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T6M10- Gabriela Pellisari, Cena do longa "Ratattouille" - Coggle…
T6M10- Gabriela Pellisari
Cena do longa "Ratattouille"
Personagem Anton Ego prova um novo prato disponível no restaurante
A comida desperta sensores olfativos, visuais e gustativos
Os órgãos do sentido de Anton desencadeiam memórias de infância
Memórias
Memórias declarativas: Considera-se memórias declarativas aquele tipo de informação que o indivíduo consegue
nominar, objetificar ou mensurar o objeto em questão
Memórias não declarativas: São informações que não conseguem ser descritas de maneira consciente. A memória
motora (também chamada de memória inconsciente) é um tipo de memória não declarativa
Tempo de retenção
Memória operacional: Também chamada de memória de trabalho, a memória operacional é o tipo de memória que
somente é armazenada para dar sequência a algum evento que será realizado alguns segundos depois.
Memórias de curta duração: É um tipo de memória armazenada no hipocampo, no entanto esse tipo de memória
somente é armazenada por um período de 3 a 6 horas. Isso ocorre pois a memória de curta duração existe como forma de armazenar a informação enquanto ela está se consolidando
Memórias de longa duração: São memórias que são processadas no hipocampo, uma vez que nesse local ocorre a
passagem de memória de curta duração para memória de longa duração. Após se consolidarem, as memórias são
armazenadas no córtex, porém cada tipo de memória será armazenada em um local específico do córtex cerebral.
As memórias podem ser resgatadas de diversas maneiras, podendo ser fruto de um estímulo ou de pensamentos recordativos, tal resgate pode desencadear diversas expressões, sendo positivas ou negativas, como alegria ou tristeza.
Como no problema, a memória é resgatada através de estimulos gustativos e olfatórios
O armazenamento da informação é o processo chamado memória e é também função exercida pelas sinapses. Cada vez
que alguns sinais sensoriais passam por sequência de sinapses, elas ficam mais capazes de transmitir o mesmo tipo de sinalem outras oportunidades: facilitação
Uma vez que as informações tenham sido armazenadas no SN sob a forma de memória, elas passam a ser parte do
mecanismo do processamento do cérebro, para uso futuro sob a forma do “pensamento”
Órgãos especiais dos sentidos
São órgãos que sofrem influência do Sistema nervoso autônomo, como nas situações midríase e miose nos olhos
Sistema nervoso autônomo
O SNA compreende a via eferente do sistema nervoso visceral, e se divide em parassimpático e simpático
O componente eferente traz impulsos de alguns centros nervosos até as estruturas viscerais terminando em glândulas, músculos lisos ou músculo cardíaco
no sistema nervoso autônomo, há dois neurônios unindo o sistema nervoso central ao órgão efetuador, um deles no SNC, e o outro no SN periférico (gânglios)
são denominados neurônios pós-ganglionares aqueles que têm seus corpos dentro do sistema nervoso central são denominados neurônios pré-ganglionares.
Diferenças simpático/parassimpático
Anatômica
No sistema nervoso simpático, os neurônios pré-ganglionares localizam-se na medula torácica e lombar (entre TI e L2). No sistema nervoso parassimpático, eles se localizam no tronco encefálico e na medula sacral (S2, S3, S4)
No sistema nervoso simpático, a fibra pré-ganglionar é curta e a pós-ganglionar é longa. Já no sistema nervoso parassimpático é ao contrário
Farmacológicas
Pós gang. simpática: adrenergicas
Pré gang. simpática: colinérgicas.
fisiológicas
Possuem ações antagônicas
exemplos
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SNS: ações difusas
SNP: Ações atingem alvos específicos
gânglios do parassimpático ficam próximos das vísceras, e os do simpático ficam longe
existem áreas no telencéfalo e no diencéfalo que regulam as funções viscerais, sendo a mais importante o hipotálamo. Estas áreas estão relacionadas também com certos tipos de comportamento, especialmente com o comportamento emocional.
O corportamento emocional também está intimamente relacionado à memória, logo, se uma memória é resgatada ela pode influencia o SNA
Via gustativa
papilas gustativas são encontrados na lingua, palato mole, epiglote, faringe e laringe
Os impulsos originados nos receptores dos 2/3 anteriores da língua, após um trajeto periférico pelos nn. lingual e corda do tímpano, chegam ao SNC pelo n. intermédio (7o)
Os impulsos do terço posterior e os da epiglote e do esôfago proximal penetram no SNC, respectivamente, pelos nervos glossofaríngeo (9°) e vago (10°)
Nas papilas estão situados os botões gustativos, onde existem as terminações nervosas
A via gustativa é capaz de distinguir os sabores: doce, salgado, acido, umami e amargo
Salgado: o estímulo podem interagir diretamente com os canais iônicos, o Na+ difunde para dentro da célula levando à despolarização da membrana, que influenciam a abertura de canais de cálcio e a liberação de neurotransmissores.
