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FISIOLOGIA: ESÔFAGO E ESTÔMAGO (SECREÇÃO GÁSTRICA (PEPSINOGÊNIO (ASSIM QUE…
FISIOLOGIA: ESÔFAGO E ESTÔMAGO
ESTÁGIO ESOFÁGICO DA DEGLUTIÇÃO
PERISTALTISMO PRIMÁRIO
ESSA ONDA PERCORRE DESDE A FARINGE ATÉ O ESTÔMAGO EM CERCA DE 8 A 10 SEGUNDOS
CONTINUAÇÃO DA ONDA PERISTÁLTICA QUE COMEÇA NA FARINGE E SE PROLONGA PARA O ESÔFAGO, DURANTE O ESTÁGIO FARÍNGEO DA DEGLUTIÇÃO
CONTRAÇÃO SEGUIDA DE RELAXAMENTO
PERISTALTISMO SECUNDÁRIO
É ATIVADO ATRAVÉS DA DISTENSÃO DO ESÔFAGO PELO ALIMENTO RETIDO, O QUAL NÃO CONSEGUIU IR AO ESTÔMAGO PELA AÇÃO DA ONDA PERISTÁLTICA PRIMÁRIA
É DEFLAGRADO
POR CIRCUITOS NEURAIS INTRÍNSECOS DO SISTEMA NERVOSO MIOENTÉRICO
POR REFLEXOS INICIADOS NA FARINGE E TRANSMITIDOS POR FIBRAS VAGAIS AFERENTES PARA O BULBO, RETORNANDO AO ESÔFAGO POR FIBRAS NERVOSAS EFERENTES VAGAIS E GLOSSOFARÍNGEAS
ORIGINA-SE NO PRÓPRIO ESÔFAGO E NÃO NA FARINGE
RELAXAMENTO RECEPTIVO DO ESTÔMAGO
QUANDO A ONDA PERISTÁLTICA ESOFÁGICA APROXIMA-SE DO ESTÔMAGO, UMA ONDA DE RELAXAMENTO, TRANSMITIDA POR NEURÔNIOS INIBIDORES MIOENTÉRICOS, PRECEDE O PERISTALTISMO
TODO O ESTÔMAGO E EM MENOR PORÇÃO O DUODENO RELAXAM-SE, PREPARANDO-SE PARA RECEBER O ALIMENTO
ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR
EM CONDIÇÕES NORMAIS
PERMANECE TONICAMENTE CONTRAÍDO
EVITA SIGNIFICATIVO
REFLUXO DO CONTEÚDO GÁSTRICO
PARA O ESÔFAGO
É EVITADO TAMBÉM POR MECANISMO SEMELHANTE A VÁLVULA DA PORÇÃO DISTAL DO ESÔFAGO QUE SE ESTENDE POR POUCO ATÉ O ESTÔMAGO
A PRESSÃO DO FUNDO GÁSTRICO CRIA UMA PONTA QUE APERTA O EEI E AUMENTA SUA PRESSÃO
QUANDO ONDA PERISTÁLTICO DESCE PELO ESÔFAGO
RELAXAMENTO RECEPTIVO DO EEI
PERMITE A FÁCIL PROPULSÃO DO ALIMENTO DEGLUTIDO PARA O ESTÔMAGO
SECREÇÃO GÁSTRICA
FASES
GÁSTRICA
INDUZIDA PELA GASTRINA, HISTAMINA E ACETILCOLINA
CAUSADA PELA PRESENÇA DE ALGUNS ALIMENTOS NO ESTÔMAGO E DISTENSÃO DA PAREDE DO ESTÔMAGO
INTESTINAL
CEFÁLICA
INDUZIDA POR IMPULSOS DO PARASSIMPÁTICO TRAZIDOS PELO NERVO VAGO, CAUSANDO A LIBERAÇÃO DE ACETILCOLINA
