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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, Princípios físicos de formação dos raios-X,…
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Relações
Paciente com o equipamento
Profissional com o equipamento
Paciente com o profissional
Ato Profissional Biomédico
(Resolução nº 78 de 29 de abril de 2002)
Princípios físicos de formação dos raios-X
Radiografia analógica
Filmes radiológicos
Fotossensíveis (película)
Hermeticamente fechados
Sais de prata
Reveladoras (câmara escura)
Classificação
Reação de oxirredução
Radio opaco: branco
tecido absorve raio X
Radio translúcido: preto
tecido não absorve raio-X
Contraste
Flúor
Tubo de raio-X
Ampola de Crookes
Pilha normal
Anodo → Catodo
Pilha eletroquímica
Alta tensão
Catodo → Anodo
Metais
Tungstênio
Molibdênio
(mamografia)
Alto número atômico e alto ponto de fusão
Formação do raio-X
Raio-X característico
1-
Elétron que veio do catodo se choca com um elétron da eletrosfera do átomo do anodo;
2-
A colisão leva à aniquilação do elétron incidente e à ejeção do elétron orbital para fora da eletrosfera;
3-
Para se estabilizar, o átomo transfere um elétron do seu orbital externo para o orbital interno;
4-
Por conta da diferença energética, há perda de energia do elétron
Raio-X de frenagem
1-
Elétron que veio do catodo ultrapassa a eletrosfera;
2-
Colisão entre o elétron com o núcleo do átomo do anodo;
3-
Liberação de energia;
4-
Elétron sofre desvio de trajetória;
5-
O átomo fica energia menor que a inicial
Fótons
Meio Material
Alta densidade
Quanto maior a densidade eletrônica dos átomos, maior a probabilidade de interação (absorção)
Espessura/Volume
Maior a probabilidade absorção RX pois aumenta-se a probabilidade de interação com a matéria
Mecanismos
Compton
Transferência parcial de energia
Espalhamento
Formação de Par
1- Núcleo sofre alteração 2- Temos a saída de um par
Usado em Radioterapia
Fotoelétrico
Transferência total de energia
Energia
Miliamperagem
unidade dada em mA.s
Quanto maior o número de fótons maior a probabilidade de interações com a matéria (gera o contraste da imagem)
Kilovoltagem
Maior a velocidade de propagação, maior é o poder de penetração dos fótons (capacidade de atravessar o corpo)
unidade dada em Kv
Radiografia digital
Filmes radiológicos
Impressoras
Termossensíveis (detectores)
Contraste
Flúor
Classificação
Hiperdenso: branco
tecido absorve raio X
Hipodenso: preto
tecido não absorve raio X
Segurança Radiológica
Justificação
Qualquer técnica que faça uso da radiação ionizante tem que ser justificada em relação a outras técnicas de modo a produzir um benefício líquido positivo
Limitação da dose
Evitar a ocorrência de efeitos determinísticos e minimizar as probabilidades de ocorrência de efeitos estocásticos
Otimização
Princípio ALARA - As Low As Reasonably Achievable), levando-se em consideração fatores econômicos sociais
Efeitos
Estocáticos
Probabilidade de ocorrer é em função da dose
Somáticos
Ocorrem nas células somáticas e não se transmitem aos descendentes
Hereditários
Se transmitem aos descendentes
Determinísticos
a gravidade aumenta com o aumento da dose e existe um limiar de dose
Sistemas de Radioproteção
Óculos de vidro plumbífero
Protetor de tireóide plumbífero
Capa plumbífera
Protetor de gônadas plumbífero
Luvas plumbíferas
Dosímetro
Distância
Atenuação no ar
Muito importante para radiação alfa e beta
Não desprezível para radiação gama de baixa energia
Fator geométrico: Lei do inverso do quadrado da distância
Tempo
Exposição à instantânea
Quanto menor o tempo de exposição, menor a dose
Blindagem
Materiais hidrogenados para nêutrons
Acrílico ou Lucite para Beta
Chumbo para Gama
Definição das áreas
Área livre: área com limite de dose que não ultrapassa 1 mSv
Área controlada: área de radiação é maior (até ultrapassar um pouco 15 mSv no ano
Distância
Atenuação no ar
Importante para radiação alfa e beta
Não desprezível para radiação gama de baixa energia
