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Osteoporose, Grupo 1 - Coggle Diagram
Osteoporose
Fatores de risco (principais)
Osteopenia e osteoporose
Idosos, com mais de 65 anos
Antecedentes de fraturas prévias
Tratamento com corticosteroides
Magros, com menos de 60 kg
Tabagismo atual
Excessivo consumo de álcool (acima de duas doses/dia)
História familiar de fratura de quadril
Algumas doenças: artrite reumatoide, doenças inflamatórias intestinais, síndrome metabólica/diabetes, insuficiência renal crônica, doenças da tireoide e outras
Anatomia do Sistema Esquelético:
Divisão funcional
Esqueleto Axial
Esqueleto Apendicular
Constituição
Cartilagens (avascular) e Ossos
Tipos
Compacto e Esponjoso (trabecular)
Desenvolvimento ósseo
Ossificação intramebranosa
Ossificação endocondral
Estruturas +
Periósteo
Pericôndrio
Artérias e Veias Nutrícias e Periepifisiais
Vasos linfáticos (apenas no periósteo, abundantes)
Articulações
Sinoviais
Fibrosas
Cartilagíneas
relacionado à APG
Fratura do fêmur
Distal
Quadrado imaginário (“quadrado epifisário”)
Tangencia a borda inferior da epífise distal
Incluem as fraturas supracondilianas, condilianas e intercondilianas.
Proximal (quadril)
fratura do colo femoral, a intertrocanteriana (transtrocanteriana) e a subtrocanteriana.
Diafisiária
Fraturas de pontos intermediários do fêmur
Complicações
Cabeça femoral é pouco vascularizada (predispõe a
necrose avascular
)
A Cabeça e Colo do fêmur recebem o peso do corpo
Relação senilidade e as fraturas
Diminuição resistência óssea
Quantidade
Qualidade
Longevidade população
Idoso como fator de risco
Desequilíbrio entre formação e reabsorção óssea
Propensão a queda
80 anos
70%
50 anos
5-10%
Fraturas
Mortalidade
Impacto funcionalidade
Idoso
Fêmur
Bacia
20% morte após 1 ano da queda
50% não retorna a funcionalidade
Etiologia
Homens e mulheres mais velhos
Mulheres na menopausa
Fatores genéticos
Deficiência nutricional
Deficiência hormonal
METABOLISMO DO CÁLCIO
A concentração extracelular do cálcio iônico é determinada pela interação entre a absorção intestinal, a excreção renal e a captação/liberação óssea desse elemento
O osso passa por deposição contínua de osteoblastos e ininterrupta absorção nos locais onde os osteoclastos estão ativos. Os osteoblastos são encontrados nas superfícies externas dos ossos e nas cavidades ósseas.
Ação Osteoclástica é controlada por
Ação do PTH
Estimula a atividade dos osteoclastos e a reabsorção óssea
A vitamina D e o PTH parecem estimular a produção de osteoclastos maduros
Os glicocorticoides também favorecem a atividade osteoclástica
Alguns hormônios como o estradiol inibem a ação osteoclástica
Estrógeno
A vitamina D em quantidades menores promove a calcificação óssea e em quantidade maiores estimula a liberação de cálcio e fosfato para a circulação;
Diagnóstico
QUADRO LABORATORIAL
Os exames de laboratório são normais na osteoporose.
A dosagem da fosfatase alcalina sérica pode ser usada como medida da resposta clínica em pacientes que
estão em tratamento.
Também podemos dosar no sangue:
• Paratormônio (PTH).
• Metabólitos da vitamina D.
• Eletroforese de proteínas.
• Teste de função tireóidea.
• Testosterona (no homem).
• Testes bioquímicos na urina
• Calciúria de 24h.
• Creatinina de 24h.
• N-telopeptídeos (NTx).
QUADRO RADIOGRÁFICO
é difícil reconhecer a osteoporose pelo exame radiográfico convencional se não tiver ocorrido nenhuma fratura até a ocasionado exame
o diagnóstico é confirmado pela densitometria óssea
A densitometria por raios X de dupla
energia (DEXA) é uma técnica eficaz, sendo considerada, atualmente, como o padrão-ouro para a densitometria óssea (T-score ≤-2,5)
Fratura por fragilidade, principalmente na coluna vertebral, quadril, punho, úmero, costela e pelve
FRAX =>20% de fratura osteoporótica ou >2% de fratura de quadril
As indicações para a densitometria óssea são:
• Mulheres com deficiência de estrogênios e com fatores de risco para a osteoporose.
• Indivíduos com terapêutica prolongada com glicocorticóides.
• Indivíduos com anormalidades na coluna vertebral.
• Indivíduos com hiperparatireoidismo primário.
• Controle de tratamento da osteoporose.
BIÓPSIA ÓSSEA
A biópsia óssea é ultilizada nos indivíduos nos quais
é necessária a elucidação de uma determinada condição do metabolismo ósseo.
Tratamento
Cirúrgico
Mudanças no Estilo de Vida
Dieta balanceada
Suplementação de Cálcio e Vitamina D
Exercícios
Se fumante, cessação de Tabagismo
Farmacológico
Diversos fármacos previnem fraturas
Alendronato, ácido zoledrônico, risedronato, ibandronato , denosumabe, abaloparatida , teriparatida , hormônio da paratireóide 1-84, romosozumabe, raloxifeno, bazedoxifeno, lasofoxifeno, estrogênio com progesterona, tibolona e calcitonina
Terapia inicial: Bifosfonatos orais (Alendronato, Risedronato)
Contra-indicado para pctes com DRC (TFG<30ml/m)
e Distúrbios esofágicos
ácido zoledrônico (único IV)
Terapias não recomendadas
Não usar a terapia combinada (ñ há benefício)
Calcitonina
Bx eficácia na prevenção de fraturas;
Aumenta o risco de Câncer
Vitamina K
Tibolona
Risco excessivo de AVC
Folato/B12, Andrógenos, Isoflavonas, Fluoreto
Quadro Clínico
Colo do fêmur
Dor de início súbito no quadril, antes ou após uma queda, e pode ter incapacidade para andar
Fratura desviada: dor significativa na virilha e a perna pode parecer girada externamente e encurtada.
Poucos hematomas (intracapsular)
Fraturas por estresse: dor vaga no joelho, nas nádegas, na virilha ou na coxa.
Pacientes idosos: determinar motivo da queda
Intertrocantéricas
Dor, inchaço e equimose no quadril (extracapsulares).
A perna lesada pode ser encurtada e girada externamente se a fratura for deslocada.
Sensibilidade local
Trocantéricas
Fraturas menores: dor na virilha, dor no joelho ou na parte posterior da coxa (piora com a flexão e rotação do quadril.
Fraturas maiores: dor no quadril (aumenta com abdução) e sensibilidade sobre o trocanter maior.
Epidemiologia
As fraturas osteoporóticas ocorrem mais em mulheres (71% de todos os casos).
Fraturas osteoporóticas afetam mais mulheres de 65 anos ou mais.
Grupo 1
Yasmin
Amanda
José Gabriel
Whisllay
Marina
Ana Catarina
Júlia Ribas
Emanuelle