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CORAÇÃO EMBRIONÁRIO, é possível descobrir, é, que, dessa forma, intrínseco…
CORAÇÃO EMBRIONÁRIO
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ocorre
Desenvolvimento
Inicial
- Por volta do 18° dia, o mesoderma lateral possui componentes de somatopleura e esplancnopleura; essa última dá origem a quase todos os componentes do coração. Essas células endocárdicas iniciais se separam do mesoderma para criar tubos cardíacos pareados.
Conforme o dobramento embrionário lateral ocorre, os tubos endocárdicos do coração se aproximam e fundem-se para formar um único tubo cardíaco
A fusão dos tubos cardíacos começa na extremidade cranial do coração em desenvolvimento e se estende caudalmente
O fluxo sanguíneo se inicia durante a quarta semana, e os batimentos cardíacos podem ser visualizados pela ultrassonografia com Doppler
Final
A camada externa do tubo cardíaco embrionário, o miocárdio primitivo, é formada pelo mesoderma esplâncnico ao redor da cavidade pericárdica
Nesse estágio, o coração em desenvolvimento é composto por um tubo endotelial fino, separado de um miocárdio espesso por uma matriz gelatinosa de tecido conjuntivo, a geleia cardíaca.
O tubo endotelial se torna o revestimento endotelial interno do coração, ou endocárdio, e o miocárdio primitivo se torna a parede muscular do coração, ou miocárdio.
O pericárdio visceral, ou epicárdio, é derivado de células mesoteliais que surgem da superfície externa do seio venoso e se espalham sobre o miocárdio.
O coração tubular se alonga e desenvolve dilatações e constrições alternadas: o bulbo cardíaco (composto do tronco arterioso, do cone arterioso e do cone cardíaco), ventrículo, átrio e seio venoso
Ocorrerão mudanças para o posicionamento do coração. Por fim, coração está aderido somente às suas extremidades cranial e caudal.
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TRANSLUCÊNCIA NUCAL
diagnóstico no pré-natal
averigua a quantidade de fluido na região da nuca do feto e o correlaciona com anomalias cromossômicas, malformações fetais e síndromes genéticas
As informações obtidas combinadas com o exame de sangue materno e a idade da mãe, possibilitam uma estimativa de risco para síndrome de Down
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Malformações fetais
Defeito congênito
morfológico de um órgão, parte de um órgão ou região maior do organismo que resulta de um processo do desenvolvimento intrinsecamente anormal.
implica que o potencial do desenvolvimento do órgão primordial é anormal desde o início, como em uma anormalidade cromossômica de um gameta (oócito ou espermatozoide) na fecundação.
A maioria das malformações é considerada como um defeito de um campo morfogenético ou do desenvolvimento que responde como uma unidade coordenada à interação embrionária e resulta em malformações complexas ou múltiplas.
pode-se citar
Defeitos do septo atrial
defeito do ostium secundum,
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Grupo 3: Abya, Eduardo, Himaíra, José Gustavo, Jarrier, Maria Antônia, Stanley e Thawany
Coordenador: Thawany
Secretário: Stanley