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Conceptualizing management accounting change: an institutional framework…

- - - - Por isso, tem dificuldade de analisar processos de mudança
        
        Se os modelos são racionais, eficientes e maximizadores, por que mudar? (inserir um novo sistema de controle gerencial, por ex.)
        
        NEI: está fundamentalmente enraizada na teoria econômica neoclássica; portanto, em consonância com os argumentos acima, tem dificuldade em analisar processos de mudança
        
        Então, a NEI, enquanto crítica direta aos pressupostos neoclássicos, tem enfoque no comportamento individual e não no comportamento coletivo. Por isso tem dificuldades de explicar processos de mudança.
- - - - Efeitos das instituições Extra-organizacionais: Sociais, Econômicas e Políticas.
    - - Efeitos das instituições Intra-organizacionais: Regras e Rotinas.
      - Regras e rotinas moldam o comportamento, em vez da racionalidade e equilíbrio (oposição mais direta aos princípios neoclássicos)
- - - - Instituição:
        
        uma forma de pensamento ou ação de alguma prevalência e permanência, que está inserida nos hábitos de um grupo ou nos costumes de um povo" (Hamilton, 1932, p. 84)
  - - - maior potencial de estar em processo cumulativo de mudança
    - - Tais comportamentos programáticos baseados em regras poderiam ser descritos como rotinas
        
        as regras são estabelecidas e, através de sua implementação, surgirão rotinas.
        
        O contrário também pode ocorrer: Pode-se decidir formalizar rotinas (que nunca foram definidas explicitamente como regras) a fim de que esse conhecimento não se perca.
  - - - O primeiro caso (Farac plastic) ilustra uma situação em que as rotinas contábeis gerenciais são institucionalizadas e uma parte da gestão, ver Roberts e Scapens (1990)
        
        mudanças inesperadas no processo de promulgação e reprodução das rotinas contábeis gerenciais,
    - - O segundo caso, da Omega plc, fornece uma ilustração da mudança contábil da gestão intencional e enfatiza a necessidade de explorar as rotinas e instituições existentes no estudo da resistência a essa mudança
        
        O artigo divide a resistência para mudar em três elementos: 1 resistência formal e aberta devido a interesses conflitantes; 2 resistência devido à falta de capacidade (conhecimento e experiência) para lidar com a mudança; 3 resistência devido à uma “fidelidade mental” a formas estabelecidas de pensar e fazer, incorporadas nas rotinas e instituições presentes.
        
        processos de mudanças decorrentes da introdução de novos sistemas contábeis