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como o escritor introduz o indígena e nos apresenta um povo maleável…
como o escritor introduz o indígena e nos apresenta um povo maleável quando se trata do catolicismo
simplicidade
comiam conosco do que lhes davamos
" do que lhes davam" sem especificação se era realmente algo de qualidade.. etc
realcao o fato de que o indip comia de tudo, não tinha muita frescura..
"essa gente é boa e de simplicidade"
o escritor deixa explicita e afirma a simplicidade do povo recém descoberto
a preposição "e" sobressalta o fato de que o povo é não somente bom mas também é simples.
inocencia
traziam alguns arcos e setas que todos deram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam.
aceitavam qualquer tipo de troca sem nem imaginar que o próximo pode estar não sendo justo, com a intenção de tirar proveito da situação
"qualquer coisa " deixa bem claro que os indígenas não davam muito valor a coisas materiais ou não tinham nocao do valor de seus pertences
andavam mais mansos e seguros entre nós , do que nós entre eles
a comparação entre o índio e o português acentua o quanto o nativo era desprovido de malicia em comparaco ao português, o índio confia e sente seguro mais rápido já que possui um excesso de ingenuidade e pureza comparado ao português
"gente de tal inocência" afirmação da inocência do povo
logo após que os nativos admirados com o "acatamento " que os portugueses tinham pela cruz, imitarem os gestos desses europeus, beijando ajoelhados a cruz
flexibilidade do indígena
a mostra pela maneira pela qual ele é apresentado, como inocente, simples e por consequência mais dócil.
"parece-me gente de tal inocência que, se homem entendesse e ele a nós , seriam logo cristãos "
com "entendesse " aqui os escritor se refere capacidade dos povos de comunicação a travez da língua. depois ele se refere aos portugueses como "homens " ´sem acompanhamento de nenhum artigo partitivo, definindo os portugueses como o homen em si e o indo como alguma outra criatura,
podemos concluir interpretando que o homen, o português se podesse se comunicar melhor com o indígena, que ainda não foi denominado homen, por ser uma criatura mais manipulável, (pelo fato de ser inocente), seria convertida mais rápido.
desvalorização da própria religião indígena, da qual eles no texto não procuram se informar
"eles não tem, nem entendem em nenhuma crença "
a conjunção "nem" acentua a negação, mostrando mais uma vez depois do "não tem" que os indígenas não conhecem a religião. O "nem" depois da negação também tem um caráter mais intenso, apresentando uma certa frustração.
a flexibilidade do índio também É mostrada na cena da cruz em que eles a ajoelham e a beijam seguindo o exemplo do portugueses, isso para os portugueses é simbólico de um desejo de conversão, já para os índio com um olhar fora do imaginário coletivo católico talvez de um ponto de vista inocente seja só admiração.