ÚLCERA CRÔNICA DE MEMBRO INFERIOR
Estase
Mais comum
Causas
TVP
Insuficiência venosa crônica
Varizes primárias
Anomalias valvulares venosas
Hipertensão venosa crônica
Alterações nas trocas metabólicas
Alterações
Pele
Tecido subcutâneo
Ocorre
Trauma
Infecção
Úlcera
Quadro clínico
Prodrômicos
Edema vespertino
Dermatite ocre
Tornozelos
Outras doenças
Eczema
Celulite
Infecção estreptocócica
Celulite
Erisipela
Inicial
Bordas irregulares
Fundo hemorrágico/purulento
Evolução
Bordas calosas e aderentes
Eczema/erisipela
Dematofibrose
Surtos de erisipela
Aumento
Estase
Fibrose
Novas infecções
Dermatoesclerose
Elefantíase
Tratamento
Evitar edema ortostático
Tratar eczema associado
Limpeza
Soluções antissépticas
Cicatrização
Se necessário
ATB sistêmico
Bota de Unna
Esponjas
Debridamento
Químico
Cirúrgico
Pode agravar
Componente arterial
Cirurgia de varizes
Avaliar benefícios
Maior em casos mais recentes
Acroangiodermatite
Proliferação reativa
Pequenos vasos
Secundária
Hipertensão venosa crônica
QUADRO CLÍNICO
Placas
Eritematovinhosas
Ligeiramente elevadas
Nitidamente delimitadas
Porção inferior de pernas/pés
Bilaterais
Insuficiência venosa
Unilaterais
Malformações vasculares subjacentes
DIAGNÓSTICO
Histopatológico
Semelhança com Sarcoma de Kaposi
TRATAMENTO
Dermatite de estase
Cirurgia
Corrigir MAVs
Úlcera neurotrófica - mal perfurante
Neuropatia
Motora
Sensorial
Anestesia
Desequilíbrios musculares
❌ Atitude defensiva
Deformidades nos pés
Aumento da pressão dos ossos
Progressão de lesões
Úlceras
QUADRO CLÍNICO
Localização
Área de trauma/pressão
Calosidade
Fissura
Ulceração
Não dolorosa
Bordas hiperqueratosas
Infecção 2ª
Sinais inflamatórios
Comprometimento ósseo
Osteomielite
Eliminação de sequestros
DIAGNÓSTICO
Úlcera dolorosa
Sinais de isquemia arterial
Investigar causa
Mal perfurante
TRATAMENTO
Controlar infecção secundária
Diminuir pressão na área afetada
Tratar doença primária
Cirurgia para corrigir deformidades
Cirurgia em caso de
Osteomielite
Infecções profundas
Necrose
Tendões
Músculos
Aponeuroses
ÚLCERA HIPERTENSIVA
Hipertensão arterial diastólica
Mulheres entre 40-60 anos
Fisiopatologia
Lesões arteriolares
Pele
Isquemia
Lesões cutâneas
Quadro clínico
Úlceras
Rasas
Extremamente dolorosas
Base necrótica
Bilaterais
Bordas irregulares
Circundadas por tecido cianótico
Fundo pobre
Tecido de granulação
Localização
Face
Anterolateral
Posterolateral
Pernas
Tratamento
Controle
HAS
Dor
AINEs
Medidas habituais para úlceras crônicas
❌ Medidas compressivas
Enxertos
ÚLCERA ARTERIOSCLERÓTICA
Idosos
Diabéticos/hipertensos
Isquemia cutânea
Lesões arteriais tronculares
Após traumas
Quadro clínico
Úlceras
Bordas cortadas a pique
Irregulares
Dolorosas
Localização
Tornozelo
Maléolos
Palidez
Retardo no retorno da cor
Elevação do membro
Diminuição/ausência de pulsação
Artérias do pé
Dor de intensidade variável
Paciente repousa deitado
Noite
Tratamento
Medicações
Antissépticos locais
ATBs
Se necessário
Sedativos
Analgésicos
❌ Bota de Unna
❌ Elevação dos membros
Repouso
Avaliação por angiologista
Úlcera de pressão
Pressão contínua
Sob determinada área cutânea
Influência
Mecanismos
Vasculares
Neurotróficos
Estágios
Inicial
Coloração púrpura ou acastanhada
I
Eritema
Desaparece á digitopressão
Após eliminação da pressão
Desaparece em 24h
II
Ulceração
Recoberta por escara
Derme/epiderme
III
Ulceração
Todas as camadas da pele
Subcutâneo
IV
Ulceração
Destruição
Fáscia
Músculos
Tendões/ossos
Tratamento clínico
Tratamento cirúrgico
Úlcera anêmica
Anemias
Hemolíticas
Falciforme
Localização
Terço inferior da perna
Bastante dolorosa
Corrigir anemia
Considerar
Ausência de estase
Raça
Úlcera por leishmaniose tegumentar
QUADRO CLÍNICO
Incubação de 1-4 semanas
Pápula eritematosa
Única ou múltipla
Local da inoculação
Evolução do aspecto
Papulovesiculoso
Papulopustuloso
Papulocrostoso
Úlcera
Contornos circulares
Bordas altas e infiltradas
Fundo com granulações grosseiras
Vermelho-vivo
Exsudato
Seroso
Seropurulento
Evolução
Cicatrização espontânea
Placas
Vegetantes-verrucosas
Sarcoideas
Infiltradas
DIAGNÓSTICO
Aspecto ecoepidemiológico
Viver ou trabalhar
Áreas próximas a florestas
Características clínicas
Pesquisa do parasita na lesão
Lesão recente
Maior sensibilidade
Testes imunológicos
Intradermoreação de Montenegro (IDRM)
Hipersensibilidade tardia
4 meses após surgimento da lesão
Não diferencia
Doença atual e pregressa
Doença de infecção
Negativo
Leishmaniose cutânea difusa
Imunossuprimidos
Positivo
Formas de leishmania que não infectam o homem