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SISTEMA CARDIOVASCULAR, GRUPO 4, pregnancy-website, REFERÊNCIAS: ARTIGO …
SISTEMA CARDIOVASCULAR
EMBRIOLOGIA CARDÍACA
1º sistema a se formar
se forma no 18º dia (3º semana)
começa a funcionar na 4º semana
deriva do mesoderma esplênico
células mesoderma lateral esplanico se diferenciam
cordões angioblasticos
tubos endocardíacos
fusão e formação de um único tubo cardíaco
o coração é composto por:
um tubo endotelial
torna-se o endocardio
tubo muscular
torna-se miocárdio
e o epicárdio vai ser originado através das cel. mesoteliais
com o dobramento cefalico
o coração tubular se alonga e desenvolve:
bulbo cardiaco
ventriculo primitivo
atrio primitivo
seio venoso
o desenvolvimento inicial é dividido em 3 partes
plexiforme
tubular reta
alça
o crescimento rápido do bulbo primitivo e do ventrículo primitivo, forma a alçabulboventricular (U)
o seio venoso recebe as veias cardinais, umbilicais e vitelínicas
SEPTAÇÃO
canal atrioventricular
Junção dos coxins endocardiacos
formação do septo intermedio
divide o canal atrioventricular em direito e esquerdo
a partir da geleia formam-se os coxins
atrio primitivo
septo primium + coxins = forame primium
forame primium + perfurações = septum secundum
= forame oval
ventriculo primitivo
parte membranosa + parte muscular
o septo interventricular surge sob a forma de uma elevação musc mediana
septação do bulbo cardiaco
vai dar origem a aorta e o tronco pulmonar
cristas bulbares e cristas truncais
septo aortico pulmonar
período critico: 20º a 50º após a fecundação
bulbo e ventriculo para frente e para baixo
atrio e seio para tras e para cima
GRAVIDEZ TARDIA
Riscos
Mãe
complicações
hipertensão
diabetes
placenta prévia
amniorrexe prematura
pré-eclâmpsia
Síndrome de HELLP
parto prematuro
maior número de cesarianas
Bebê
erros na divisão celular do embrião
dificuldades de crescimento
anomalias cromossômicas
Como amenizar
acompanhamento médico
reprodução assistida
*FATORES DE RISCO PARA CARDIPATIAS FETAIS
condições socioeconômicas
deficiências nutricionais
causas ambientais
relacionadas à radiação ionizante
metil-mercúrio e ao chumbo
determinados fármacos, alcoolismo, rubéola, sífilis congênita e outras doenças maternas, traumatismos
idade da mãe
metade dos abortos espontâneos são em mães de mais de 35 anos
aumento do
número de conceptos impróprios à vida, da diminuição uterina e da função hormonal
TRANSLUCÊNCIA NUCAL
É uma medida realizada na região da nuca do feto.
Estima o risco de ter algumas doenças.
É feita durante um dos ultrassons do pré-natal.
É realizada entre 11 a 13 semanas
Fetos com malformações ou doenças genéticas possuem tendência a acumular líquido na região da nuca.
Uma medida aumentada significa aumento de risco.
Doenças
Síndrome de Down, malformações cardíacas, síndromes genéticas, infecções congênitas
CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
Doenças que se originam no desenvolvimento do individuo.
Congênitas por a pessoa já nasce com ela
Fisiopatologia
Desvio anormal do sangue
Estenose da válvula aórtica
Coarctação da aorta
Estenose da válvula pulmonar
Geração de cianose
Cianótico
Quando o sangue venoso entra na circulação sistêmica
Acianótico
Quando o sangue arterial entra na circulação pulmonar
Alteração no fluxo sanguíneo pulmonar
Sobrecarga e alteração na pressão
Etiologia e fatores de risco
Anomalias cromossômicas
Trissomia 21
Síndrome de Turner
Trissomia 18
Doenças materna ou transtornos
Diabetes mellitus
Consumo de álcool e outras drogas
Lúpus
Genético
Herança genética
Podem ser
Cianóticas
Tetralogia de Fallot
Hipofluxo da artéria pulmonar
Comunicação interventricular
Estenose pulmonar
Hipertrofia do ventrículo direito
Dextroposição da aorta
Cor azulada e falta de ar
Transposição das Grandes Artérias (TGA)
Circulação em paralelo
Hiperfluxo arterial pulmonar
Acianóticas
Defeito do septo atrial ou comunicação interatrial
Sobrecarga de volume do lado direito
Dilatação direita
Hiperfluxo arterial pulmonar
Dispneia
Se fecha até os dois anos, mas se não fechar é necessário uma cirurgia
Comunicação interventricular
Defeito no septo interventricular
Hiperfluxo arterial pulmonar
Sobrecarga de volume esquerdo
Hipertensão pulmonar
Cianótica em fases avançadas
Síndrome de Eisenmenger
A persistência do ducto arterioso
Hiperfluxo pulmonar
Sobrecarga do volume esquerdo
Pode avançar igual a CIV
Coarctação da aorta
Sem hiperfluxo pulmonar
Déficit de pulso nos M inferiores
Hipertensão nos M superiores
Sobre carga de pressão no VE
Congestão pulmonar
PRÉ-NATAL
Classificação
Baixo Risco
Alto Risco
Critérios
Idade: < 15 anos e > 35 anos
Altura: < 1,45m
Historia Reprodutiva Anterior
RN c/ má-formação
Síndrome hemorrágica e hipertensiva
Macrossomia Fetal
Riscos psicossociais
Recomendações
Iniciar o Pré-natal até 12ª semana de gestação
Escuta ativa e acompanhamento
Elaborar plano de parto
Parceiro ser cuidado
Indicadores de Saúde
SIS pré-natal
Instrumento
Cartão da gestante
Exames
Anamnese e Físico
IMC, Cartão de vacina, Anamnese Obstétrica, Paridade, DPP, IG, Volume uterino, Palpação e BCF
Bioquímicos
1ª TRIMESTRE
Hemograma, Tipagem sanguínea e fator Rh, Coombs indireto (se for Rh negativo), Glicemia em jejum, VDRL, Anti-HIV, Toxoplasmosae IgG e IgM, Hepatite B (HbsAg), EAS e USG
2º TRIMESTRE
Teste de tolerância glicose, se a glicemia > 85mg.
Coombs indireto (se Rh for negativo)
3º TRIMESTRE
Consultas
Não pode ser inferior a 6 consultas
Periodicidade
28 até 36 semanas = QUINZENAL
A partir de 37 semanas = SEMANAL
Até 28 semanas = MENSAL
GRUPO 4
Rayssa
Jhonantan Jason
Larissa
Victória Kevillyn
Tácio Souza
SARAH
REFERÊNCIAS:
ARTIGO :Malformações Cardíacas Fetais. Diagnóstico e Conduta
ARTIGO : MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS E FATORES DE RISCO MATERNO EM CAMPINA
GRANDE — PARAÍBA
LANGMAN - EMBRIOLOGIA
Caderno de Atenção Básica nº 32
Caderno de Atenção Básica nº 32