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SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR - Coggle Diagram
SISTEMA RESPIRATÓRIO SUPERIOR
Introdução
Funções
Condicionamento do ar
Aquecimento
Umedecimento
Filtragem
A respiração pela boca não oferece um condicionamento adequado
Condução do ar para a porção respiratória
Lei dos gases
Lei de Dalton
A pressão total exercida por uma mistura é igual à soma das pressões individuais/parciais
A pressão parcial é determinado apenas pela sua abundância
Equação do gás ideal
PV=nRT
No corpo, consideramos a temperatura e o n constantes
V=1/P
Lei de Boyle
A pressão exercida por um gás é resultado das colisões das moléculas entre si e com a parede
P1V1=P2V2
Pressão intrapleural
A união das duas pleuras por um líquido gera uma pressão subatmosférica
-3mmHg
Força os pulmões a se estirarem
Força para fora
Variação durante o ciclo
Inspiração
Pressão intrapleural mais negativa
Aumento da distância entre a caixa torácica e os pulmões
-6mmHg a -8mmHg
Expiração
Pressão intrapleural volta ao normal
Grandezas
Capacidades pulmonares
Soma de dois ou mais volumes
Vital (CV)
= VRI + VRE + VC
Pulmonar total (CPT)
= CV + VR
A proporção VR/CPT é usada para distinguir os diferentes tipos de doenças pulmonares
Inspiratória
= VC + VRI
Residual funcional
= VRE + VR
Volumes pulmonares
Corrente (VC)
Volume de ar movido durante uma única inspiração ou expiração
De reserva inspiratório (VRI)
Volume inspirado acima do VC
De reserva expiratório (VRE)
Volume expirado forçadamente após uma expiração espontânea
Residual (VR)
Volume de ar restante após uma expiração máxima
Complacência
Capacidade do pulmão se estirar
Expressa como variação de volume/variação de pressão
⬆ em
doenças obstrutivas
A diminuição do fluxo de ar causa o aumento da resistência nas vias aéreas
Asma
Caracterizada por broncoconstricção e edema
Tratado com medicamentos agonistas beta2 adrenérgicos, anti-inflamatórios e antagonistas de leucotrienos
Apneia obstrutiva do sono
Enfisema
Bronquite crônica
VR/CPT aumentada pelo aumento de VR
Fechamento precoce das vias aéreas
⬇ em
doenças restritivas
Causadas pela diminuição da complacência
Formação de tecido cicatricial não elástico (doenças pulmonares fibróticas)
Produção inadequada de
surfactante
Responsável por reduzir a pressão no interior dos alvéolos
Essa tensão é criada pela fina camada de líquido que direciona a pressão para o centro do alvéolo
Rompem as forças coesivas
Juntamente com o
mecanismo de interdependência
estabiliza os alvéolos
Esse mecanismo é realizado pelos
poros de Kohn
e pelos
canais de Lambert
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Secretado pelas células tipo II
Mais concentrado nos alvéolos menores
Lei de LaPlace
P= 2T/r
Escoliose
VR/CPT aumentada pela redução da CPT
Elasticidade
Capacidade de resistir à deformação
Resistência
Definida como a razão entre a variação de pressão sobre velocidade
O raio é principal determinante
Os bronquíolos não são de grande contribuição para a resistência graças à sua grande área de secção transversal
A maior resistência está na zona condutora e não na respiratória
Fatores que contribuem
Geometria da árvore traqueobrônquica
Volume pulmonar
Densidade do ar
Musculatura lisa
Broncoconstricção
Histamina
Leucotrienos
Neurônios parassimpáticos
Broncodilatação
Aumento de CO2 no ar expirado
Estimulação simpática
Ligação de adrenalina aos receptores beta 2
Fluxos
Laminar
Paralelo às paredes
Presente em baixas velocidades
Ocorre em vias aéreas menores
Tuburlento
Surgem pequenos redemoinhos com o aumento de velocidade
Ocorre nas vias aéreas mais largas mesmo em baixas velocidades
Definido pelo número de Reynolds
Inspiração
Aumento do volume torácico
Contração do diafragma
Responsável por cerca de 70% da modificação do volume
Força o conteúdo do abdome para baixo e para frente
Mm. intercostais externos e escalenos
Contraem e tracionam as costelas para superior e lateral
Mov. alça de balde
Contraem e tracionam as costelas para superior e anterior
Mov. de alavanca
Musculatura acessória
ECM, escaleno e alar nasal
Divisão
Tempo 0
Pausa entre respirações
Pressões alveolar e atmosférica igualadas
Tempo 0-2s
Início da inspiração
Contração dos músculos inspiratórios
⬆ volume torácico
Pressão -1mmHg
A pressão alveolar atinge o seu valor mais baixo no meio da inspiração
Finaliza quando as pressões se igualam
Expiração
Os impulsos dos neurônios motores somáticos para os músculos inspiratórios cessam
Relaxamento dos músculos
Na respiração em repouso, a retração elástica é passiva
Na expiração ativa, há contração dos músculos de expiração
Abdominais
Puxam as costelas inferiores para dentro e empurram as vísceras abdominais para cima, empurrando o diafragma
Reto
Oblíquos interno e externo
Transverso
Intercostais internos
Puxam as costelas para dentro, reduzindo o volume da cavidade torácica
Divisão
Tempo 2-4s
Diminuição dos volumes pulmonares e torácico
Inversão do fluxo de ar
Pressão 1 mmHg
Tempo 4s
Pressões alveolar e atmosférica igualadas
Menor volume pulmonar
Sistema de limpeza mucociliar
Composto por fluido periciliar e muco
Cobrem epitélio das vias condutoras da traqueia até os bronquíolos terminais
Prendem partículas com tamanho superior à 2 micrometros
Interações pulmão-caixa torácica
Pressão transpulmonar
Pressão transmural
Pressão através do sistema respiratório
Pressão alveolar
Pressão transpulmonar
Pressão de distensão do pulmão
Pressão de retração
Pressão que tende a colapsar o pulmão
Exames
Espirograma
Mostra o volume de gás expirado em função do tempo
Volume expiratório no 1° segundo
Fluxo expiratório forçado
CVF
Osciloscópio
Mede a atividade elétrica e a representa em um gráfico