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Patologias Reprodutivas Associadas à Gestação (Com Interrupção da Gestação…
Patologias Reprodutivas Associadas à Gestação
Com Interrupção da Gestação
Aborto
Tratamento
Tratamento Cirúrgico
Tratamento Médico
Sinais clínicos
Expulsão de fragementos do feto ou placenta
Contrações abdominais
Descarga vulvar
Dor abdominal
Vómito
Apatia
Anorexia
Diagnóstico
Avaliação do sistema de maneio da exploração
Procurar outros casos dentro do grupo/exploração
Exame clínico individual
Colheita de amostras dos produtos abortivos para análise histopatológica e bacteriológica
Exames laboratoriais adicionais
Citologia vaginal e uterina
Parto de um feto prematuro (vivo ou morto) numa gestação mais tardia
Morte Fetal
Tratamento
Com Embriões Vivos
Antibióticos sistémicos até ao parto
Conteúdo uterino, mas sem embriões viáveis
Antibióticos Sistémicos
Aglepristona
PGF2alfa
Diagnóstico
Em caso de Aborto
Avaliação do material expelido
Ultrassonografia/Raio-x
Anamnese
Sem sinais clínicos se ocorrer no início da gravidez
2 condições
Mumificação Fetal
Com
reabsorção
Evidências Ecográficas de uma gestação mal sucedida
Infertilidade
Perda Embrionária
Perda Embrionária Precoce
Espécies
Suínos
Até aos 30 dias
Bovinos
Até aos 35 - 42 dias
Equinos
Até aos 45 - 60 dias
Anormalidades embrionárias que induzem uma lise precoce do Corpo Lúteo
Falha na manutenção da produção adequada de progesterona
Falha do mecanismo que inibe a luteólise
Mais tarde no
Período Embrionário
Antes de completar a formação da Placenta, mas o Corpo Lúteo já está retido
Fases Lúteas Prolongadas
Ciclos Ováricos Irregulares
No
início da Gestação
Antes do Reconhecimento Maternal da Gestação
Infertilidade
Retorno regular no Estro
Maceração e Mumificação Fetal
Morte fetal no útero, sem lise do CL e parto imediato
Pode acontecer em qualquer momento da gravidez
Apenas clinicamente detectado após a mineralização do esqueleto fetal
Mumificação
Autólise dos tecidos fetais e reabsorção de fluidos fetais em meio estéril (a pele resiste à autólise)
Em processos mais antigos, a carúncula materna involui, com uma pequena hemorragia entre a placenta e o endométrio
cor marrom do feto e membranas
Maceração
Morte do feto
Associado com cérvix patente
Infeção Ascendente do conteúdo uterino
Descarga fétida
Sinais Clínicos
Mumificação
Fêmea que se sabe que está gestante e não evidencia sinais de gestação (crescimento do abdómen)
Palpação transretal não evidencia sinais clínicos de presença de um feto (flutuação e turbidez da artéria uterina)
Em fêmeas grandes, pode ser impossível encontrar o feto ou retrair o útero
Maceração
Presença de secreção vulvar crônica, fétida, sanguinolenta, purulenta
Pode evoluir para metrite tóxica
Em fases mais avançadas pode observar-se anorexia, perda de peso, diminuição da produtividade
À Palpação Transretal raramente o feto é observado; crepitação devido a enfisema do feto dentro do útero
Tratamento
Mumificação
PGF2alfa
Bom prognóstico e retorno à fertilidade dentro de um período de 3 meses
Parto fetal dentro de 24-72 horas
Dilatação cervical nem sempre alcançada ou feto retido na vagina
Necessário ajuda para remover o feto
Lubrificação + extração fetal manual
Maceração
Lesão endometrial crônica
Resposta deficiente aos tratamentos com PGF2alfa
Bom prognóstico de fertilidade
Sem Interrupção da Gestação
Hidropisia das Membranas Fetais
Tratamento
Cesariana pode não ser uma boa opção
Parede uterina é frágil
Grandes quantidades de líquido
Contaminação da cavidade abdominal
Descompressão súbita e choque hipovolêmico
Indução do parto [aborto]
25-35mg PGF2a + 25mg Dexametasona [IM]
Reavaliar a cada 8 horas
Número de fetos
Posição
Viabilidade
Esperar por atonia uterina (necessário extração fetal)
Prognóstico
Hidramnios
Prognóstico favorável em 50% dos casos
Hidralantóide
Mau prognóstico de vida e fertilidade
Diagnóstico
Palpação transretal
Hidramnios
O feto e os placentomes são palpáveis
Hidralantóide
O útero encontra-se excessivamene mais largo, com paredes finas; incapacidade de palpar o conteúdo ou placentomes
Sinais Clínicos
Hidramnios
Distensão abdominal progressiva
Contorno abdominal piriforme
Sintomas menos notórios
Mais frequente no último terço da gestação
Hidralantóide
Distensão abdominal rápida e notória
Compressão Torácica e Abdominal
Desidratação
lesões músculo-esqueléticas
Herniação abdominal
Rutura do tendão pré-púbico
Desconforto respiratório e taquicardia
Enfraquecimento e desiquilíbrio metabólico
Inapetência
Assemelha-se a um "barril" de vinho
Ocorre mais frequentemente nas 4-6 semanas pré-parto
Acumulação de grandes quantidades de fluídos fetais nas membranas fetais
Hidramnios
Acumulação gradual de fluído amniótico
Anomalias Fetais
Causas Fetais
Hidralantóide
Por vezes associado a baixos níveis de E2
Produção excessiva de fluido transudativo
Disfunção placentária
Causas Maternas
Rutura da Parede Abdominal
Rutura do tendão pré-púbico ou rutura da
parede abdominal ventral (égua)
Hidropisia fetal
Geminação
Envelhecimento
Herniação inguinal do útero (Pequenos animais)
Traumatismo
Condição Prévia
Envelhecimento
Forças efetuadas durante o trabalho de Parto
Edema notório e o colapso da parede abdominal seis semanas antes do parto
Tratamento
Dependente da gravidade
Paliativo até ao parto e corrigir a situação após o parto
Indução do parto
Prolapso Vaginal
Condição pré-parto
Ovelha
Cadela
Componentes da massa proeminente
Vagina
Incompleto
Cérvix
Completo
Predisposição Racial
Raças Braquicéfalas (cão)
Labrador (cão)
Greek Hound (cão)
Mongrel (cão)
Ille de France (ovelha)
Tratamento
Limpeza da massa
Solução de clorexidina + agente hiperosmótico
Pomada Antibiótica
Suturas Vaginais
Evitar Lacerações Vaginais
Isabel Campos, 59867