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Monteiro Lobato, Contexto histórico, Augusto dos Anjos, Euclides da Cunha,…
Monteiro Lobato
Um dos escritores brasileiros de maior prestígio, devido a sua atuação como intelectual polêmico e autor de histórias infantis
Moralista e doutrinador, aspirando progresso mental e material do povo brasileiro.
Criticava a face de um Brasil agrário, atrasado, ignorante, cheio de vícios e vermes.
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Contexto histórico
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Imigração em massa de japoneses, italianos, árabes, etc.
Racismo estrutural, eugenismo
Abandono da região nordeste, falta de infraestrutura nas cidades.
Revolta da Espada, Revolta da Armada, Guerra de Canudos e Revolução Federalista.
Augusto dos Anjos
Considerado por alguns um poeta simbolista, Augusto dos Anjos é na verdade representante de uma experiência única na literatura universal. União do simbolismo com o cientificismo naturalista
Seus poemas chocam pela agressividade do vocabulário e pela visão angustiante e dramática da matéria, da vida e do cosmos.
Sua linguagem contém termos até então considerados anti-poéticos, assim como os temas.
Para Augusto, não existe Deus nem esperança; há apenas a supremacia da ciência
Em resumo, suas poesias são caracterizadas pela união de duas concepções de mundo: a objetividade do átomo e a dor cósmica.
Euclides da Cunha
De formação positivista e sendo republicano convicto, sempre mostrou interesse por ciências naturais e filosofia.
Enviado pelo jornal O Estado de S. Paulo ao sertão da Bahia para cobrir a Guerra de Canudos. Sendo ex-militar, sabia informar com precisão os movimentos de guerra. Suas mensagens eram transmitidas pelo telégrafo, permitindo que o sul acompanhasse a Guerra.
Cinco anos após a guerra, Euclides lança Os sertões, obra que narra e analisa a Guerra de Canudos e mostra teorias científicas da época.
Deixou escrito tratados, cartas, artigos relacionados ao país e suas características regionais.
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Graça Aranha
Formado em Direito, exerceu o cargo de Juiz no Rio de Janeiro. Como diplomata, passou por vários países da Europa.
Sua principal obra é Canaã, romance que focaliza o confronto de ideias entre Mikau e Lentz.
Mikau defendia a integração harmoniosa entre raças, enquanto Lentz defendia a supremacia da raça ariana.
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Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, sendo titular da cadeira número 38.
Lima Barreto
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Mulato, pobre, orgulhoso de suas origens, alcoólatra e subversivo foi incompreendido pela crítica de seu tempo e alcançou em vida somente relativa popularidade.
Sofria preconceito por ser mulato e alcoólatra. Foi um dos poucos na literatura brasileira que combateram o preconceito racial e a discriminação social do negro e do mulato.
Sua principal obra foi o Triste fim de Policarpo Quaresma, que retrata os ideais e a frustração do funcionário público Policarpo Quaresma, homem metódico e nacionalista fanático.
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