Fator geométrico: Lei do inverso do quadrado da distância
Atuação do biomédico na Imaginologia
Tomografia Computadorizada
Raios-X
Escala de cinza
Isodenso: cinza
Hipodenso: preto
tecido rico em ar
Hiperdenso: branco
tecido rico em cálcio, ferro, fósforo
Características químicas do tecido associadas à probabilidade de absorção de raio-X
Exame
Pós-processamento
Aquisição
Programação
Radiografia
Posicionamento
Orientação
Tomógrafo
Tubo de raio-X
Detectores
Janelamentos
Partes ósseas:
tecidos ósseos
Pulmonar:
parênquima pulmonar
Partes moles:
tecidos moles
Mediastinal:
mediastino sem pulmões
Contraste
Iodo
Evolução
1° geração
(em lápis)
1 detector cristal de Nal
rotação 1°
-repetia 180 vezes
-tempo 5'p/ slice e 7' para reconstruir
espessura de corte 13mm e fov 24 cm
2° geração
(Em leque)
-Conjunto de de detectores lineares opostos ao tubo de raio x
tempo de 10s a 20s
3° geração
(Em leque largo)
apenas movimentos de rotação
-aumento do número de detectores mudando completamente a geometria
-trajetória de rotação de 180° em alguns aparelhos de 360° ou mais
4° geração
(Rotaçao/estacionário)
-não possuem movimentos da matriz de detectores
-Possui até 2.400 detectores
-tempo de aquisição e reconstrução das imagens de 5 segundos a 10 segundos
5° geração
(Helicoidais/espirais
Anéis deslizantes que permitiam a rotação contínua do conjunto de tubos/detectores
Redução do tempo entre os cortes tomográficos e capacidade de fazer aquisições volumétricas
História
1963- Comark: demonstrou que podia determinar os coeficientes de absorção de uma estrutura plana e medir determinando o número de direções
1967-Hounsfild-: começou a investigação sobre reconhecimento de imagens e técnicas de armazenamento de dados em um computador
1971: realizou-se o primeiro scanner de um crânio em um hospital de Londres
1973 o primeiro tomógrafo só realizava exames da cabeça estava a cerca de 7 minutos para construir cada imagem
Princípios básicos na formação da imagem
Tubo com feixe de raio-x
Movimento continuamente em círculos ao redor do paciente
RX atravessavam a superfície corpórea da região examinada
A parte do RX é absorvida
e partes restantes em se incide sobre os detectores de radiação que se encontram localizados ao lado oposto ao movimento do tubo de raio x
Produção de imagens formadas por múltiplos pontos pixels em diferentes tons de cinza
1000 = branco rádiopaco
0 = água
-1000 = negro rádio transparente
Axial: imagens em um plano transversal algum objeto a partir de um giro de 360° do feixe e raio x em torno de si
Helicoidal ou espiral: rotação contínua da ampola de raio-x acoplada em movimento contínuo e regular em torno do paciente em cima da mesa
Pitch : distância percorrida pela mesa durante um giro de 360 graus dividido pela colimação do feixe de raio x
Mesa deslocando 10 mm por segundo espessura de corte 10mm Pitch1:1
Mesa deslocando 20 m por segundo espessura de corte 10mm Pitch 2:1
Protocolo
Devem ser redigidos e seguidos detalhando a técnica mais adequada para examinar várias regiões do corpo
Limitação mulheres grávidas, pessoas muito obesas mais que 180 kg, pessoas alérgicas ao contraste, distúrbios neurológicos e psiquiátricos ,crianças ou adultos senil
Ressonância Magnética
Átomo de hidrogênio
Possui campo magnético, agindo como um ímã
Fenômeno de Ressonância
Átomos de hidrogênio do corpo
Campo magnético forte e homogêneo
Equipamento ficará na mesma frequência dos movimentos dos hidrogênios
Sinal de ressonância magnética
Bobinas e antenas
Vetor momento magnético
Contraste
Gadolíneo
Elemento paramagnético
Lantanídeo
Escala de cinza
Hipossinal:
preto
Isossinal:
cinza
Ausência de sinal:
sem H (vácuo)
Hipersinal:
branco
Ligações químicas polares ou apolares afetam de forma ligeiramente distinta na movimentação dos átomos de H
Medicina Nuclear
Análise de características fisiológicas
Injeção de radiofármaco
+
Câmara de cintilação
Paciente como fonte emissora de radiação
Exemplos de exames
PET
SPECT
PET-CT
SPECT-CT
Cintilografia