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Análise das variáveis hemodinâmicas do paciente pós operatório
Cirurgia de revascularização do miocárdio pode levar o paciente a repouso prolongado no leito, que por consequência gera imobilidade, onde faz-se necessário o tratamento fisioterapêutico.
Em pós operatório diversos efeito adversos podem surgir como: redução da capacidade funcional, da volemia, da
eficácia da contração miocárdica e da massa muscular,
ocorrência de atelectasias e contraturas articulares,
disfunção do sistema vascular endotelial, resistência
aumentada à insulina, úlceras de pressão e aumento
dos níveis de ansiedade e depressão
O exercício físico é fundamental na reabilitação cardíaca.
Redução na capacidade respiratória, onde a mudança de decúbito é importante para a ventilação, além de verificar o pico de fluxo expiratório do paciente.
Em casos de aumento do frequência cardíaca durante a mobilização, dá se por:
sintomas e sinais de estresse
cardiovascular, como falta de ar, dor no peito,
fraqueza, excesso de secreção em vias aéreas.
Nesses casos a fisioterapia deve ser adiada.
Oximetria de pulso é utilizada durante a reabilitação a fim de monitorar a FR em:
doença obstrutiva pulmonar crônica
procedimentos anestésicos, no transporte de pacientes
ventilados ou sob tratamento intensivo
Deve-se ter um cuidado com a PA durante os exercícios, pois se ela aumentar muito, tanto a sistólica quanto diastólica pode interferir na mobilidade do paciente.