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PIODERMITES - Coggle Diagram
PIODERMITES
Erisipela
Infecção aguda da derme
Importante comprometimento linfático
Agente etiológico
Estreptococos
Grupo A
Estafilococos
Infecção secundária
Celulite
Fatores de risco
Tinea pedis
Insuficiência venosa
Diabetes
Tromboflebite
Trauma
Abuso de substâncias
Infecções respiratórias
Erisipela de face
QUADRO CLÍNICO
Eritema vivo
Bordas bem delimitadas
Avança para partes vizinhas
Muito intenso
Bolhas
Necrose
Ulceração
Edema doloroso
Linfangite
Linfadenopatia regional aguda
Sintomas gerais
Alto risco de recorrência
DIAGNÓSTICO
Clínico
Pode ser realizada cultura
Diferenciar
TVP
Tromboflebite
TRATAMENTO
Ambulatorial
Maioria dos casos
Internação
Comorbidades
ATB
Penicilina Procaína
400-600.000 UI IM
12/12h
Casos mais graves
Penicilina Cristalina
3.000.000 UI EV
4h/4h
Outras opções
Cefalosporinas de 1ª geração
Ampicilina
Eritromicina
Amoxicilina + clavulanato
Recorrência
Penicilina G benzatina
1.200.000 U
A cada 3 semanas
1 more item...
Medidas gerais
Repouso
Membros elevados
Debridamento
Se necessário
Compressas frias
Combater
Obesidade
Intertrigo interpododáctilo
Impetigo
Bolhoso
Agentes etiológicos
Estafilococos
Plasmo-coagulase +
Quadro clínico
Lesões
Vesicobolhosas
Flácidas
Duradouras
Áreas com bolhas recentemente rotas
Erosões
Circundadas por restos de bolhas na periferia
Recobertas por crostas melicéricas
Não bolhoso
Vesicocrostas
Mais contagioso
Agentes etiológicos
Estreptococos
S.pyogenes
Estafilococos
Pode ser secundário
S.aureus
Pode ser MRSA
< 10% dos casos
Quadro clínico
Lesão inicial
Mácula eritematosa
Evolução
Vesicopápula
Bolha purulenta
Superficial
Efêmera
Dessecamento
Crosta melicérica
Lesões-satélite
Isoladas
Coalescem
Áreas expostas
Face
Áreas
Perioral
Perinasal
Extremidades
Linfadenopatia regional
Complicações
GNPE
Escarlatina
Urticária
Eritema polimorfo
Sintomas sistêmicos
Em geral, raros
Mais comuns no
Tratamento
Sistêmico
Lesões disseminadas
Penicilina comum
Oxacilina
Cefalosporinas
Macrolídeos
Alérgicos á penicilina
Eritromicina
Diagnóstico
Clínico
Casos especiais
Bacterioscopia
Cultura
Síndrome da pele escaldada estafilocócica
Agente etiológico
S. aureus
Grupo 2
Exotoxinas
A
B
Epidemiologia
Mais comum em crianças
Rim imaturo
Incapacidade de eliminar toxinas
Rara em adultos
Imunossupressão
Insuficiência renal
Quadro clínico
Infecção estafilocóccica
Dias depois...
Febre
Eritema difuso
Bolhas flácidas
Rompem-se
Áreas erosivas
Circundadas por
1 more item...
