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TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - Coggle Diagram
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
EPIDEMIOLOGIA
8 casos em cada 10 mil
prevalência vem aumentando
devido ao aumento dos critérios de diagnóstico
mais comum em meninos
associado a outros transtornos psiquiátricos
ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA
ambiental: idade parental avançada, baixo peso ao nascer, exposição fetal ao ácido valpróico, infecçao materna por citomegalovírus
transtornos neurológicos: anormalidades no EEG + distúrbios convulsivos
falha na comunicação entre os neurônios
genética: cromossomos 7 e 15
crescimento anormal nas áreas: cerebelo, telencéfalo e corpo amidalidóide
subdesenvolvimento com comprometimento da função dessas áreas
fator imunológico: anticorpos maternos direcionados ao feto
FATORES DE RISCO
exposição fetal ao ácido valpróico
idade parental avançada
baixo peso ao nascer
diabetes gestacional
sagramento materno
MARCOS DO DESENVOLVIMENTO
falha em alcançar algum marco, antecipar a consulta seguinte
persistência de atrasos por mais de duas consultas --> encaminhar para maior complexidade
avaliação deve ser feita de mês a mês
houve atraso no desenvolvimento --> orientar a família a estimular com foco em atividades que a ajudem a superar as dificuldades observadas
o acompanhamento deve ser realizado nas consultas de puericultura
utiliza a escala de denver, o qual é feito de rotina
CONCEITO
prejuízo na comunicação e na interação social
problemas diagnósticos básicos: deficiência na comunicação social e comportamentos restritos e repetitivos
transtorno de desenvolvimento, cujos sintomas iniciam nos primeiros anos da infância
não é degenerativo
é difuso e permanente
CLASSIFICAÇÃO
para facilitar o diagnóstico e tratamento, o transtorno do espectro autista passou a englobar os 5 subtipos definidos no DSM-IV
QUADRO CLÍNICO
problemas na manutenção dos relacionamentos
prejuío na comunicação não verbal
alteração na reciprocidade sócio-emocional
frases indiosincráticas
sinais de alerta: poucas expressões faciais, pouco contato visual, pouco engajamento sociocomunicativo, não comunicar o que deseja, não responde quando chamado, ausência de balbucios aos 12 meses
insistência em padrões de comportamento
CRITÉRIO DIAGNÓSTICO
de acordo com o DSM-V
níveis de gravidade
nível 3: exigindo apoio muito existencial
nível 2: exigindo apoio substancial
nível 1 exigindo apoio
M-CHAT
utilizado para TRIAGEM
aplicado pelo pediatra
é obrigatório entre 18 e 24 meses
20 perguntas de sim ou não que geram uma pontuação
0-2 (baixo risco)/ 3-7 (risco moderado) / 8-10 (alto risco) No alto risco, já encaminha para a avaliação diagnóstica e avalia a necessidade de intervenção
TRATAMENTO
farmacológico
antidepressivos
neurolépticos
terapia cognitiva comportamental
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
esquiofrenia
síndrome de rett
surdez congênita