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TEORIAS AMBIENTAIS SOCIOLÓGICAS (TEORIA DA DEPENDÊNCIA DE RECURSOS (PAPEL…
TEORIAS AMBIENTAIS SOCIOLÓGICAS
centro da atenção: sobrevivência organizacional
gestão dispõe de uma margem de manobra limitada perante a dimensão dos problemas ambientais enfrentados
TEORIA DA DEPENDÊNCIA DE RECURSOS
Padrões da ação orgzncl podem ser explicados a partir de padrões de dependência ambiental
grau de dependência condicionado
por:
Importância ou centralidade do recurso
recurso tanto mais importante quanto maior a dificuldade de a orgnz operar sem ele
Poder discricionário sobre a afetação e a utilização desse recurso
grau em que a orgnz pode garantir a posse ou acesso ao recurso (importância das estratégias de diversificação vertical)
Grau de concentração/dispersão
quanto >o nº de alternativas, > dispersão, < dependencia da orgnz
A ENVOLVENTE INFLUENCIA DIRETAMENTE AS ORGNZ ATRAVÉS DO MECANISMO DE SUCESSÃO DOS SEUS ORGANISMOS
AUTONOMIA VS CERTEZA
envolvente é a fonte de recursos de que a orgnz necessita para alimentar o seu processo produtivo, mas também é fonte de constragimentos e incertezas
gestão do equilibrio entre a diminuição de autonomia e o aumento de certeza
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS QUE DEFINEM A
ESTRUTURA DA ENVOLVENTE
DE UMA ORGNZ:
CONCENTRAÇÃO
grau
em que o
poder
e a
autoridade
estão
dispersas
na envolvente
envolvente concentrada qd existem orgnz mt poderosas que dominam esse espaço e/ou qd as orgnz se agregam em torno de acordos de varios tipos
MUNIFICIÊNCIA
grau em que recursos críticos escasseiam/ abundam na envolvente
NOTA: A ABUNDÂNCIA DE RECURSOS NÃO DIMINUI NECESSARIAMENTE A DEPENDÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO
COMPLEXIDADE
nº e padrão de ligações entre orgnzs
OUTRAS CONDIÇÕES: a importância e a centralidade do recurso para a orgnz
|
o grau em que as regras do mercado para aquele recuso são definidas pelas entidades que fornecem
|
quantidade de fontes possíveis de acesso ao recurso
PAPEL DA GESTÃO NO SUCESSO DA ORGNZ
adaptar-se aos constragimentos externos ao alterá-los
alterar as interdependencias através de processos como as fusões, as aquisições, diversificação
Negociar através das join ventures, fusões e outras alianças
atuar politicamente com vista à alteração (num sentido favorável) da envolvente
Embora poder da gestão é limitado, eles podem dispor de margem de manobra suficiente para influenciar empresas que lideram, através das suas escolhas estratégicas
importante que gestão monitorize/analise a envolvente
TEORIA DA ECOLOGIA ORGANIZACIONAL
objeto de análise: pops de orgnzs
as orgnzs melhor ajustadas às contigências colocadas pela envolvente serão capazes de sobreviver e prosperar, enquanto que as as menos desaparecerão, dada a sua dificuldade em obter recursos adequados
mudanaça orgnzcl faz-se por remoção das orgnz menos ajustadas e não por uma sucessão de adaptações das orgnzs já estabelecidas
diversiadde orgnzcl -> existencia de configurações orgnzcs diferentes em diferentes épocas
orgnzs desenvolvem níveis elevados de inércia a mudança dentro das orgnzs é superfical
INÉRCIA ESTRUTURAL
INABILIDADE DAS ORGNZS PARA MUDAREM O RITMO DAS SUAS ENVOLVENTES
NO ENTANTO É UM FACILITADOR DA SOBREVIVÊNCIA POIS PERMITE ALCANÇAR NÍVEIS DE REPRODUTIBILIDADE RESULTA NA APLICAÇÃO REPETIDA DE UMA RECEITA ANTERIORMENTE TESTADA COM SUCESSO
