Desemprego aberto: é formado pelo contingente d trabalhadores que declara querer trabalhar e não encontra uma vaga de trabalho - Desemprego oculto: é formado pelo contingente de trabalhadores que declara querer trabalha somado àquele que desistiu de procurar vagas pela dificuldade de encontrá-las. - Desemprego disfarçado: é o desemprego que existiria se os trabalhadores não tivessem sido alocados em postos de trabalho de baixa produtividade. É o que acontece, por exemplo, quando são criadas frentes de trabalho para gerarem emprego e renda em crises econômicas. - Desemprego friccional: é a taxa de desemprego que permite ao mercado de trabalho funciona adequadamente, dando tempo para que as pessoas façam um processo cuidadoso de busca de um novo emprego, que se reciclem e se desloquem para alocalidade do novo trabalho. - Desemprego estrutural: é o desemprego que ocorre quando os trabalhadores são marginalizados pela evolução tecnológica e não encontram mecanismos para a sua reciclagem.
Desemprego keynesiano: é o desemprego usual que ocorre por falta de demanda efetiva. As políticas econômicas são direcionadas ao aumento da demanda efetiva e ao combate deste tipo de desemprego. - Desemprego involuntário: é o desemprego que ocorre em função de fixação de salários ou condicionantes legais de proteção ao trabalhador que fazem com que seja economicamente inviável a sua contratação. - Desemprego crônico: é a taxa de desemprego, somatório de vários dos tipos de desemprego anteriores, que faz com que se estabeleça um patamar mínimo de desempregados imunes às políticas econômicas no longo prazo. - NAIRU (Non Accelerating Inflation Rate of Unenployment): é uma taxa de inflação ou de desemprego que faz com que a economia, ano após ano, não acelere ou desacelere a inflação em relação a um valor que vem sendo praticado.