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Avaliação e Conduta da Assistência Clínica ao Parto (2. Expulsivo (Fatores…
Avaliação e Conduta da Assistência Clínica ao Parto
1. Dilatação
Se BISHOP < 6, deve-se fazer preparo do colo uterino
Sonda de Foley
Misoprostol (prostaglandina E1 sintética)
Indução do Trabalho de Parto
Sempre fazer avaliação antes da indução com cardiotocografia ou USG
Situações que se fazem a indução
Síndromes hipertensivas da gravidez
Rotura prematura de membranas
Gravidez prolongada
Corionamnionite
Isoimunização fetal
Contraindicações
(as mesmas para parto vaginal)
Macrossomia fetal
Apresentações anômalas
Desproporção cefalopélvica
Cicatrizes uterinas prévias (>2)
Sofrimento fetal
Placenta prévia
Prolapso de cordão umbilical
Vasa prévia
HIV+
Trabalho de parto
Contrações rítmicas (2 ou mais) por mais de 45 segundos
Nas múltiparas ocorre dilatação e esvaecimento simultâneamente
Nas nulíparas ocorre primeiro a dilatação e depois o esvaecimento
Com a dilatação completa, útero e vagina formam uma cavidade
A amniotomia oportuna se dá entre 6-8 cm de dilatação
2. Expulsivo
Dilatação completa (10cm)
Em primigestas podem durar entre 1 hora a 2 horas (analgesia aumenta a duração)
Em multíparas duram de 40 minutos a 1 hora
Fatores que influenciam o período expulsivo
Canal (colovagina)
Veículo (feto)
Motor (útero)
É necessário a avaliação contínua do bem estar fetal
Assepsia diminui o risco de infecção
3. Dequitação
Duração de 5 a 10 minutos
> 30 minutos é considerado prolongado
Manobra de Jacobs (tração e torção axial do cordão umbilical)
Aleitamento após período expulsivo auxilia na dequitação e contração uterina (reflexo de Ferguson)
4. Período de Greenberg (quarto período)
Estabilização dos sinais vitais
Consolidação da hemostasia uterina
Perda sanguínea durante o parto vaginal (500mL)
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Instabilidade hemodinâmica puerperal