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SOA, ERP II e Competências Organizacionais: traços
de inovação na moderna…
SOA, ERP II e Competências Organizacionais: traços
de inovação na moderna gestão de TI
INICIO
Desde meados do Século XX, quando se iniciou a transformação da economia industrial
Os anos da década de 1990 ficaram marcados na história como um período em que as empresas participantes deste novo cenário globalizado
Os benefícios operacionais advindos da utilização dos sistemas ERPs incluem melhorias nos processos transacionais e o aperfeiçoamento dos processos de negócio da organização
As empresas se deparam com a tarefa estratégica de equilibrar os dois processos (de criação de valor e de apropriação de valor) em suas estratégias e determinar como se de valor) em suas estratégias e determinar como sedará o suporte para cada um deles.
As empresas necessitam de forma simultânea desenvolver ou adquirir capacidades relacionadas à criação de valor que facilitem a apropriação de valor.
ERP'S
Cerca de 70% das implementações de sistemas ERP chegaram ao seu final oferecendo menos funcionalidades aos usuários do que as previstas originalmente.
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SOA – Services Oriented Architecture
Corporações costumeiramente internalizam suas atividades
principais e externalizam suas atividades secundárias. Há duas razões para isso: Primeiro, qualidade e eficiência
tendem a crescer em organizações que otimizam ao redor de si um conjunto de competências chave focadas
no negócio.
Operações com o mercado incorrem em custos de transações. Os custos associados com operações comuns da empresa com seus agentes externos (como fornecimento, negociações, monitoramento, pedidos a fornecedores)
Eficiência nos processos de relacionamento com o mercado reduzem os custos de transação. Estas eficiências aumentam a habilidade das corporações.
O mercado digital tem melhorado a eficiência do mercado
de forma ampla, através da aplicação de tecnologia de informação.
SOA
Dessa forma, evidencia-se que a tecnologia SOA não tem caráter revolucionário, mas provê uma visão de evolução na gestão de TI.
Introdução – É preciso definir um projeto piloto, já que
a implementação segmentada reduz os investimentos e permite mostrar as melhorias da iniciativa para a alta administração sem ter de enfrentar o risco de implementar o
SOA em toda a empresa;
Disseminação – Concluída a primeira fase o desafio é
espalhar esse conceito para as outras áreas da empresa,aumentando o escopo de atuação e as pessoas envolvidas;
Exploração de Resultados – Qualquer projeto precisa
de resultados num prazo razoável. Ao documentar osbenefícios resultantes da implementação, a adoção é facilitada
e a cultura é adotada pela empresa;
Platô – Fase em que é atingido o estado da arte sobre o
tema, em que o conceito pode ser conferido em sua plenitude e aproveitado na organização. Se o gestor de TI pular
etapas, o fracasso está garantido.
ARQUITETURA DO ERP II
ERP II como um sistema multifuncional, voltado
para o front office (ou comunicação com governo, clientes e fornecedores), resguardando no entanto toda a capacidade de registrar e consolidar as informações de back office, ou internas à organização.
A diferença básica entre a
utilização ou a não utilização da tecnologia SOA na arquitetura de um aplicativo ERP II reside na forma de integração de dados e na presença ou
não de interfaceamento entre aplicativos.
De fato, ao constatar-se que o ERP II abarca funcionalidades de outros aplicativos organizacionais, o principal ganho relacionado ao desenvolvimento de tais aplicativos (ERP II) reside na constatação que um maior número de funcionalidades integradas, eliminado problemas diversos relacionados à existência de interfaces.
CONCLUSÕES
Conclui-se que a abordagem do assunto ERP II pelas empresas brasileiras
tem sido tratada de forma relevante, substancial e positiva, de forma a agregar valor ao negócio em linha com a estratégia de atuação das empresas
pesquisadas.
Nesse sentido, a proposição de estudo que fomenta a afirmação de que o ERP deve possuir funcionalidades adicionais, alinhadas com o conceito de SOA e de ERP II voltadas para a gestão da produção, relacionamento com
clientes, reengenharia de processos, comunicação interdepartamental e geração de novos negócios.
Finalmente, foi possível identificar que o ERP II é visto como um agente de integração tecnológica capaz de gerar maior volume de informações em uma mesma base de informações e de enriquecer a constituição dos processos
das empresas.