Clínica Ampliada: que(m) demanda ampliações?


Quando falamos de clínica ampliada, estamos falando de ampliar o quê? Por quê? Em que sentido e com quais meios?

1 - Quando a Clínica não pode tanto?

4 - Clínica que faz o sujeito
derivar de si mesmo

2 - A clínica dos desvios:
ensaios de risco

3 -O ato clínico ou operadores
do ponto de viragem

Alinhar a clínica com as demandas do contemporâneo.

Entraves da clínica como dispositivos analisadores da Instituição.

Crise na psicanálise: seus instrumentos se tornam insuficientes.

Tarefa do novo psicólogo

Produção de mundos

Psicanálise e Clínica

Clínica como tecnologia da subjetividade.

Potencializa o processo terapêutico.

Desgrudar de um “gabarito interpretativo”

Caráter transgressor e amplificador da vida que a clínica deve assumir.

Poema da Clarice Lispector

Escuta ou acolhimento.

Trabalhar outras formas de enfrentamento.

Clinica sendo o encontro entre dois corpos.

Oferecer uma “escuta de corpo inteiro”

Risco de inventar um novo nome para legitimar o que se tem de mais instituído.

Tomar os limites que nos deparamos no cotidiano como analisadores dessa instituição psicologia.

Que psicologia estamos fazendo e que ampliações dela/de nós se demanda?

"Sujeitos psicológicos"

Eixos: âmbito de atuação, as técnicas e instrumentos por meio do qual ela se realiza, suas concepções de sujeito.

Concepção de Clínica que merece ampliações, como tentativa de evitar os riscos de amplificar o instituído.