Nesse contexto, a cidade passou por um período de grandes reformas urbanísticas. Afinal, para os representantes da elite portuguesa, era necessário que o Rio de Janeiro fosse uma cidade digna de abrigar a monarquia. Por isso, ruas foram alargadas e asfaltadas, foram construídos chafarizes, praças, novas residências, prédios públicos e espaços culturais, como o Real Teatro São João (atual Teatro João Caetano), inaugurado em 1813.