CAUSADA POR FATORES PSICOLÓGICOS (PENSAMENTO, CHEIRO, VISÃO)
PEPSINOGÊNIO
NÃO TEM ATIVIDADE DIGESTIVA
ASSIM QUE ENTRA EM CONTATO COM HCl, É CLIVADO PARA FORMAR
PEPSINA ATIVA
ENZIMA PROTEOLÍTICA
ATIVA EM MEIO ÁCIDO (pH= 1,8 a 3,5)
INATIVA EM pH ACIMA DE 5
É TÃO IMPORTANTE, QUANTO O HCl, PARA A DIGESTÃO DE PROTEÍNAS
VÁRIOS TIPOS SÃO SECRETADOS PELAS CÉLULAS MUCOSAS E PRINCIPAIS
REGULAÇÃO
ESTIMULAÇÃO DAS CÉLULAS PRINCIPAIS POR ACETILCOLINA
ESTIMULAÇÃO DAS CÉLULAS PRINCIPAIS PELO
ÁCIDO
NO ESTÔMAGO
PROVOCA REFLEXOS NERVOSOS ENTÉRICOS QUE AMPLIFICAM OS SINAIS NERVOSOS PARA AS CÉLULAS PRINCIPAIS
FATOR INTRÍNSECO
ESSENCIAL PARA ABSORÇÃO DE VITAMINA B12 NO ÍLEO
SECRETADO PELAS CÉLULAS PARIETAIS
GLÂNDULAS PILÓRICAS
CÉLULAS MUCOSAS
PEPSINOGÊNIO
MUCO SOLÚVEL
CÉLULAS G
GASTRINA
ÁCIDO CLORÍDRICO
CÉLULAS PARIETAIS, QUANDO ESTIMULADAS, SECRETAM SOLUÇÃO ÁCIDA (160 mmol/L de HCl)
QUASE ISOTÔNICA AOS LÍQUIDOS CORPORAIS
pH= 0,8
MECANISMO DE SECREÇÃO
ÁGUA, DENTRO DAS CÉLULAS, SE DISSOCIA EM H+ e OH-, POR PROCESSO ATIVO
ÍONS K+
SÃO TRANSPORTADOS PARA A CÉLULA, POR TRANSPORTE ATIVO
TENDEM A VAZAR PARA O LÚMEN DOS CANALÍCULOS, MAS SÃO RECICLADOS DE VOLTA PARA A CÉLULA POR TRANSPORTE ATIVO
Na+ SAI DA CÉLULA, INDO PRO LÍQUIDO EXTRACELULAR, POR TRANSPORTE ATIVO
OCORRE REABSORÇÃO DE Na+ DO LÚMEN DOS CANALÍCULOS
ÍONS H+ TOMAM SEUS LUGARES, SAINDO DA CÉLULA E INDO PARA O LÚMEN DOS CANALÍCULOS POR TRANSPORTE ATIVO
PERMITE QUE OH- SE ACUMULE E SE JUNTE AO CO2 (PRODUZIDO PELO METABOLISMO DA CÉLULA), FORMANDO HCO3-, A PARTIR DA ANIDRASE CARBÔNICA
HCO3- É TRANSPORTADO PARA O FLUIDO EXTRACELULAR EM TROCA DOS
ÍONS Cl-
ENTRAM NA CÉLULA E SÃO SECRETADOS POR CANAIS DE CLORETO PARA O LÚMEN DOS CANALÍCULOS
JUNTAM-SE AO H+, FORMANDO
ÁCIDO CLORÍDRICO
É SECRETADO PARA FORA PELA EXTREMIDADE ABERTA DO CANALÍCULO NO LÚMEN DA GLÂNDULA
Á ÁGUA PASSA DO LÍQUIDO EXTRACELULAR PARA OS CANALÍCULOS POR OSMOSE, DEVIDO AOS ÍONS EXTRAS SECRETADOS NOS CANALÍCULOS
PRODUTOS FINAIS: ÁGUA, HCl (150 a 160 mmol/L), CLORETO DE POTÁSSIO (15 mmol/L) E CLORETO DE SÓDIO (3mmol/L)
