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FREUD, KLEIN, BION, WINNICOTT, Estágios Sequenciais do Desenvolvimento…
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Na fase fálica, a criança vive um momento crucial de sua estruturação psíquica: o complexo de Édipo. Há uma vivência triangular em que ela passa a rivalizar com um progenitor em busca da atenção e do amor do progenitor do sexo oposto.
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Ocorre nos primeiros meses e é caracterizada por intensa ansiedade persecutória, provocada pela sensação de que a mãe, ou partes dela, está cindida.
O bebê percebe as pessoas de forma parcial e as dota de características ora boas, ora más.
Essa cisão ocorre por ação de agressividade inconsciente do bebê e faz com que o objeto percebido como mau torne-se uma ameaça iminente.
Aos poucos o bebê vai percebendo que o mesmo objeto é percebido como bom e como mau, experimentando o sentimento de culpa por ter tentado destruir, de modo inconsciente, o objeto bom anteriormente percebido como mau.
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O bebê percebe a mãe e os demais objetos como mais integrados, reconhece-os como objeto total e é capaz de relacionar-se com mais tranquilidade e menor temor persecutório.
Klein sugere que a presença de ansiedade excessiva na infância e o predomínio de um superego primitivo e severo conduzem a distúrbios no desenvolvimento do ego e a psicoses.
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O sujeito projeta partes de seu self, ou eu, na mente de outra pessoa.Essa pessoa é acionada inconscientemente a identificar-se com a parte projetada e passa a comportar-se ou a experimentar sentimentos conforme esse aspecto do outro colocado dentro de si.
Todo o desenvolvimento psíquico ocorre a partir das experiências emocionais vividas nos vínculos humanos.
Inicio na primitiva relação MÃE/BEBÊ em que a mãe "emprestaria" sua mente, sua capacidade de pensar, para compreender e transformar as emoções brutas do bebê em elementos psíquicos com significado.
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Com o passar do tempo o bebê identifica-se com essa função continente e transformadora da mãe e, assim, adquire uma função essencial que o tornará capaz não só de conter suas próprias emoções, como também transformá-las em elementos psíquicos capazes de serem memorizados, sonhados e armazenados.
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Tolerância a essa nova experiência, tendo aprendido algo novo.
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Uma mãe que estimula de forma repetida a segurança do lactente, reconhecendo e satisfazendo o gesto espontâneo do bebê FORTALECE o fraco ego infantil, e cria, a partir disso, um verdadeiro self.
Mãe que falha em satisfazer as necessidades e em complementar a autonomia do bebê ou o faz em excesso, de modo que este não pode mais reconhecer a realidade como tal, ENFRAQUECE o fraco ego infantil, e cria, a partir disso, um falso self.