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Inteligência Competitiva p2 (Convergência entre IC e inteligência-chave:…
Inteligência Competitiva p2
Inteligência Competitiva na prática
4 lições abrangentes da trincheira
1º Programas em IC exigem um papel articulado, localizados em
Pesquisa e desenvolvimento
marketing, o que divulgar
planejamento
conhecimento dos atores chave
como produzir decisões estratégicas
2º Disseminar oportunamente,
apontando implicações acionáveis
Usar ferramenta analítica para emoldurar
trabalhos com IC
a comunicação deve ser eficaz
falhas éticas comprometem a credibilidade
3º Uma cultura de inteligência deve formar
possibilidades de um fluxo de informações que
funcione
informação não é poder
treinar todos envolvidos na IC
analisar um fluxo de informação na organização
4º Necessidade, poder e recurso
são o que impulsionam o processo de IC
Convergência entre IC e
inteligência-chave: Estudo de caso: SHELL service
departamentos de IC estavam sempre combatendo a ideia de
que sua natureza era reativa e que sempre teriam de sair em
busca de informações, fazer análises e comunicar resultados às
equipes de vendas e estratégia, depois de ter recebido
pedidos.
O estado ideal é aquele em que os usuários podem
“auto-servir-se” de informações
pedir ao departamento de IC
as informações e análises adicionais
Como um departamento de IC pode aplicar
tecnologia para fazer a transição de um
estado reativo para outro proativo?
usuários de IC caracterizam
as informações assim:
A informação é muito superficial.
• Credibilidade.
• Oportunidade.
• Foco.
• A quem repassar a inteligência.
Os produtores de informação se deparam com os seguintes dilemas face aos
usuários que atendem:
Falta de objetivos claros.
Falta de tempo para atender a todos os usuários.
Necessidades diferentes de múltiplos usuários.
Informações demais a serem organizadas.
Recusa a dividir informações (axioma: informação é poder).
Barreiras organizacionais.
Falta de identificação dos clientes.
Falta de feedback.
Orçamento baixo.
Cronogramas de execução apertados.
Processo de CI
processo de comunicação
e marketing
processo de F&A e
estratégia
processo de desenvolvimento
de novos produtos
processo de RH e recutamento
processo de venda e proposta
Pedidos Ad HOC - IC
• Dados demográficos e estatísticas
• Comparações financeiras da empresa
• Pesquisa em artigos de jornais e periódicos
• Panorama de mercados emergentes
• Relatório de análise de investimentos
• Biografias de executivos
• Estudos e relatórios de pesquisa
• Informações competitivas
• Pesquisa de negócios internacionais
• Relatórios informativos de entidades públicas
• Indicadores econômicos
Casa do Conhecimento
sistema de gestão do conhecimento
que propicia visão profunda dos concorrentes
e mercados, na intranet da empresa
IC como elemento da Inteligência Empresarial
Isoladamente, a IC tem pouco ou nenhum valor.
Abordagem de IC + Casa do Conhecimento →
Inteligência Empresarial
A Casa do Conhecimento da Inteligência Empresarial examina
cinco tipos diferentes de inteligência:
Inteligência Competitiva
• Inteligência sobre clientes atuais e potenciais
• Inteligência de Mercado
• Inteligência técnica
• Inteligência relativa a parceiros
MODELO DAS CINCO
FORÇAS DE PORTER
Origem
Primeiramente descrito por Michael Porter em seu clássico artigo de
Harvard Business Review de 1979,
suas ideias uma revolução no campo da estratégia e continuam a moldar a
prática empresarial e o pensamento acadêmico hoje.
Rivalidade entre os Concorrentes
Se a rivalidade é intensa, ela diminui os preços ou dissipa os lucros
aumentando o custo da concorrência.
As empresas competem com o
valor que criam.
Ameaça de Produtos/Serviços Substitutos
Esta força estuda o quão é fácil para os consumidores mudar de produto
ou serviço de um negócio para o de um concorrente.
quantos produtos tem no marcado
compara os preços
A ameaça de substitutos é acionada pela mudança de custos, imediatos e
de longo prazo, bem como a inclinação do comprador para mudar.
Ameaça de Novos Entrantes
Esta força examina quão fácil ou difícil é para os concorrentes entrar
no mercado da indústria a ser examinada.
Poder de Negociação dos Fornecedores
Além disso, essa força analisa o número de fornecedores
disponíveis:
Quanto menor a quantidade de fornecedores, maior o seu poder no
mercado.
As empresas ficam em uma melhor posição quando há uma infinidade
de fornecedores.