Flexuras
Ao redor de orifícios
24-48h
Mal estar geral
Sinal de Nikolski +
Conjuntiva
Nasofaringe
Pele
Trato urinário
Ouvido
Critérios diagnósticos
1- Clínica
2- Isolamento
S. aureus
Produtor de toxina esfoliativa
3- Histopatologia
Diferencial
NET
História de uso de medicamentos
Infecção não é obrigatória
Tratamento
Oxacilina EV
50-100 mg/Kg/dia
RN
A cada
4-6 horas
100-200 mg/kg/dia
Adultos
Após melhora clínica
Cloxacilina VO
50 mg/Kg/dia
A cada
6h
Cuidados gerais
Hidratação
Se necessário
Drenar abscessos
Celulite
Mesmo processo da erisipela
Hipoderme
Agente etiológico
Predominante
Estreptocócica
S. aureus
Celulite facial na infância
H. influenzae
S. aureus
Estreptococos beta hemolítico grupo A
5ª e 6ª década de vida
Anaeróbios
Diabéticos/imunodeprimidos
Gram negativos
QUADRO CLÍNICO
Semelhante ao da erisipela
Eritema menos vivo
Bordas mal delimitadas
Sinais flogísticos
Vesículas
Bolhas
Pústulas
Necrose
:warning: Infecção grave
Apresentação hemorrágica
Rara
Celulite orbitária
:warning: Extremamente grave
Celulite facial significativa
Avaliação oftalmológica
DIAGNÓSTICO
Clínico
Diferencial
Tromboflebite
Angioedema
Herpes-zóster
Erisipeloide
TRATAMENTO
Repouso com elevação do membro
ATB sistêmico
Estreptocócico
Vide erisipela
MSSA
Oxacilina
100-150 mg/kg/dia
EV 4/4h
Cefalotina
100-150 mg/kg/dia EV
4/4h ou 6/6h
H. influenzae
Ampicilina
Clorafenicol
Ceftriaxone
Corticosteróide
Prednisona 0,5 mg/Kg/dia
Ectima
Agentes etiológicos
Estreptococos
S.pyogenes
Associação com
S. aureus
Pode ocorrer isoladamente
Quadro clínico
Lesão inicial fugaz
Vesícula
Vesicopústula
Rompimento
Extensão profunda
Ulceração
Formação precoce
Crostas
Complicadores
Coçagem
Má higiene
Localizações mais frequentes
Pernas
Coxas
Nádegas
Tratamento
Igual ao do
Impetigo
Podem coexistir
Complicações
Abscesso
Formações circunscritas
Conteúdo purulento
Pele
Tecidos adjacentes
Agente etiológico
S. pyogenes
Evolução de erisipela
Estafilococos
Mais frequente
Queimaduras
Traumas locais
Corpos estranhos
Disseminação hematogênica
Podem estar associados
QUADRO CLÍNICO
Nódulos
Sinais flogísticos
Muito dolorosos
Tensos
Tendência à flutuação
Drenagem posterior
Complicações
Bacteremia
Disseminação
Estruturas adjacentes
TRATAMENTO
Flutuando
Incisão e drenagem
Cirúrgica
ATB
EV
Cefalosporinas de 1ª geração
Cefalotina
0,5-2g a cada 4-6h
Cefazolina
0,5-1,5g a cada 6-8h
VO
Cefalexina
500mg 6/6h
Cefadroxila
Máximo 2g/dia
8/8h ou 12/12h
Fasciite necrotizante
Infecção rara e grave
Necrotizante
Agentes etiológicos
Estreptococos
Não pertencente ao grupo A
Anaeróbios
Peptoestreptococcus
Enterobacter
Proteus
QUADRO CLÍNICO
Antecedentes
Trauma
Cirúrgico
Partes moles
Úlceras de decúbito
Abscessos perirretais
Perfuração intestinal
Febre elevada
Toxemia
Área
Eritematoviolácea
Necrose
Edematosa
Bolhosa
Dolorosa
Acomete
Extremidades
Face
Parede abdominal
Períneo
Áreas de feridas cirúrgicas
TRATAMENTO
ATB de forma intensa
Cultura + antibiograma
Debridamento cirúrgico
Furúnculo
Estafilococia necrosante
Aparelho pilossebáceo
QUADRO CLÍNICO
Lesão
Eritematoinflamatória
Bastante dolorosa
Centrada no pelo
Evolução aguda
CONCEITO
Processos infecciosos cutâneos
Impetiginação
Infecção secundária
CLASSIFICAÇÃO
Etiologia
S. aureus
S. pyogenes
Profundidade
Superficial
Epiderme/derme
Mais profunda
Tendência à supuração
Abertura do folículo pilossebáceo
Folículo piloso
Folículo piloso + glândula sebácea
Glândula sudorípara écrina
Unha e dobras