São palavras como "dever", "precisar", "necessitar", "permitir", "realmente", "necessariamente", "obrigatoriamente", "é necessário", "é imprescindível", que demonstram até que ponto o autor do texto acredita que as proposições que defende são verdadeiras. Esse tipo de modalidade apresenta-se numa escala que varia entre o que é obrigatório, proibido, permitido ou facultativo fazer. Com seu uso, autores vão, através de comandos ou sugestões, estabelecendo relações, posicionando-se, no sentido de assegurar que o leitor compartilhe das proposições expressas.