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Mudança do Clima - Noções Gerais (Conferência das Partes (COP) (COP 1…
Mudança do Clima - Noções Gerais
Efeito Estufa e Mudança do Clima
Gases do Efeito Estufa Naturais Principais
Vapor d'água
Dióxido de carbono (CO2)
Ozônio (O3)
Metano (CH4)
Óxido Nitroso (N2O)
Concentrações de CO2 em partes por milhão de volume (ppmv)
Antes da Revolução Industrial: 280 ppmv
2013: 396 ppmv
2014: 401,5 ppmv
2015: 403,8 ppmv
2016: 407,6 ppmv
Painel Internacional de Mudanças Climáticas - IPCC (1988): criado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92)
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP)
Princípio da Precaução
Princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas
Emissões globais dos países em desenvolvimento crescerá para que eles possam satisfazer suas necessidades sociais e de desenvolvimento
Países do Anexo I (já industrializados) e Não Listados no Anexo I (em desenvolvimento)
Conferência das Partes (COP)
COP 1 (Berlim, 1995): meta inicial não seria suficiente; solução: "Mandato de Berlim"; Brasil apresenta resposta chamada "Proposta Brasileira", precursora do "Protocolo de Kyoto"
COP 3 (Kyoto, 1997): Protocolo de Kyoto; não foi criado um critério objetivo, conforme proposta brasileira; primeiro acordo legalmente vinculante de redução de emissão do GEE; mecanismos para os países alcançarem suas metas individuais (créditos de carbono, inclusive)
COP 15 (Copenhagen, 2009): compromisso brasileiro de redução de emissões de 36,1 a 38,9% até 2020, que constitui o maior esforço de redução de emissão do planeta; Países não integrantes do Anexo I devem comunicar suas emissões a cada 2 anos
COP 17 (Durban, 2011): segundo período do compromisso do Protocolo de Kyoto; até 2020
COP 18 (Doha, 2012): negociações para metas de redução dos países do Anexo I
COP 21 (Paris, 2015): Acordo de Paris, cujo objetivo principal é manter o aumento médio da temperatura global até 1,5 ºC em relação aos níveis pré-industriais; EUA saiu do Acordo no Governo de Donald Trump; EUA é 2º maior emissor, responsável pela emissão de 18% do carbono na atmosfera
Protocolo de Kyoto
Compromisso de redução de 5% dos países industrializados, em relação a 1990, para 2008-2012
Mecanismos de Flexibilização
Comércio de emissões: país do Anexo I supera a meta e pode vender crédito para país do Anexo I
Implementação conjunta: país do Anexo I obtém unidade de redução de emissão (URE) de uma redução de emissão ou projeto de remoção em outro país do Anexo I
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL): permite a participação de países do Anexo I e não-Anexo I; projetos podem gerar créditos de redução certificada de emissão (RCE, ou Certtificated Emission Reductions - CER); cada RCE equivale a 1 tonelada de Carbono, que pode ser contado para o Protocolo
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
pioneiro sistema global de investimento e crédito ambiental
estimula do desenvolvimento sustentável e as reduções de emissões
flexibilidade aos países industrializados na forma como atingem seus objetivos de redução
Números: até jan/2016: 1º Lugar China, com 3.764 (49%); 2º Lugar Índia; 3º Lugar Brasil, com 339 (4,4%)
Adicionalidade, Leakage e Permanência
Adicionalidade: ex: coleta de lixo e coleta de lixo seletiva (adicionalidade)
Leakage (fuga): diminuir os impactos das ações de mitigação
Permanência: estocagem do carbono e não devolução à atmosfera
Iniciativa de Compensação
Compensação na Rio+20
Compensação na Copa do Mundo 2014 Brasil (1ª Vez)
Adaptação aos Efeitos
Impactos das emissões históricas acumuladas
Aumentar a resiliência das sociedades e dos ambientes
Fundo de Adaptação (2001)
Brasil: vulnerável ambiental; dependente agrícola e e hidroelétrico
Plano Nacional de Adaptação (2016)
Mecanismos de Perdas e Danos
COP 19, Varsóvia, 2013
Gestão de Risco: conhecimento e abordagem
Capacidades pada lidar com perdas e danos
IPCC
5º Relatório (2013): variação entre 0,3 e 1,7 ºC, no período 2081-2100; previsão mais pessimista: 2,6 e 4,8 ºC
6º Relatório: 2022
Desertificação; transformação de florestas tropicais em savanas; aumento no nível do mar; desertificação ou salinização de áreas agricultáveis
Precipitação elevada: erosão; diminuição de capacidade de armazenamento de água
Impactos na saúde pública: aumentos da poluição urbana, inundações,
Consequências mais prováveis dessa influência são: impactos na agricultura; a escassez do abastecimento de água e alimento; problemas nos ecossistemas terrestres e marítimos; aumento da pobreza; e inundações costeiras