Doce: o estímulo interage com receptor acoplado à proteína G ativando a enzima adenilciclato a hidrolisar ATP em cAMP que ativa a proteína quinase PKA, esta atua bloqueando o canal de K+, causando a despolarização
Azedo: moléculas liberam H+ que podem entrar pelos canais de Na+ e canais de H+ ou pode bloquear canal de K+ causando despolarização, ativa abertura de canais de Ca++ e liberação de neurotransmissores.
Amargo 1: substância amarga liga diretamente ao canal de K+ causando bloqueio e levando à despolarização e abertura de canais de Ca++ e liberação de neurotransmissores.
Umami: aminoácido glutamato ativa canal permeável ao Na+ e Ca++, promovendo despolarização e liberação de neurotransmissor.
Via olfatória
Produtos voláteis e substâncias lipossoluveis que se desprendem no ar, ao sererm inspirado se dissolvem no muco da mucosa olfatoria atingindo os prolongamentos sensoriais
a mucosa olfativa está localizada na região superior da fossa nasal, abaixo do osso etmoidal
a mucosa faz conexão com o bulbo olfatorio e posteriormente com o nervo olfativo
Há projeções olfatórias para o sist. límbico, o que explica situações em que os odores são associados a emoções diversas como a aversão (amígdala) ou o prazer (núcleo accumbens).
quimiorreceptores aos quais se ligam as moléculas odorantes, efetuando a transdução quimioneural. A despolarização ocorre pelo aumento de AMPc intracelular.
Via auditiva
Orelha Externa: pavilhão da orelha, meato acústico externo e membrana timpânica;
Orelha Média: espaço situado na porção do osso temporal e contém 3 ossículos, martelo, bigorna e estribo, tuba auditiva.
Orelha interna: labirinto ósseo (canais semicirculares, cóclea, vestíbulo e labirinto membranoso
A cóclea é composta por três “tubos”, denominados rampa vestibular, rampa média(onde esta o orgao de corti) e rampa inferior
orgãos do Sáculo e do Utrículo estão dentro do vestibulo, em cada um existe uma mácula, A função das máculas está relacionada com a manutenção do equilíbrio através de informações sensitivas sobre a posição estática da cabeça no espaço.
Receptores auditivos: se localizam na parte coclear do ouvido interno. São os cílios das células sensoriais situadas no órgão de Corti (estrutura em
espiral situada na cóclea onde está em contato com a perilinfa: líquido). Esta vibra em consonância com a membrana do tímpano, ativando os cílios e originando potenciais de ação que seguem pelas vias auditivas.
os receptores vestibulares são cílios de células sensoriais situadas na parte vestibular do ouvido em contato com um líquido, a endolinfa.
Via óptica
Os receptores visuais e os neurônios I, II e III da via óptica, localizam-se na retina, neuroepitélio que reveste internamente a cavidade do globo
ocular
Camadas da Retina
Epitélio pigmentar: Sintetiza melanina que absorve a luz que havia ativado os cones e bastonete
Camada de cones e bastonetes: Fotossensibilidade; os bastonetes são sensíveis à luz de baixa intensidade e os cones são sensíveis à luz mais intensa e diferenciam cores.
Camada nuclear externa: Abriga as regiões nucleares dos cones e bastonetes.
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Quando luz é absorvida pela rodopsina ou iodopsina, essa molécula se dissocia em retinal e opsina, resultando no desequilíbrio da concentração de íons Na+ no segmento externo, levando a uma hiperpolarização e geração de potencial eletrico
O n. óptico é formado pelos axônios das céls ganglionares que são inicialmente amielínicos e percorrem a superfície interna da retina, convergindo para a papila óptica (posterior à retina).
Os nervos ópticos dos 2 lados convergem para formar o quiasma óptico, do qual se destacam posteriormente os 2 tratos ópticos, que terminam nos respectivos corpos geniculados laterais. Ao nível do quiasma óptico, as fibras dos 2 nervos ópticos sofrem uma decussação parcial
tipos de fibras nas vias ópticas: Fibras retino-hipotalâmicas; Fibras retinotetais; Fibras retino-
pré-tetais; Fibras retinogeniculada
1) Camada externa: córnea e esclera
2) Camada média: coróide, corpo ciliar e íris.
3) Camada interna: retina
A mácula é uma área especializada no centro da retina responsável pela visão nítida. O centro ultra-especializado da mácula é denominado de “fóvea” e é a região de máxima acuidade visual da mácula.