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ESPARTA, ATENAS - Coggle Diagram
ESPARTA
A cidade de Esparta é conhecida pelo seu militarismo pois toda a cultura, educação, sociedade espartana está voltada a essa questão militar.
Em Esparta a política é constituída por uma diarquia, ou seja, ela é governada por dois reis, um deles cuida dos assuntos religiosos e administrativos e outro rei para cuidar dos assuntos militares
Existia a Gerúsia que era um grupo de pessoas que se organizavam para cuidar da cidade, porém era constituída pelos anciões da cidade pois se imaginava que as pessoas mais velhas eram mais sábias, então elas governavam a cidade.
Os cidadãos, a partir do século VII a.c poderiam se reunir para discutir sobre a política da cidade.
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5% eram os Esparciatas: espartanos ricos donos de terras, controlavam a política e o exercito de Esparta.
10% eram Periecos: homens livres, comerciantes, artesãos e não possuíam direitos em Esparta
85% eram Hilotas: escravos pertencentes ao Estado espartano, trabalhavam no campo para sustentar a elite espartana.
Os esparciatas tinham diretos dos guerreiros dórios, os esparciatas desprezavam os trabalhos artesanais e de agricultura, sendo que os homens se dedicavam integralmente às atividades militares e à administração do Estado. Eram os únicos que detinham os direitos de cidadania e tinham participação política.
Os periecos eram pessoas livres que habitavam as periferias das cidades e trabalhavam na agricultura, mas também exerciam trabalhos artesanais e comerciais, pagando impostos ao Estado.
Os hilotas eram servos pertencentes ao Estado, possivelmente descendentes da população que vivia na Messênia, que foram derrotados em várias batalhas pelos espartanos. Trabalhavam a terra que habitavam e tinham que pagar tributos ao Estado, sendo mantidos sob dominação através da força e do terror.
Homens esparciatas:
7 aos 18 anos: estudavam na escola militar
20 anos: casavam
30 anos: participavam das assembléias
60 anos: aposentavam
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ATENAS
A Democracia Ateniense foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.Ela foi essencial para a organização política das cidades-estados grega, sendo o primeiro governo democrático da história.
Sendo assim, o poder não estava somente concentrado na mão dos eupátridas. Com isso, os demais cidadãos livres maiores de 18 anos e nascidos em Atenas poderiam participar das Assembleias, embora as mulheres, estrangeiros e escravos estavam excluídos.
O termo “Democracia” é formado pelo radical grego “demo” (povo) e de “kratia” (poder), que significa “poder do povo”.
Com o surgimento de outras classes sociais, as quais pretendiam participar da vida política, a aristocracia resolve rever a organização política das cidades-estados, o que mais tarde resultou na implementação da “Democracia”.
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33% eram metecos eram homens livres, gregos e não gregos
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11% eram os cidadão só eram os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos
Os metecos eram homens livres, gregos e não gregos, findo um determinado prazo de estadia o estrangeiro de passagem em Atenas devia obrigatoriamente inscrever-se como meteco, senão era passível de ser vendido como escravo.
Os cidadão só eram os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política.
Os escravos eram servos pertencentes a Pólis, que foram derrotados em várias batalhas. Trabalhavam a terra que habitavam e tinham que pagar tributos ao Estado, sendo mantidos sob dominação através da força e do terror.
A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural.