesc - UrBANALización: en el zoco global de las imágenes…

- - - - Arquitetura espetacularizada. Guy Debord - espetáculo é a relação de pessoas mediadas por imagens. p. 29
      - Porém a arquitetura é reduzida e simplificada para se tornar um anúncio publicitário. p. 29
- - - - A propaganda era uma interface para apresentar os produtos aos consumidores. A marca era apenas uma etiqueta que acompanhava o produto, não apareciam expostos a vista e quando apareciam eram em locais discretos. p. 32
    - - Momento em que as marcas começam a ser dominantes sobre os produtos. Final dos anos 80 e início dos 90, a marca passou a se mostrar igual ou mais importante que o produto em si. Produtos eram apenas o suporte para a marca. A marca substitui o próprio produto! p. 32, 33
      - Marcas não precisam anunciar o seu produto. A própria existência da marca são anúncios tridimencionais. Consumo não como aquisição, mas como experiência emocional em si mesmo. p. 32, 33
      - O espaço urbano marcado pelas marcas dos produtos. Ocorre de forma já independente do lugar. p. 33
    - - O consumo se desvincula do objeto. Ele transcende o objeto. p. 33
      - Marcas passaram a ser associadas a eventos esportivos, culturais, musicais, cinematográficos. A marca passa a estar associada a cultura urbana. p. 33, 34, 35, 36
      - A cidade passa a ser o meio de divulgação de uma marca. Mas atualmente a cidade passa a ser a própria marca! Leva a homogeneização dos espaços urbanos. Domínio absoluto do comum. p. 35, 36
        
        Situação que leva ao extremo as tendências de privatização e espetacularização do espaço urbano. p. 35