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Síndrome Coronariana Aguda (SCA) (Diagn�stica (Acesso venoso perif�rico…
Síndrome Coronariana Aguda (SCA)
Diagn�stica
Hist�ria cl�nica
Semiologia da dor
Localiza��o
Qualidade
Dura��o
Quantidade (intensidade)
Instala��o
Fatores de agravo e al�vio
Irradia��o
Sintomas associados
Fatores de risco
Contraindica��es a fibrinol�ticos (estreptoquinase, alteplase, tenecteplase)
Exame f�sico
Aferi��o dos sinais vitais (FC, FR, T.ax., PA)
Aparelho respirat�rio
Aparelho card�aco
Aparelho vascular
Oximetria de pulso
Se SaO2 < 90%, administrar oxig�nio
ECG de 12 deriva��es (em menos de 10 minutos)
Acesso venoso perif�rico
Enzimas card�acas
Troponina
CK-MB massa
Hemograma
Eletr�litos
TAP/PPT
Fun��o hep�tica
Fun��o renal
Perfil lip�dico
Avaliar ECG
Pesquisar presen�a de supradesnivelamento do segmento ST
Nova eleva��o do segmento ST em pelo menos 2 deriva��es cont�guas, com as seguintes caracter�sticas:
= 0,1 mV (1 mm) - exceto em V2-V3
= 0,2 mV (2 mm) em V2-V3 (homens = 40 anos)
= 0,25 mV (2,5 mm) em V2-V3 (homens < 40 anos)
= 0,15 mV (1,5 mm) em V2-V3 (mulheres)
Se altera��es sugestivas de isquemia de parede inferior (D2, D3, aVF)
Rodar ECG das deriva��es precordiais direitas (V3R e V4R)
O supradesnivelamento dosegmento ST = 1 mm nessas deriva��es, particularmente em V4R, indica forte-mente infarto de ventr�culo direito, uma condi��o que requer algumas mudan�as no tratamento em rela��o aos outros infartos
Se houver Bloqueio de Ramo Esquerdo novo ou presumidamente novo
Avaliar crit�rios de Sgarbossa
Crit�rios
Supra de ST = 1 mm concordante com o complexo QRS em qualquer deriva��o
5 pontos
Infra de ST = 1 mm em V1, V2 ou V3
3 pontos
Supra de ST = 5 mm discordante com o complexo QRS em qualquer deriva��o
2 pontos
Diagn�stico
Escore total >= 3
Alta probabilidade de IAM
Escore total < 3
Pesquisar presen�a de infradesnivelamento do segmento ST e invers�o profunda e sim�trica da onda T
OBS: N�o � raro um paciente com SCASSST se apresentar com ECG normal
OBS: Invers�o de onda T em V1, V2, DIII, AvR � normal
OBS: Se houver invers�o de onda T profunda em outras deriva��es, configurando parede, � sinal de sofrimento mioc�rdico
Pesquisar presen�a de padr�o de Wellens (V2 e V5)
Tipo A
Onda T positiva e negativa (plus minus) em pacinete com dor angina
Padr�ode Wellens tipo A
Tipo B
Onda T profudamente invertida em paciente com dor anginosa
Padr�o de Wellens tipo B
Pesquisar presen�a de bloqueios de ramo (direito ou esquerdo)
Considera��es
O bloqueio de ramo deve ser identificado pois ele pode ser um fator de confundimento ou mesmo pode ser a �nica diferen�a manifesta entre um infarto com supra e a SCA sem supra de ST, o que altera completamente o tratamento dessas duas condi��es cl�nicas
Embora o nome seja bloqueio de ramo, na verdade, n�o ocorre um bloqueio e sim um alentecimento da condu��o el�trica do estimulo, pelo ramo esquerdo ou pelo ramo direito do feixe de Hiss. Esse alentecimento da condu��o ventricular alarga o QRS, um marco dos bloqueios de ramo
Existem 3 graus de bloqueio de ramo direito e esquerdo
1� grau
2� grau
3� grau
QRS mais largo que 0,12 s ou 120 ms, ou 3 quadradinhos
Quanto maior o grau, mais largo o QRS
Avaliar V1 e V6
Bloqueio de ramo esquerdo (3� grau)
Alargamento do QRS em V1 e V6
Complexo QRS predominantemente negativo, com proemin�ncia da onda S no complexo QRS em V1
Complexo QRS predominantemente positivo, com proemin�ncia da onda R no complexo QRS em V6
Poss�vel ver a onda bezeta
Supradesnivelamento em V1
Infradesnivelamento em V6
D1 e avL acompanhando V5 e V6 em polaridade do QRS e infradesnivelamento
DIII e avF acompanhando V1 em polaridade do QRS e supradesnivelamento
Desvio de eixo card�aco para a esquerda
Bloqueio de ramo direito (3� grau)
Alargamento do QRS em V1 e V6
Complexo QRS predominantemente positivo, com proemin�ncia da onda R no complexo QRS em V1
Padr�o rSR'
Complexo QRS predominantemente negativo, com proemin�ncia da onda S no complexo QRS em V6
Infradesnivelamento em V1
Supradesnivelamento em V6
D1 e avL acompanhando V5 e V6 em polaridade do QRS e supradesnivelamento
DIII e avF acompanhando V1 em polaridade do QRS e infradesnivelamento
Desvio de eixo card�aco para a direita
Pesquisar presen�a de bloqueios atrioventriculares (BAV's)
Considera��es
OS BAVs podem ser uma consequ�ncia da SCA, tanto provis�ria quanto definitiva
Existem tr�s graus de BAV
1� grau
Onda P n�o � bloqueada, sendo sempre precedida de um complexo QRS
Alargamento do intervalo PR
2� grau
Uma ou mais onda P n�o geram complexo QRS, devido ao bloqueio
3� grau
Avaliar onda P, intervalo PR e complexo QRS
BAV 2� grau mobtiz I
Aumento progressivo do intervalo PR at� o bloqueio do complexo QRS
Fen�meno de Wenckebach
BAV 2� grau mobitz II
Intervalo PR se mant�m constante at� que acontece um bloqueio do complexo QRS
Terap�utica
Repouso no leito
Aspirina