"Tornar consciente a imagem que a psicoterapia faz do homem que é inconsciente, implícita. Explicá-la, abri-la e revelá-la, assim como uma fotografia, tirando-a da latência. Nesse sentido, a análise existencial é uma tentativa de uma antropologia psicoterapêutica" (FRANKL, 2016, p.231).