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OSTEOPOROSE E LESÃO NO QUADRIL - Coggle Diagram
OSTEOPOROSE E LESÃO NO QUADRIL
Morfologia
Ossos do quadril
Ílio
Partes mediais espessas para sustentação de peso
Partes posterolaterais finas
Superfícies largas para a inserção dos músculos
Fossa ilíaca: local de inserção proximal do músculo ilíaco
O osso que forma a parte superior pode tornar-se fino e translúcido
Púbis
Parte anteromedial do osso do quadril
Tubérculos púbicos
Inserção de parte do ligamento inguinal
Ísquio
Parte posteroinferior do osso do quadril
Espinha isquiática
Local de inserção de ligamentos
Forame obturado
Fechado pela membrana obturadora
Superfície para inserção muscular
Minimiza a massa óssea
Acetábulo
Se articula com a cabeça do fêmur
Vasos e nervos
Nervo Isquiático
Supre a face posterior da coxa e toda a perna e o pé
Nervo Pudendo
Acompanhado pela artéria pudenda interna
Saem da pelve através do forame isquiático maior
Articulações
Sacroilíacas
Mobilidade limitada
Sustentação de peso
Ligamentos sacroilíacos anteriores
Parte anterior da cápsula fibrosa da parte sinovial da articulação
Ligamentos sacroilíacos posteriores
Continuação externa posterior da massa de tecido fibroso
Ligamentos sacroilíacos interósseos
Principais estruturas associadas à transferência de peso da parte superior do corpo para os dois ílios
Sínfise púbica
Disco interpúbico fibrocartilagíneo e ligamentos adjacentes que unem os corpos dos ossos púbis
Tratamento
:warning:
Fraturas Intertrocanterianas
Estado funcional geral: opta-se por manejo não operatório :<3:
Fraturas Trocantéricas
manejo não operatório ( retrocede em 02 ou 03 meses após a lesão ) :<3:
Fraturas do Colo Femoral
Intervenção cirurgica :<3:
Diagnóstico e manobras utilizadas
Patrick
Manobra de Thomas
Teste de Ely
Manobra de Aplye
Manobra de Trendelenburg
Etiologia
Osteoporose primária
Diminuição de estrogênio
Menopausa
Baixos níveis de ingestão de cálcio e de vitamina D
Baixos níveis de hormônios sexuais masculinos
Aumento da degradação óssea
Osteoporose secundária
Doença renal crônica
Distúrbios hormonais
Doença de Cushing
Hiperparatireoidismo
Hipertiroidismo
Hipogonadismo
Diabetes mellitus
Níveis elevados de prolactina
Alguns tipos de câncer
Mieloma múltiplo
Artrite reumatoide
Medicamentos
Progesterona
Corticosteroides
Hormônios da tireoide
Alguns quimioterápicos
Alguns anticonvulsivantes
Consumo excessivo de álcool ou cafeína
Tabagismo
Metabolismo ósseo
Absorção e excreção de cálcio e fosfato
Ingestão de cerca de 1 g/dia de cada
Cálcio e fosfato são absorvidos no intestino
10% do cálcio ingerido é excretado na urina
A excreção renal de fosfato é regulada por mecanismo de transbordamento
Matriz óssea
É composta por fibras colágenas, substância fundamental e sais cristalinos, principalmente hidroxiapatita
Na calcificação óssea, os
osteoblastos
sintetizam a matriz orgânica e os cristais de cálcio se precipitam no osteoide
O cálcio se deposita como cristais amorfos (intercambiáveis) e depois se convertem em hidroxiapatita
Remodelagem óssea
A deposição óssea é feita pelos
osteoblastos
A absorção óssea é realizada pelos
osteoclastos
Hormônios
Vitamina D
Produzida na pele a partir do colesterol e ativada pelo fígado e pelos rins
1,25-diidroxicolecalciferol
Promove a absorção intestinal de cálcio e fosfato
Diminui a excreção renal de cálcio e fosfato
Promove a calcificação óssea em pequenas quantidades
Paratormônio
Secretado pelas células principais das paratireoides, controlada pela concentração plasmática de cálcio
Aumenta a concentração plasmática de cálcio
Ativação das bombas osteocíticas, proliferação e ativação de osteoclastos
Aumenta a reabsorção tubular de cálcio nos túbulos contorcidos distais finais e ductos coletores
Diminui a reabsorção de fosfato pelos rins
Aumenta a ativação de vitamina D nos rins
Calcitonina
É secretada pelas células parafoliculares da glândula tireoide, em resposta ao aumento da concentração plasmática de cálcio
Diminui a concentração plasmática do cálcio
Reduz a atividade dos osteoclastos e do efeito osteolítico
Diminui a formação de novos osteoclastos
Fatores de risco
Dieta pobre em cálcio e vitamina D
História familiar
Menopausa precoce
Sedentarismo
Magreza
Tabagismo
Prevenção
Mais fácil prevenir a perda óssea do que restaurá-la depois de perda
Recomendada para qualquer pessoa com perda óssea ou fator de risco
Consumo adequado de cálcio e vitamina D
MEV
Exercícios físicos (suporte de peso)
Terapia medicamentosa
Epidemiologia
Acomete mais mulheres (71%)
74% das mulheres acometidas tem mais que 65 anos
Altos custos com cuidados
Alta incidência e prevalência
Desfecho negativo: fraturas osteoporóticas
95% dos casos de osteoporose em mulheres são de osteoporose primária
80% dos casos de osteoporose em homens são de osteoporose primária
Tratamento Osteoporose
:warning:
Cálcio e vitamina D
1.000 miligramas de cálcio :<3:
Exercícios com suporte de peso
caminhar e subir escadas :<3:
Medicamentos
bifosfonatos/tomar em jejum
calcitonina
terapia hormonal
raloxifeno :<3:
Diagnóstico Osteoporose
Exame de densidade óssea :avaliar seu risco de fratura :green_cross:
(T-Score)
predizer o risco de fratura
(Z-Score).
usado para crianças, adolescentes
Quadro clínico
assintomático
perda da densidade óssea é gradual
dor em caso de fratura óssea
Pode ocorrer a consolidação lenta da fratura
Pode gerar deformidades (coluna encurvada)
Em ossos longos(braço pernas) a fratura ocorre nas extremidades
Dividido por
Fratura de compressão vertebral
Atinge vértebras da coluna, são as fraturas mais comuns relacionadas a osteoporose
As vértebras se quebram de forma espontânea ou devido a alguma lesão
São lesões de maioria indolores
Porém em quadros sintomáticos dor quando a pessoa anda ou se levanta
Em caso de dor persistente pode durar meses ou ser uma dor constante
Corcunda de viúva (em caso de várias vértebras quebrarem)
Fratura de fragilidade
Resultam de queda ou de algum esforço
Como uma queda de uma altura em pé ou por exemplo cair da cama
Geralmente são fraturas do rádio e fêmur, podendo ter fratura por compressão vertebral e proeminência ossea (trocânter) que localiza na extremidade superior do osso da coxa , pode lesionar úmero e pelve