PARA PRODUZIR TANTOS ÍONS H+ NO SUCO GÁSTRICO É NECESSÁRIO O MÍNIMO VAZAMENTO DE VOLTA PARA A MUCOSA
FATORES ESTIMULATÓRIOS
GASTRINA E HISTAMINA
ESTIMULAM FORTEMENTE A SECREÇÃO DE HCl PELAS CÉLULAS PARIETAIS
ACETILCOLINA
LIBERADA PELA ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA
EXCITA A SECREÇÃO DE PEPSINOGÊNIO PELAS CÉLULAS PRINCIPAIS, DE HCl PELAS CÉLULAS PARIETAIS, E DE MUCO PELAS CÉLULAS DA MUCOSA
FATORES DO HCl
ESTIMULATÓRIOS
NEURAIS
ACETILCOLINA
CÉLULAS PARIETAIS EXPRESSAM RECEPTORES MUSCARÍNICOS E SÃO ATIVADAS PARA SECRETAR H+
NEURÔNIOS INTRÍNSECOS SECRETAM LIPÍDEO LIBERADOR DE GASTRINA
ESTIMULA A LIBERAÇÃO DE HISTAMINA
ENDÓCRINOS/PARÁCRINOS
HISTAMINA (PARÁCRINO)
PRODUZIDA PELAS
CÉLULAS ECL ou CSE
(CÉLULAS SEMELHANTES A ENTEROCROMAFINS)
SÃO ESTIMULADAS PELA
GASTRINA
(ENDÓCRINO)
PRODUZIDA PELAS
CÉLULAS G
, NAS GLÂNDULAS PILÓRICAS
SÃO ESTIMULADAS PELA DISTENSÃO DO ESTÔMAGO (ESTIMULA FIBRAS AFERENTES - REFLEXO VAGOVAGAL), ALIMENTOS PROTEICOS E PEPTÍDEO LIBERADOR DE GASTRINA (LIBERADO PELOS NERVOS DA MUCOSA GÁSTRICA DURANTE A ESTIMULAÇÃO VAGAL)
ESTIMULA AS
CÉLULAS PARIETAIS
A SECRETAREM H+
EXPRESSAM RECEPTORES PARA GASTRINA
EXPRESSAM RECEPTORES MUSCARÍNICOS PARA GASTRINA
AGONISTA + FORTE DA SECREÇÃO DE H+
INIBITÓRIOS
PEPTÍDEO INIBIDOR GÁSTRICO
SOMATOSTATINA
PRODUZIDA PELAS CÉLULAS D
AGE SOBRE AS CÉLULAS G E CSE
É LIBERADA QUANDO A CONCENTRAÇÃO DE H+ ATINGE UM LIMIAR (ABAIXO DE pH 3)
PROSTAGLANDINA
CÉLULAS MUCOSAS SUPERFICIAIS
MUCO VISÍVEL (ALCALINO)
FUNÇÕES MOTORAS
MISTURA E PROPULSÃO DO ALIMENTO NO ESTÔMAGO
GLÂNDULAS GÁSTRICAS SECRETAM
SUCO DIGESTIVO
ENTRA EM CONTATO COM O BOLO ALIMENTAR
VAI SER DESENCADEADO ONDAS CONSTRITIVAS PERISTÁLTICAS FRACAS
(ONDAS DE MISTURA)
DESLOCAM-SE NA DIREÇÃO DO ANTRO
À MEDIDA QUE VÃO DO CORPO AO ANTRO, GANHAM INTENSIDADE, GERANDO POTENCIAL DE AÇÃO PERISTÁLTICA
FORMA-SE
ANÉIS CONSTRITIVOS
QUE FORÇAM O CONTEÚDO ANTRAL, SOB PRESSÃO CADA VEZ MAIOR NA DIREÇÃO DO PILORO
