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CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL, Problema 11 - Professora: Michelle Alunos:…
CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL
Anatomia
Átrios
Esquerdo
Óstios
Veias pulmonares
Atrioventricular E
Direito
Crista terminal
Óstios
Seio coronário
VCS
Atrioventricular D
VCI
Fossa Oval
Músculos pectíneos
Aurículas
Pericárdio
Seroso
Lâminas parietal e visceral
Fibroso
Ventrículos
Direito
Trabécula septo marginal
Músculos papilares
Anterior
Posterior
Septal
Cone atrial
Esquerdo
Parede mais espessa
Trabéculas cárneas
Músculos papilares
Anterior
Posterior
Veias
V. card. parva
V. card. posterior
V. card. magna
V. interventricular posterior
Seio coronário
Valvas
Atrioventriculares
Tricúspide (D)
Bicúspide ou Mitral (E)
Semilunares
Pulmonar (D)
Aórtica (E)
Constituído por:
Sulcos
Interatriais
Interventriculares
4 margens
Ápice
4 faces
Base
12 cm comprimento. 9 cm largura e 6cm espessura
Peso: 250g mulheres e 300g homens
Artérias
A. coronária D
A. coronária E
Fisiologia
A pressão arterial (PA) é aquela que o sangue exerce sobre as paredes dos vasos sanguíneos, gerada através da contração cardíaca que bombeia sangue para todos o corpo pelo sistema circulatório.
Ela é denominada arterial porque se refere a pressão específica das grandes artérias, que é inferida quando um médico avalia a pressão sanguínea de um paciente.
Espera-se que a pressão arterial de um adulto saudável em repouso seja de 120 mmHg na sístole e 80 mmHg na diástole. Popularmente, esses valores são expressos como 120/80 ou 12 por 8.
As principais alterações patológicas da PA são a hipertensão e a hipotensão. A pressão alta, como é popularmente chamada a hipertensão, é uma doença crônica genética ou adquirida que pode ser agravada pelo consumo excessivo de sal e de bebidas alcoólicas, pelo tabagismo, obesidade, estresse, sedentarismo e colesterol alto.
Com o tempo, a pressão mais alta que o normal leva a um desgaste do coração e vasos sanguíneos, podendo causar enfartes isquêmicos do miocárdio, aneurismas arteriais e complicações renais.
A hipotensão, ou pressão baixa, ocorre quando há perda de sangue em hemorragias, contato com toxinas, alterações hormonais e em transtornos alimentares causando tontura, desmaios e, em casos extremos, choque circulatório.
O coração possui quatro válvulas que asseguram a fluidez do sangue em um único sentido, durante o movimento de contração do músculo, duas válvulas se abrem para que o sangue seja empurrado para o pulmão ou corpo, enquanto as outras duas se fecham impedindo a passagem do sangue pela direção errada. Apresenta também quatro câmaras que funcionam em pares, os ventrículos esquerdo e direito (cavidade inferior) e os átrios direito e esquerdo (cavidade superior).
Controle Neural
Sistema nervoso autônomo
Sistema nervoso simpático
Norepinefrina: aumenta a permeabilidade cardíaca ao sódio e cálcio, que aumenta a frequência de despolarização do nó SA, aumenta a velocidade de condução do estímulo e mais força de contração do coração; age sobre receptores alfa- adrenérgicos da musculatura lisa.
Epinefrina: é responsável por taquicardia, elevações da PA, da frequência respiratória, da secreção de suor, da glicose sanguínea, da atividade mental e constrição dos vasos sanguíneos.
Sistema nervoso parassimpático
Inerva principalmente os nós SA e AV
Acetilcolina: aumenta a permeabilidade cardíaca ao potássio (hiperpolarização) e diminui a frequência de despolarização dos nós SA e AV. Promove bradicardia, diminuição da PA, da FR e relaxamento muscular.
O centro vasomotor controla a constrição vascular e regula a atividade cardiaca, ao mesmo tempo
Regiões do córtex cerebral podem excitar o centro vasomotor
O hipotálamo exerce efeitos inbitórios e excitatórios sobre o centro vasomotor
Bulbo: centro vasomotor com áreas vasoconstritoras (anterolaterais do bulbo superior), vasodilatadoras (anterolaterais da metade inferior do bulbo) e área sensorial (recebe sinais dos nervos vago e glossofaríngeo)
Sistema barorreceptor de controle da PA
Há reflexos barorreceptores nas paredes das artérias carótidas interna, no seio carotídeo e na parede do arco aórtico
Os barorreceptores atenuam variações de PA em alterações posturais
Receptores de estiramento ou barorreceptores que captam variações de pressões
O estímulo é direcionado ao SNC - nervos glossofaríngeo ou vago - trato solitário (bulbo)
Com a chegada dos sinais dos barorreceptores no trato solitário do bulbo, sinais secundários inibem o centro vasoconstritor bulbar e excitam o centro parassimpático vagal.
Vasodilatação das veias e das arteríolas em todo sistema circulatório periférico.
Diminuição da FC e da força da contração cardíaca.
Controle pelos quimiorreceptores
Células sensíveis a redução de O2 e aumento de CO2 e H.
Esse controle previne queda da P.A. quando se encontra abaixo de 80mmHg.
Os quimiorreceptores excitam as fibras nervosas, passam pelos nervos de Hering e Vago seguindo para o centro vasomotor do tronco encefálico.
Localizados 02 corpos carotídeos na bifurcação de cada artéria carótida e de 01 a 03 corpos aórticos adjacentes a aorta.
Controle Renal - SRAA
É o mecanismo mais importante e pode ser subdividido em dois
Hormonal
Hemodinâmico
↑ da PA causa ↑ na pressão hidrostática nos capilares glomerulares
que promove ↑ filtração glomerular, ↑ volume de filtrado, consequentemente, ↑ volume de urina (diurese)
fazendo com que ↓ volume do compartimento extracelular, ↓ volume sanguíneo e ↓ o DC
REDUÇÃO DA PA
provoca a ↓ do fluxo sanguíneo renal e da filtração glomerular com consequente ↓ no volume do filtrado
fazendo com que células justaglomerulares liberem maior quantidade de renina
a renina agirá no angiotensinogênio transformando em angiotensina I
a enzima ECA transformará angiotensina I em angiotensina II
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SRAA
Envolve o sistema Renal, Adrenal, o Fígado, Hipófise anterior e o Endotélio dos vasos.
Problema 11 -
Professora: Michelle
Alunos: Alisson, Elza Thereza, Fernanda, Isabela, Lailla e Nara