CONTRARIA A IDEIA DE DE QUE A FLEXIBILIDADE E A LEVEZA ESTRUTURAL FUNCIONAM COMO ARGUMENTOS COMPETITIVOS
GRANDES ORGANIZAÇÕES EM REGRA SUBMETIDOAS A FORTES PRESSÕES DE INERCIA TENDEM A REVELAR ARGUMENTOS COMPETITIVOS NAO DESCIPICIENDOS APESAR DE SREM FREQUENTEMENTE BUROCRATICAS PESADAS E POUCO FELXÍVEIS
TIPOS DE ESTRATÉIAS
PRIMEIROS CONCORRENTES ->
ESTARTEGOS R
CONCORRENTES TARDIOS -> ESTRATEGOS
K
GERERALISTAS: empresas tendencialmente grandes e bem estabelecidas com acesso a uma vasta gama de aptidões e recursos, embora por vezes algo lentas a responder a mudanças na envolvente (
R ou K
)
ESPECIALISTAS: emprsas de pequena dimensão, frequentemente novas que:
criam novos mercados (
R
)
ou são as primeiras a explorar novos segmentos de mercados ja existentes (
K
)
empresas polimorficas
: empresas consideradas seguidores rápidos e que têm portfólios muito diversificados - são uma variação em relação aos generalistas (empresas que podem provir de indústrias distintas ,mas que detêm apraciáveis recusos financeiros, consideravel experiencia de alargamento de atividades e ambição para atingir posições de dominância de mercados)
Maturidade da envolvente:
EMBRIONÁRIA
BAIXA DENSIDADE POP
ALTA MUDANÇA
PREDOMINA ESPECIALISTAS R
OUTRA FORMA - GENEREALISTAS R
CRESCENTE
DECRESCENTE MUDANÇA
CRESCENTE DENSIDADE POP
PREDOMINA GENERALISTAS K
OUTRAS FORMAS- POLIMORFICOS
MADURA
ALTA DENSIDADE POP
BAIXA MUDANÇA
PREDOMINA GENERALISTAS K
OUTRAS FORMAS- ESPECIALISTAS K
PIONEIROS DE MERCADO
- ESPECIALISTAS R e GENERALISTAS R
SEGUIDORES RÁPIDOS
- GENERALISTAS K E POLIMORFICOS
CONCORRENTES TARDIOS
- ESPECIALISTAS K
TEORIA INSTITUCIONAL
TENDÊNCIA PARA A UNIFORMIDADE ORGNZCL -(processos de imitação) -
TIPOS DE ISOMORFISMO
COERCITIVO
resulta da política legítima, sendo exercido formal ou informalmente por umas organizações sobre outras que dela dependem
pode vir do Estado , entidades reguladoras
MIMÉTICO
resulta das respostas estandartizadas das orgnzs à incerteza
o comportamento de sucesso de uma organização é frequentemente imitado por outras orgnzs
ex: adopção de modas de gestão , introdução de inovações tecnológicas, círculos de qualidade, boas práticas
NORMATIVO
decorre das pressões da profissionalização
uma vez instituidos os modelos, a seleçao de novos membros será filtrada pelas normas vigentes o que tende a reforçar a semelhança inter e intra orgnzcl
(2) IMPORTANCIA DAS REDES DE PROFISSIONAIS NA DIFUSÃO DE MODELOS DE ATUAÇÃO POSTERIORMENTE DIFUNDIDOS PELAS ORGNZS
(1) SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL OPERADA NAS UNIVERSIDADES E NAS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS DA ESPECIALIDADE
INSTITUIÇÃO - forma como é estruturada a interacção humana politica, social e económica. Instituições constituem o quadro de incentivos de uma sociedade. São feitas de regras formais (constituições, leis e regras), constrangimentos informais (normas, convenções e códigos de conduta).
isomorfismo institucional
organzs competem pela aquisição de recursos, clientes , poder político e legitimidade institucional
através da imitação das orgnzs de sucesso as empresas adquirem legitimidade institucional e a sua conduta não é questionada
ex: área da gestão pela qualidade, certificações
faceta perversa - gestores consomem a retórica da qualidade | usam-na para desenvolver os seus próprios programas(discursos) de qualidade | filtram as suas experiências para apresentarem a sua própria retórica do sucesso