IMPORTANTE FUNÇÃO NA
MISTURA DOS CONTEÚDOS GÁSTRICOS
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SÃO DESENCADEADAS PELO RITMO ELÉTRICO BÁSICO DA PAREDE
ONDAS LENTAS QUE OCORREM ESPONTANEAMENTE NA PAREDE GÁSTRICA
ESVAZIAMENTO DO ESTÔMAGO
CONSTRIÇÕES PERISTÁLTICAS FORTES
ANÉIS DE CONSTRIÇÃO
MISTURA
ESVAZIAMENTO
DEPOIS DO ALIMENTO NO ESTÔMAGO TER SIDO BEM MISTURADO COM AS SECREÇÕES GÁSTRICAS, A MISTURA QUE PASSA PARA O INTESTINO É DENOMINADA
QUIMO
CONSISTÊNCIA SEMILÍQUIDA A PASTOSA
O GRAU DE FLUIDEZ DEPENDE DAS QUANTIDADES RELATIVAS DOS ALIMENTOS, DA ÁGUA E DAS SECREÇÕES GÁSTRICAS E DO GRAU DE DIGESTÃO QUE OCORREU
BOMBA PILÓRICA
QUANDO O TÔNUS PILÓRICO É NORMAL, CADA INTENSA ONDA PERISTÁLTICA FORÇA VÁRIOS ml DE QUIMO PARA O DUODENO
FATORES GÁSTRICOS
VOLUME ALIMENTAR
VOLUME DE ALIMENTOS MAIOR PROMOVE ESVAZIAMENTO GÁSTRICO
DILATAÇÃO DA PAREDE GÁSTRICA DESENCADEIA REFLEXOS MIOENTÉRICOS LOCAIS QUE ACENTUAM A ATIVIDADE DA BOMBA PILÓRICA, E AO MESMO TEMPO, INIBEM O PILORO
GASTRINA
EFEITOS BRANDO A MODERADOS SOBRE AS FUNÇÕES MOTORAS DO CORPO DO ESTÔMAGO
EFEITOS POTENTES SOBRE A SECREÇÃO DE SUCO GÁSTRICO MUITO ÁCIDO
INTENSIFICA A ATIVIDADE DA BOMBA PILÓRICA: ESVAZIAMENTO GÁSTRICO
ESTIMULAÇÃO DO CRESCIMENTO DA MUCOSA
COLECISTOQUININA INIBE
ONDAS PERISTÁLTICAS FRACAS
MISTURAM O ALIMENTO COM AS SECREÇÕES GÁSTRICAS
ARMAZENAMENTO
À MEDIDA QUE O ALIMENTO ENTRA NO ESTÔMAGO, FORMA-SE CÍRCULOS CONCÊNTRICOS NA PORÇÃO ORAL DO ESTÔMAGO
O ALIMENTO MAIS RECENTE FICA PRÓXIMO DA ABERTURA ESOFÁGICA E O MAIS ANTIGO PRÓXIMO DA PAREDE EXTERNA DO ESTÔMAGO
ARMAZENA GRANDE QUANTIDADE DE ALIMENTO ATÉ QUE ELE POSSA SER PROCESSADO NO ESTÔMAGO, DUODENO E DEMAIS PARTES DO INTESTINO DELGADO
ALIMENTO DISTENDE O ESTÔMAGO
REFLEXO VAGOVAGAL, DO ESTÔMAGO PARA O TRONCO ENCEFÁLICO E DE VOLTA PARA O ESTÔMAGO
REDUZ O TÔNUS DA PAREDE MUSCULAR DO CORPO DO ESTÔMAGO
A PAREDE SE DISTENDE, ACOMODANDO O ALIMENTO ATÉ O LIMITE DE 0,8 A 1,5 LITROS, NO ESTÔMAGO COMPLETAMENTE RELAXADO E COM PRESSÃO BAIXA ATÉ ESSE LIMITE