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CRIME (TÍPICO (Conduta (Dolo (Genérico (a vontade de praticar a conduta…

- - - - Genérico
        
        a vontade de praticar a conduta descrita no tipo penal, sem nenhuma outra finalidade
      - Específico
        
        o agente não quer somente praticar a conduta típica, mas o faz por alguma razão especial, com alguma finalidade específica
      - Direto de 1o Grau
        
        ou dolo comum, aquele no qual o agente tem a vontade direcionada para a produção do resultado
      - Direto de 2o Grau
        
        o agente possui uma vontade, mas sabe que para atingir sua finalidade, existem efeitos colaterais que irão NECESSARIAMENTE lesar outros bens jurídicos
      - Geral - Aberratio Casae
        
        Erro na relação de causalidade, pois embora o agente tenha conseguido alcançar a finalidade proposta, somente o alcançou através de outro meio, que não tinha direcionado para isso
      - Antescedente Atual e Subsequente
        
        O dolo atual é o que está presente enquanto o agente se mantém exercendo a conduta, e o dolo subsequente ocorre quando o agente, embora tendo iniciado a conduta com uma finalidade lícita, altera seu ânimo, passando a agir de forma ilícita.
      - Preterdolo
        
        ocorre quando o agente, com vontade de praticar determinado crime (dolo), acaba por praticar crime mais grave, não com dolo, mas por culpa.
      - Dolo Eventual
        
        consiste na consciência de que a conduta pode gerar um resultado criminoso, mais a assunção desse risco, mesmo diante da probabilidade de algo dar errado
    - - Negligencia / Imprudência / Imperícia
      - Composição
        
        Conduta Voluntária
        
        Violação o Dever Objetivo de Cuidado
        
        Resultado Naturalistico Involuntário. Exc.: Culpa imprópria
        
        Nexo Causal
        
        Tipicidade
        
        Previsibilidade Objetiva
      - Modalidades
        
        Culpa consciente e inconsciente
        
        Culpa própria e culpa imprópria
  - - - Concausas
        
        Absolutamente
        Independentes
        
        Preexistente
        
        Concomitante
        
        Superveniente
        
        o agente NÃO responde pelo resultado
        
        Relativamente Independentes
        
        Preexistente ou Concomitante
        
        O Agente responde pelo resultado pois sua conduta foi a causa
        
        Teoria da Equivalecia dos Antescedentes
        
        Superveniente
        
        Produziu Sozinho o Resultado, é causa mas não é causa Adequada
        
        Teoria da Causalidade Adequada
        
        Não produziu Sozinho o Resultado, Não Responde pelo resultado, Foi Causa,mas não é causa adequada
        
        Teoria da Equivalencia dos Antecedentes
        
        A conduta do agente foi causa. Portanto, responde pelo resultado