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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, GRUPO 1 Fernanda Rosal Ana Luiza Araujo …

- - - - diminui a contratilidade, aumenta mais a frequência cardíaca ou ativa SRAA
        
        Aumenta a volemia, aumenta o volume circular, aumenta a pressão e o débito cardíaco (coração trabalha mais)
        
        Se não aumentar nutrientes, nem oxigênio necessários: volta a ter lesão do miócito
        
        CURTO PERÍODO: adaptativo
        
        LONDO PERÍODO (HAS): crônico; aumenta a tensão da parede do coração , consome mais oxigênio, hipertrofia
  - - - LIBERA RADICAIS LIVRES DE O2
        
        GERA NECROSE (LESÃO INICIAL) E ÁREA DE PENUMBRA
        
        SE TORNA MAIS FIBROSADO (MÚSCULO GERA CICATRIZ; OU SEJA, NÃO CONSEGUE FAZER FORÇA)
        
        MÚSCULO AUMENTA TAMANHO DE REGIÕES PRÓXIMAS E DO CORAÇÃO
        
        HIPERTROFIA (MÚSCULO MAIOR, PORÉM MAIS FRACO)
- - - - ALVO TERAPÊUTICO
  - - - MAIS COMUM
  - - - MAIS RARO
  - - - MAIS LETAL
  - - - SEM SINTOMAS AOS ESFORÇOS
    - - SINTOMAS AOS ESFORÇOS HABITUAIS
    - - SINTOMAS AOS MÍNIMOS ESFORÇOS
    - - SINTOMAS EM REPOUSO
  - - - EVITAR PROGRESSÃO + TRATAMENTO ESPECÍFICO
    - - TRATAMENTO + SINTOMÁTICOS
    - - PREVENIR LESÃO
    - - INTERVENÇÃO ESPECIALIZADA
- - - - CAUSA AUMENTO DA PRESSÃO DO ENCHIMENTO DO VENTRÍCULO
        
        DIFICULTA A PASSAGEM DO SANGUE DO AE PARA O VE
      - DISPNEIA PAROXÍSTICA NOTURNA (DPN)
        
        PACIENTE ACORDA COM FALTA DE AR A NOITE
      - ORTOPNEIA
        
        DISPNEIA AO DEITAR
        
        AUMENTO DA PRÉ CARGA
      - DISPNEIA AOS ESFORÇOS
        
        TOSSE SECA
        
        OU COM SECREÇÃO ROSÁCEA
      - EDEMA AGUDO DE PULMÃO
        
        AUMENTO DA PRESSÃO HIDROSTÁTICA
  - - - OCORRE A INSUFICIÊNCIA DO VD
        
        MESMOS MECANISMOS DA IC ESQUERDA
      - ESTASE DE JUGULARES
      - ESPLENOMEGALIA
        
        POR CONGESTÃO
        
        PODENDO EVOLUIR PARA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
      - EDEMA
        
        PRINCIPALMENTE NOS MMII
      - ASCITE
- - - - Antecedentes pessoais e familiares
      - Epidemiológicos
      - Início e progressão dos sintomas
    - - Observação de sinais e sintomas como dispneia, edema, palpitações e taquicardia.
        
        A organização dos sinais e sintomas de forma integrada, por meio do sistema de pontos de Boston ou pelos critérios de Framingham, facilita e guia o melhor diagnóstico.
        
        Critérios de Framingham
        
        Menores
        
        Edema maleolar bilateral
        
        Tosse noturna
        
        Dispneia aos esforços
        
        Hepatomegalia
        
        Derrame Pleural
        
        FC > 120bpm
        
        Capacidade vital 1/3 menor que o normal
        
        Maiores
        
        Dispneia Paroxística Noturna ou Ortopneia
        
        Estase jugular
        
        Terceira bulha cardíaca
        
        Edema pulmonar
        
        Cardiomegalia ao RX
        
        Perda superior a 4.5kg com tratamento
        
        Crepitação Pulmonar
        
        Reflexo Hepatojugular
        
        Dois critérios maiores, ou um maior com dois menores, são suficientes para diagnóstico positivo.
  - - - OBJETIVA A AVALIAÇÃO DE:
        
        Anemia
        
        Eletrólitos
        
        Função renal
        
        Glicemia e HbA1C
        
        Função Hepática e Uroanálise
        
        Perfil lipídico
        
        Função tireoidiana
    - - Análise de BNP/NTproBNP
    - - Alterações eletrocardiográficas são frequentes em pacientes com IC, tais como: zona inativa, presença de onda Q e aumento atrial. Também ajuda a identificar bradiarritmias, taquiarritmias e bloqueios AV.
    - - Avalia a presença de cardiomegalia, dilatação de câmaras atriais e ventriculares, congestão pulmonar e derrame pleural.
    - - Avalia as funções ventriculares, função sistólica, anatomia e função valvar, avaliação da aorta, veia cava e pericárdio.
    - - Avaliação morfológica e funcional do coração, visualização do pericárdio e grandes vasos.
- - - - Usa-se para a administração da hipertensão.
      - Pode ser usado em associação com o D. de alça.
    - - Ele é usado inicialmente para controlar a sobrecarga de volume.
      - Furosemida, Bumetanida e Torsemida
      - Provocam hipovolemia com hipotensão, hiponatremina, hipomagnesemia e hipopotassemia grave.
      - Em associação adiciona-se o antagonista da aldosterona para compensar o efeito da perda de potássio pelo diu de alça.